Angola
República Galinha d'Angola
Angola
Cquote1.png Você quis dizer: Argola Cquote2.png
Google sobre Angola
Cquote1.png ANGOLA É NOSSA! Cquote2.png
Um português na década de 60 sobre Angola
Cquote1.png Não, não é Cquote2.png
Agostinho Neto sobre frase acima
Cquote1.png Fiquei refugiado lá por três meses, foi uma coisa de louco Cquote2.png
Leonel Brizola sobre Angola
Cquote1.png Oi,deixa a gira girar... Vamos girar/ A proteção Zambi nos dá/ Vem na ginga d’Angola e deixa o corpo balançar... ♫ Cquote2.png
GRES Tom Maior sobre Angola
Cquote1.png Meus ancestrais eram escravos que foram capturados lá e mandados pra cá, tá ligado. Cquote2.png
Mano sobre Angola
Cquote1.png Amo galinhas, amo pobres, mas não consigo suportar Angola Cquote2.png
Seu Juca sobre Angola
Cquote1.png Tô fraco! Tô fraco! Tô fraco! Cquote2.png
Os próprios angolanos reclamando de fome
Cquote1.png Essas fluaires são para minha muilhere. Ela é minha voida. Cquote2.png
Angolano (com sotaque carregado) comprando um buquê de flores pra mulher dele.
Cquote1.png Kuduairo é o melhor ritmo musical do planeta. Cquote2.png
Angolano sobre Kuduro
Angola é uma colônia portuguesa africana conhecida por ser um lugar extremamente selvagem e inóspito. O país nutre um carinho especial pelo Brasil, mas em troca os brasileiros estão cagando e andando pra Angola e, se perguntados, não sabem responder onde fica, nem o que tem por lá. Assim como todo "bom país" da África, o lugar é explorado por grandes superpotências mundiais, tais como Samoa Ocidental, Tibet, Irã e Madagáscar.
Na língua húngara, a palavra angol (no plural: angole) é considerada um termo ofensivo, equivalente a "fodido" na língua portuguesa. Os húngaros, que em geral não gostam dos Estados Unidos, frequentemente comparam o país americano a Angola com teor pejorativo. "Angolában angolul beszélnek". Há vários anos existe essa piada popular na Hungria; traduzida, ela significa "Em Angola se fala inglês", o que mostra o nível de desprezo dos húngaros em relação à língua inglesa.
História[editar ]
Antigos reinos angolanos[editar ]
A atual região de Angola nunca foi um dos lugares mais convidativos para se viver na antiguidade. Só existia floresta e deserto na região, e se um dia você visitar uma floresta ou um deserto de verdade, vai concordar que dormir na areia ou na copa de uma árvore não são exatamente as melhores experiências da vida. Só depois de muito tempo, por volta do século XVI, que surgiram os primeiros reinos angolanos, como o Reino Bunda, o Reino Conga e o Reino Dodongo. E todos esses eram, estranhamente, amiguinhos do Império Português. Tanto que um dos reis até decidiu se chamar D. João I do Congo.
O que levou esses antigos impérios angolanos a se afeiçoarem pelos portugueses, mesmo sabendo que eles eram meros europeus racistas e escravagistas, é matéria de muitos estudos e de outras obras de ficção até hoje. Alguns historiadores acreditam que os angolanos foram enganados com falsas promessas de vida fácil e luxuosa na Europa como renomados jogadores de futebol, mas o máximo que conseguiram até hoje foram atuações em clubes do nível do Portimonense pra pior. Outros historiadores acreditam que os angolanos foram seduzidos por itens como o pastel de belém e o vinho do porto, e pela ideia de que é possível governar toda uma nação apenas na base do jeitinho. Já os historiadores racistas, que gostam de passar pano pra escravidão no Brasil, preferem argumentar que os reis angolanos eram simplesmente uns traidores da sua negritude, e que na verdade eram estes quem caçavam, capturavam e faziam escravos para enviar ao Brasil a troco de balas Soft.
