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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O (AS)SALTO DA MEMÓRIA - COLÓQUIO


Realiza-se amanhã, 27 de Outubro de 2016, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, este interessante congresso: O (As)salto da Memória. História, Narrativas e silenciamentos da deserção e do exílio.

Pode ler-se na nota de divulgação do evento:
O exílio e nomeadamente a deserção à Guerra Colonial foram fenómenos que marcaram indelevelmente a sociedade portuguesa dos anos 60 e 70 do séc. XX. Este colóquio pretende discutir estas questões cruzando olhares disciplinares diversos sobre como pensar, descrever, caracterizar ou arquivar o "exílio" e a "deserção", assim como a documentação e as memórias a eles associadas.

A historiografia gradualmente vai conseguindo abordar novas temáticas e temas até agora pouco explorados. Um deles é sem dúvida este.

O parabéns pela iniciativa que aqui se divulga para outros poderem participar.

A não perder, em Lisboa, com um conjunto reputado de historiadores.

A.A.B.M.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

FONTES NA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: PROBLEMAS METODOLÓGICOS E ABORDAGENS CONCEPTUAIS: ENCONTRO

No próximo dia 8 de Abril de 2016, pelas 9.30h, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa, com uma organização do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e do Instituto de História Contemporânea - FCSH/UNL realiza-se um encontro científico para debater o problema das Fontes na História Contemporânea.

Intervêm ainda um conjunto alargado de historiadores como:
- Júlia Leitão de Barros;
- Ângela Coutinho;
- Luís Trindade;
- Irene Pimentel;
- Tiago Pires Marques;
- Elisa Lopes da Silva;
- Paula Godinho;
- Luísa Tiago de Oliveira;
- Manuel Loff;
- Javier Garcia Fernandés;
- Nestor salvador;
- Tiago Baptista;
- Paulo Cunha;
- Sandra Guerreiro Dias;
- Jacinto Godinho;
- Miguel Cardina;
- Maria Alice Samara;
- Rita Luís;
- Susana Martins;
- Nuno Domingos.

A coordenação do encontro está a cargo de Miguel Cardina e de Maria Alice Samara.

A acompanhar com toda a atenção.

A.A.B.M.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

E-JOURNAL OF PORTUGUESE HISTORY 2015


Encontra-se disponível para consulta o novo número do E-Journal of Portuguese History, da Universidade de Brown, nos EUA, coordenado por Luís Adão da Fonseca, Onésimo Teotónio de Almeida, José Luís Cardoso, Mafalda Soares da Cunha, António Costa Pinto e Iris Kantor, desta vez o volume número 13, referente a Junho de 2015.

Esta revista, publicada pelo Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade de Brown , que conta já várias referências neste espaço, voltou a convidar um conjunto de historiadores portugueses e brasileiros que abordam diversas temáticas conforme se pode constatar pelo índice que abaixo disponibilizamos:


A ligação para os diferentes artigos da revista podem ser obtidos AQUI.

Permita-se o destaque para os artigos de Miguel Cardina, sobre a prisão de Peniche e de Pedro Teixeira sobre o papel de Rodrigues de Freitas.

Para ler com toda a atenção.

A.A.B.M.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

COIMBRA : MEMÓRIA DA RESISTÊNCIA CÍVICA E CULTURAL NOS ANOS 60 - TERTÚLIA

Realiza-se no próximo sábado, dia 18 de Maio de 2013, pelas 15 horas, na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra, uma tertúlia dedicada ao tema da Memória da Resistência Cívica e Cultural nos anos 60.

Este evento promovido pelo Movimento Cívico Não Apaguem a Memória, vai ter como moderador Miguel Cardina e conta com intervenções de Abílio Hernandez, José Dias, Manuela Cruzeiro e Rui Namorado.

Um momento de conversa descontraída, com pessoas civicamente envolvidas e empenhadas na vida cultural em Coimbra, vivendo, conhecendo e recordando alguns momentos a que ele próprios assistiram ou foram participantes.

