Guiné Equatorial
Banana Republic of Equatorial MobilTM!
Distrito Federal da Guiné
Guiné Equatorial, como nome já dá a entender, é como a Guiné, mas localizada no Equador e que fala espanhol. Um país que na prática é uma ilha, tipo São Tomé e Príncipe, mas que se disfarça de país pobre do continente, tipo Serra Leoa.
História[editar ]
Povos nativos[editar ]
O pedaço de terra que hoje é a Guiné Equatorial antigamente na Idade da Pedra era habitada por uma miríade de tribos pigmeias, sendo a maior delas (não tão maior assim, devido sua estatura) os Ubu, Ibi, Wbw e Goo-Goo. Os Goo-Goo dominaram as outras tribos através da conquista e estabeleceram a Grande Civilização Goo-Goo. O primeiro rei da civilização Goo-Goo chamava-se Moo-Moo e adorava vacas, pena que nunca houveram vacas na Guiné Equatorial aquela época, só uns gorilas.
No século IC d.C., os Bantus, que eram um povo guerreiro que conquistou e saqueou toda a África Central, Austral e Ocidental, mesmo estes não viram utilidade em conquistar os Goo-Goo, e simplesmente os deixaram por ali, por isso não existem tantos bantus na Guiné Equatorial, basicamente por opção mesmo.
Colonização[editar ]
O que poucos sabem é que a verdadeira Guiné Equatorial é uma ilha chamada de Bioko (o pedaço no continente é só um erro de fronteira entre Camarões e Gabão), e a ilha Bioko nunca foi habitada, então quando os portugueses a descobriram não havia ninguém ali. O descobridor da Guiné Equatorial foi o navegador Fernando do Pó, cuja origem do nome deixaremos a cargo leitor a fim de não criar falsas acusações sobre esse nobre navegador.
Mas após conquistar a ilha de Bioko, Fernando do Pó e sua comitiva desembarcaram na Guiné Equatorial continental em 1492, quando os navegadores confundiram o lugar com uma Índia que havia sido conquistada pelos zulus. Ao desenbarcar na costa do que hoje é a cidade de Bata, Fernando do Pó escreveu à Coroa Portuguesa a famosa carta dizendo:
"Prezado Rei João II e sua digníssima esposa Leonor de Avis, Rainha dos Patrícios, acho que desembarquei na Índia. Mas parece que ela já foi colonizada pelos africanos. E isso pode causar grandes problemas para nossos planos de comércio ultramar"
Até que Bongo Bongo Mamata, um líder tribal local bem letrado, ficou sabendo daquela carta idiota e escreveu uma segunda famosa carta para Fernando do Pó dizendo:
"Você está enganado, homem branco misterioso. A Índia fica no Caribe, você deveria ir para lá. Assinado. ~ Africanos"
Feliz com a nova informação, Fernando do Pó pode então velejar para a Índia verdadeira, mas não sem antes dar o nome de "Guiné Equatorial" para aquela terra nova pois tudo era "Guiné" para os racistas portugueses.
Seria mais uma colônia portuguesa se os espanhóis não vissem os portugueses com o receio de que eles estavam tentando invadir suas águas territoriais. Isso levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas, no qual Portugal não tinha permissão para colonizar o Rio Muni, e as ilhas de Bioko ou Annobón. E também metade do globo. Mas Portugal queria Annobón, então ocupou lá por alguns anos mesmo assim. Hoje, os nativos de Annobón falam um dialeto de português e nem sabem que são da Guiné Equatorial e vice versa.
Independência[editar ]
Como lugares como México, Colômbia, Venezuela, Filipinas e Peru importavam mais do que a Guiné Equatorial, os espanhóis deixaram os guineenses equatoriais por conta própria. Sozinhos, os guineenses equatoriais se viraram bem e sobreviveram da agricultura, principalmente do café. Depois de duas guerras mundiais e uma dúzia de guerras civis, no entanto, a Espanha ficou tipo "VOCÊ É INDEPEDENTE!" para todas suas colônias e a Guiné Equatorial foi um desses territórios que recebeu uma independência unilateral, sem nem ter sido avisado, tornando-se um país em 1968.