Uma curiosa lenda local diz que um líder carismático, chamado Matumbata (o Hitler angolano), surge das cinzas da Velha e Gloriosa Angola para vingar a morte dos seus irmãos na infame batalha de Luanda em 5.000 a.C., lutando contra aquilo que hoje vemos como inofensivos fósseis de dinossauros. De um lado, Matumbata liderou 6.500 tropas angolanas armadas com pedras lapidadas, e do outro, restaram 17 anquilossauros fossilizados (que atualmente residem num museu, em parte graças ao herói). A vingança foi porque o resultado da primeira contenda tinha sido, obviamente, mais uma derrota angolana e a consequente retirada das tropas. Quando a última batalha acabou, 3.346 bravos angolanos do exército original morreram devido à malária, tentando matar os fósseis que já estavam mortos. No final, um monumento com a forma de Jesus foi construído para honrar o feito das tropas.
Colonização portuguesa[editar ]
Angola foi desafortunada em dobro porque, na roleta das potências europeias, coube colonizá-los o país mais desafortunado de todos: Portugal. Este território africano foi colonizado pelos portugueses não por causa de suas ricas reservas de petróleo, nem por seus vastos campos ideais para cultivo, muito menos para capturar escravos e trocá-los por doces. A única motivação da colonização era educar e converter aqueles pobres negros ao cristianismo, levando para aquela região tão desolada e esquecida por Deus a palavra de Jesus Cristo. Esse processo de cristianização levou uns 400 anos porque os Quicongos não entendiam o que diabos aqueles padres portugueses tanto falavam. É claro que, para Portugal, Angola resumia-se apenas a Luanda, Porto Amboim, Benguela, Cabinda e Moçâmedes, o que tornou esse processo de colonização ainda mais duradouro.
Mas foi com a Conferência de Berlim na virada de 1884 para 1885 que Portugal efetivamente tornou-se dono de Angola. Nenhum angolano compareceu a tal conferência, pois os europeus alegaram que uma viagem de Angola até Berlim seria muito desgastante, e que por isso era preciso zelar pela saúde dos líderes angolanos. Uma comitiva de Angola para a Alemanha viria a ocorrer somente décadas mais tarde, pois a nação africana finalmente havia sido convidada para uma Copa do Mundo, em 2006. E os europeus estavam certos: os angolanos pareciam nitidamente cansados da maratona, tanto que não fizeram um gol em seus três jogos.
Apesar de tudo isso, o que estava escrito na carta da Conferência de Berlim com a assinatura de vários líderes cultos e playboys de diferentes potências não agradou muito alguns angolanos arrogantes. Os revoltados acreditaram que poderiam simplesmente negar um acordo internacional, e em 1961 começaria a Guerra de Independência de Angola. Como se tratou de um conflito armado entre Portugal e Angola (e ambos não têm vocação pra guerras, pois culturalmente preferem resolver as coisas através de pilantragens e golpinhos), a guerra se estendeu muito além do necessário. Ela só terminou em 1975 quando Portugal deu o braço a torcer, reconhecendo que colonizar Angola havia sido um erro porque esse lugar era pouco lucrativo. Logo após a independência de Angola ter sido concedida, tanto os portugueses quanto os outros deram de ombros para quaisquer problemas dela.
Sendo independente, Angola pode causar desordem em outros países, e ela começa acudindo o apelo de guerra santa declarada pelo papa Augustus Elvis I contra os países islâmicos porque, além de caótica, é uma nação altamente católica. Angola enviou imediatamente uma velha fragata cubana da Segunda Guerra Mundial e três barcos de pesca, cada um com 60 tropas angolanas armadas com AK-74s, que viriam a desembarcar em Jerusalém para enfrentar as tropas egípcias de Abu Slaajh. Os angolanos sofreram muitas baixas nesses confrontos sangrentos, mas tiveram sucesso em abater e atingir diversos civis inocentes (essa é a especialidade dos soldados angolanos). Os desfechos deste breve conflito foram a ocupação angolana de Jerusalém, e a invasão de Luanda por parte de Israel.