Uma oportunidade para recordar algumas das dificuldades por que passavam as pessoas com problemas agora já distantes dos mais jovens como a Guerra Colonial, a Censura, a PIDE, a Legião Portuguesa, a Imprensa, a Universidade, os movimentos políticos clandestinos, a emigração, o exílio, as lentas mudanças de mentalidade, as instituições locais, o fado/canção de Coimbra, as lutas estudantis, entre outros temas e subtemas que a conversa irá tocar.

Com os votos de maior sucesso.

A.A.B.M.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O MAOISMO EM PORTUGAL 1964-1974


LIVRO: Margem de Certa Maneira. O Maoismo em Portugal 1964-1974;
AUTOR: Miguel Cardina;
EDITOR: Edições Tinta-da-China.

APRESENTAÇÃO DO LIVRO:

DIA: 11 de Novembro de 2011 (21 horas);
LOCAL: FNAC (Chiado, Lisboa);
APRESENTAÇÃO: Fernando Rosas & José Pacheco Pereira.

"Margem de Certa Maneira. O Maoismo em Portugal 1964-1974", de Miguel Cardina, é "um estudo inédito sobre a extrema-esquerda portuguesa de inspiração Maoista nos anos que antecederam a revolução de 1974" [ler AQUI]

"No rescaldo da forte contestação ao Estado Novo verificada em 1961-62, vários opositores ao regime criticaram as acções e o rumo tomados pelo Partido Comunista Português, que acusavam de não interpretar aquele período como «pré-insurreccional» e de não agir com o vigor necessário.

Articulando essa crítica com a adesão às teses chinesas no decurso do conflito sino-soviético surgiu, pouco depois, a primeira organização portuguesa de matriz maoista, a FAP/CMLP. Nos anos seguintes, assistiu-se a uma explosão de organizações maoistas, que introduziram um novo estilo de oposição, baseado na crítica feroz ao colonialismo e ao capitalismo, numa militância mais exposta e violenta, e na opção pela deserção à guerra.

Este complexo ideológico ancorava-se no meio estudantil, mas conseguiu penetrar em alguns terrenos operários e populares. Várias centenas de activistas, entre os quais se contam figuras com posterior relevo público, iniciaram aí o seu percurso política.
Miguel Cardina conta finalmente a história desta «margem política», preenchendo uma importante lacuna no conhecimento da oposição à ditadura
" [AQUI]

consultar o Indice da Obra AQUI.

J.M.M.

segunda-feira, 31 de março de 2008

A TRADIÇÃO DA CONTESTAÇÃO - MIGUEL CARDINA




Foi publicado há alguns dias o trabalho de investigação de Miguel Cardina, intitulado A Tradição da Contestação. Resistência Estudantil em Coimbra no Marcelismo, na linha dos estudos recentes publicados sobre a contestação estudantil.

Num momento em que a educação está envolta em polémica interessa compreender os movimentos contestatários que recorrentemente acontecem, de forma mais ou menos organizada e com carácter pontual ou sistemático, envolvidos por ideologias políticas que marca(ra)m a sociedade portuguesa num época de transição. Partindo do estudo sobre a contestação ao Estado Novo nos últimos anos do salazarismo, mas particularmente, durante o marcelismo, na Universidade de Coimbra, Miguel Cardina retoma os estudos iniciados há cerca de duas décadas por investigadores como Maria Eduarda Cruzeiro, em 1990 ou Álvaro Garrido, em 1996, Luís Reis Torgal em 1999 ou mais recentemente Rui Bebiano, em 2003.

A contestação académica em Coimbra conquista alguma visibilidade no final dos anos 50, sendo a crise de 1962 um reflexo dessa situação e vai culminar com outro momento marcante em 1969, quando os estudantes são violentamente reprimidos. Este estudo trata do vasto processo de politização [que se constata] nas práticas e nos discursos estudantis, contribuindo de forma decisiva para a quebra de legitimidade que a ditadura experimenta no seu troço final.

Miguel Cardina (Nazaré,1978) é licenciado em Filosofia e Mestre em História das Ideologias e Utopias Contemporâneas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Investigador-Associado do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra onde prepara a sua tese de doutoramento sobre a construção da esquerda radical durante o Estado Novo.

Um trabalho que se recomenda vivamente.

A.A.B.M.
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