Governo Macías Nguema[editar ]
Inspirado por Francisco Franco, o primeiro presidente da Guiné Equatorial eleito através de eleições totalmente livres, justas e sem falhas, Macías Nguema, muda seu nome para Francisco Macías Nguema em homenagem ao seu primo distante, o ditador espanhol Francisco Franco. "Francisco" era um nome popular para os ditadores hispânicos da época.
Se por um lado Nguema estava mais do que feliz por ser o presidente de um país, por outro lado havia um problema que muito o atormentava: conspiradores golpistas. Francisco escreveu uma carta ao Papai Noel em dezembro de 1969 pedindo a execução em massa de seus inimigos e na madrugada de 24 para 25 de dezembro daquele ano foi relatado que o Papai Noel realmente visitou vários opositores falando "Ho ho ho ho... paree que alguém foi um mau menino durante o ano" no que resultou no desaparecimento de vários opositores. Francisco Macías Nguema se declarou em 1972 presidente vitalício do país e como primeiro ato, aboliu a medicina e a educação do país por serem valores excessivamente europeus, literalmente não sobrando nenhum médico ou professor no país durante seu governo.
Ao longo de sua presidência, Francisco Macías Nguema adotou o africanismo, pois não era um grande fã do legado colonial espanhol na Guiné Equatorial, então mudou seu nome para Masie Nguema Biyogo Ñegue Ndong, um nome muito mais legal e muito mais africano. Ele deportou todos os mexicanos e espanhóis ilegais da Guiné Equatorial e encorajou todos os seus súditos a mudar seus patéticos nomes hispânicos para nomes engraçados africanos. Ele também chegou a mudar o nome oficial da Guiné Equatorial para a República Anti-Espanhola da Guiné Equatorial.
Masie Nguema Biyogo Ñegue Ndong guiou o seu país para um patamar de ampla liberdade, prosperidade, democracia e africanismo. Houve alguns percalços em algumas eleições. Sempre que um morador de uma cidade votava na oposição, suas aldeias inteiras eram arrasadas e queimadas. Mas de acordo com o governo da Guiné Equatorial, tudo foi apenas uma coincidência. Também foi apenas uma coincidência, aparentemente, que todas as cidades que tinham hombres usando sombreros foram varridas dos mappos ("Mapas" em espanhol). Pegue a cidade latina de Nueva Mierda, por exemplo que em 1975 existia, mas em 1976, não.
Governo Obiang[editar ]
Teodoro Obiang Nguema Mbasogo não achou problema do seu tio ter se auto-decretado ditador vitalício, ele apenas matou Nguema fazendo o cargo vitalício dele deixar de ser vitalício por falta de vitalidade por parte do morto. Depois de um golpe de estado que levou à derrubada de Masie Nguema Biyogo... Ahh foda-se isso, vou referir ao seu nome original, Francisco Macías Nguema, o seu sobrinho, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo (malditos nomes longos cheios de encontros consonantais), assumiu a presidência. Francisco foi executado por traição ao Estado, sendo a principal acusação seu amor pela música Those Were The Days de Mary Hopkin, quando a melhor música da Guiné Equatorial é, sem dúvidas, "Those Were The Days: African Edition". Ele foi executado por um pelotão de fuzilamento.
Em 1987, Teodoro cria o Partido Semi-Democrático de Guiné Equatorial (PDGE), bane todos outros partidos políticos e cria um sistema de democracia onde militares obedecem ao presidente, para evitar de ser assassinado como foi o seu predecessor. Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, entretanto, continuou alguns negócios de seu falecido tio e manteve todas as suas reformas fiscais, que foram absolutamente nada porque o seu predecessor também não fez absolutamente nenhuma reforma fiscal. Teodoro venceu umas dez eleições de forma justa. Ninguém jamais concorreu contra ele, em parte porque qualquer um que tivesse qualquer competição com Teodoro seria o seu próximo jantar. Segundo Slogongo Dulongo, embaixador da Guiné Equatorial no Brasil, as eleições guinéu-equatorianas são impecáveis, e pelo que ele sabe o processo é totalmente normal. "Se Teodoro está com fome, deixe-o comer alguém. Não é como se tivéssemos tanta comida na África. Você precisa de comida para repor a energia e precisa de energia para governar um país. Se os adversários políticos são sua única fonte de carne, qual o problema?".
Em 2002 Teodoro continua sua saga em se tornar o maior filha da puta de Guiné Equatorial e continua se reelegendo com 100% dos votos por sempre ser o único candidato já que os opositores são todos jogados aos tubarões. Em 2009 Teodoro é reeleito pela trilionésima vez com 100% dos votos e apenas continua mantendo em prática seu programa de governo que baseia-se em comprar mansões na França para ele mesmo. Neste governo, Teodoro anunciou que o português seria a terceira língua oficial daquele país, mesmo que ninguém naquele país soubesse dizer uma palavra em português.
Eventos recentes[editar ]
O país continua bem merda. Para melhorar isso a ideia genial de Teodoro não foi investir em educação, nem em melhorar o hospital, muito menos em coibir a corrupção policial. Educar melhor o filho (que é também seu vice-presidente) a ser um cara menos espalhafatoso também não passou pela sua cabeça. O que os guinéu-equatorianos realmente precisam é de uma nova capital super luxuosa, por isso estão construindo a Cidade da Paz bem no interior do país, longe da pobreza dos outros vilarejos.
Geografia[editar ]
A Guiné Equatorial é formada por um território continental de mesmas dimensões que o Distrito Federal brasileiro e duas ilhas isoladas que compõem o pedaço que minimamente presta do país. Devido à sua localização perto do Equador, a Guiné Equatorial é sempre quente. O país está muito feliz com isso, porém, pois não requer ajudas caras e especiais para a construções de saunas. Toda a Guiné Equatorial serve como uma enorme sauna ao ar livre e isso poupa muitos recursos para os amantes de suar e sentir calor.
Política[editar ]
Uma nação que está em uma ditadura desde sua independência onde existem pessoas capazes de dar um golpe de estado contra o próprio tio, é assim que se define a democracia presidencialista da Guiné Equatorial. Ao contrário dos outros países africanos, a Guiné Equatorial tem completa aversão a golpes militares, realmente nenhum desses ocorreu, houve apenas o assassinato de um presidente e como foi o sobrinho que assumiu, acredita-se que a Guiné Equatorial seja a única democracia hereditária do mundo, até porque o vice do presidente é o próprio filho dele.
Subdivisões[editar ]
Na prática a Guiné Equatorial se divide em 3 territórios: O quadrado na África onde só tem floresta e as tribos são mantidas bem afastadas do governo, a ilha de Bioko onde está a maior favela do país e 95% da população, e a minúscula ilha de Annobón onde vivem uns descendentes de portugueses que acreditam que fazem parte de São Tomé e Príncipe. Dividir Bioko em duas províncias foi apenas um preciosismo, e dividir o quadrado do continente em 4 províncias foi apenas redundância.
Províncias
Annobón | Bioko Norte | Bioko Sur | Centro Sur | Kie Ntem | Litoral | Wele Nzas
Capital (em vermelho): Malabo
Economia[editar ]
Um país no qual o PIB só pode ser contado em bananas, o principal parceiro comercial da Guiné Equatorial é o Equador, que exporta a Linha do Equador para a Guiné Equatorial e recebe de volta algumas bananas.
Por ser um país cheio de petróleo, esse valioso recurso natural tem impacto relevante na economia da Guiné Equatorial, é de sua exploração que o vice-presidente do país consegue comprar seus iates, carros esportivos importados, mansões, e pagar putas brasileiras sempre que vai visitar a América do Sul.
Cultura[editar ]
O mais perto de uma cultura local própria é o estranho hábito de ouvir bandas de reggaeton nacionais 24 horas por dia. Os habitantes desse país também são conhecidos por serem muito festeiros (embora as festas sejam apenas uma desculpa para ouvir mais reggaeton nacional), gostam de futebol, lutam contra a pobreza todos os dias, odeiam seu presidente (a menos que recebam de presente um ar condicionado e 1.000.000.000 de francos CFA) tudo isso faz parte da cultura que une todas as pessoas desta nação.
Uma cultura tão rica que em 2015 foi até enredo da escola de samba campeã, a Beija-Flor. A música da Beija-Flor omitiu a parte em que magnatas corruptos da Guiné-Equatorial utilizaram uma certa escola de samba no Brasil para lavar dinheiro corrupto, também omitiu a parte que aquele país é governado por um ditador maluco, também omitiu todos os índices de pobreza da Guiné Equatorial. E talvez por isso foi a campeã do Carnaval de 2015.
Idioma[editar ]
A Guiné Equacional é um daqueles países que têm o privilégio de ter um rico legado cultural herdado dos espanhóis. Sua língua principal é, portanto, o castelhano quebrado e graças a isso eles podem, por exemplo, assistir à melhor dublagem de Os Simpsons do mundo, ou ir trabalhar na Espanha, país que os receberá de braços abertos.
Apesar de umas peculiaridade aqui e acolá, o espanhol guinéu-equatoriano é extremamente e ridiculamente parecido com o espanhol da Espanha, apenas com algumas palavras nativas introduzidas no vocabulário, como por exemplo, na hora de colocar alguém na friendzone os espanhóis dizem "te quiero solo como amigo", enquanto os guinéu-equatorianos dizem "seras mi diman". E na hora de transar com alguém, os espanhóis dizem "quiero coger" ou "quiero follar", enquanto os guinéu-equatorianos dizem "quiero tener bif".
Esportes[editar ]
A Guiné Equacional é reconhecida por suas participações nas Copas Africanas de Futebol, competições as quais obviamente o governo não comprou para avançar a seleção de seu país para as fases finais. O país é também conhecido por sua seleção feminina de futebol, que obviamente não tem homens fingindo ser mulheres. O fato das seleções do país terem todos os jogadores nativos do território nacional é que faz desse time um dos mais fracos. Mas já houve um amistoso entre a Guiné Equacional e Espanha onde os colonizadores venceram os colonizados por 2x1.
Mas nada representa o esporte da Guiné Equatorial melhor que o nadador Eric Moussambani. Moussambani ficou mundialmente conhecido como o único nadador da história a participar de uma competição de natação sem saber nadar, e num contexto mais especial ainda, em pleno Jogos Olímpicos de Sydney em 2000. A participação de Moussambani foi um projeto do COI que visava ridicularizar países sem tradição no esporte, não estava dando tão certo, mas Moussambani salvou aquela ideia e humilhou a Guiné Equatorial.
Flag-map Guiné Equatorial.png | Guiné Equatorial |
---|---|
História • Geografia • Demografia • Política Subdivisões • Economia • Moeda • Turismo Cultura • Bandeira • Brasão • Hino |
Países: África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Essuatíni • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagascar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurício • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quênia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Sudão • Sudão do Sul • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe
Territórios: Canárias • Ceuta • Galmudug • Mayotte • Melilha • Reunião • Saara Ocidental • Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha • Somalilândia
Países membros: Angola • Brasil • Cabo Verde • Dadrá e Nagar-Aveli • Damão e Diu • Goa • Guiné-Bissau • (削除) Guiné Equatorial (削除ここまで) • Macau • (削除) Maurício (削除ここまで) • Moçambique • Portugal • São Tomé e Príncipe • Timor-Leste
Intrometidos: Andorra • Croácia • Filipinas • Galiza • Indonésia • Malaca • Marrocos • Romênia • Ucrânia • Venezuela
Please enable JavaScript to pass antispam protection!
Here are the instructions how to enable JavaScript in your web browser http://www.enable-javascript.com.
Antispam by CleanTalk.
Please enable JavaScript to pass antispam protection!
Here are the instructions how to enable JavaScript in your web browser http://www.enable-javascript.com.
Antispam by CleanTalk.