Guerra civil[editar ]
Como todo país da África, Angola passou por um sangrento período de pós-independência no século XIX. Após o ano de 1975, os angolanos estavam cheios de armas e com um país finalmente livre para fazer o que queriam. Eles podiam, portanto, guerrear entre si, e essa passou a ser a opção mais razoável. Três dos maiores combatentes na guerra civil foram: o PT de Angola, especialista natural em corrupção envolvendo petróleo e liderado por José Eduardo dos Santos (que fez o que o PT do Brasil não fez, ou seja, transformou o país numa ditadura monopartidária); o PSDB de Angola, que fazia uma oposição de fantoches e mesmo assim foi banido da existência; e a UNITA, que já foi liderada pelo lendário Jonas Savimbi (um personagem de Call of Duty cujo objetivo de vida se resumiu a exterminar os comunistas do PT de Angola sempre que podia).
É verdade que o ocorrido não foi bem uma guerra civil de larga escala, mas sim repetidas demonstrações de afeto, como por exemplo: atos de vandalismo aqui e acolá, algumas explosões de edifícios, uns assassinatos na surdina, queima de carros, além é claro dos bons e velhos tiroteios. O MPLA saiu vitorioso da confusão e perpetua-se no poder graças ao legítimo direito de fraudar as eleições, o qual detém até hoje.
Eventos recentes[editar ]
Depois da revolução e da expulsão do governo ditatorial, tirânico e sanguinário de alguma potência europeia que foi substituído por um governo ditatorial, tirânico e sanguinário de algum angolano, com o fim da guerra civil a população pôde finalmente ir às urnas eleger o mesmo presidente umas 30 vezes para que ele continuasse o seu governo ditatorial, tirânico e sanguinário. Angola até tentou mudar o nome da república para "Império do Mal" em 1994, mas os Estados Unidos vetaram a ideia por questões de copyright . José Eduardo dos Santos só saiu da presidência quando ficou idoso demais e não conseguiu evitar a fadiga.
População[editar ]
A população de Angola é de apenas 29 milhões de habitantes, sendo 95% deles galinhas pretas com bolinhas brancas. Os outros 5% se dividem em duas classes sociais: 3,9% são pobres coitados que passam fome e/ou são coleguinhas do MPLA e do ditador, pois matar galinhas é considerado crime capital. Já o 1%, meus amigos...
Um angolano é facilmente reconhecido porque sempre que alguém falar "a Angola", "da Angola", ou "na Angola" o angolano vai pular da cadeira e reclamar que não se fala assim, que é "Angola", "de Angola" e "em Angola", mas vai continuar sendo ignorado que brasileiro tá pouco se fodendo pra essa frescura idiomática aí.
Política[editar ]
Angola é considerada um dos países mais comunistas do mundo e um raríssimo exemplo de país onde o comunismo deu certo. Comunista desde 1975 sob Agostinho Neto um progressista que não vive sem comunismo, Angola segue até hoje a boa cartilha da União Soviética e da China, que diz que o sucesso do comunismo vem primeiro com a instauração de um partido único e da realização de eleições fraudadas. Como os outros partidos aparentemente fizeram um "casamento", o qual anda mais sem rumo que jumento perdido, não demorou muito para o MPLA tirar vantagem disso também. A situação atual do país explica bem o porquê de Angola ser hoje em dia um fantoche comunista experimental do Sacro-Império Chinês da China.
Apesar de Angola ser a única república hereditária do mundo, onde os políticos são eleitos para serem reis até morrerem (ou ficarem senis, como o mafioso José Eduardo dos Santos), de acordo com os últimos dados fornecidos pelo Fundo Monetário Internacional Angola é, socialmente, um país mais liberal e próspero que a Suécia, o Canadá e a Holanda juntos. Em Angola as armas não são legais, mas todos têm pelo menos uma na cintura para viver bem. Em Angola matar pessoas é um crime, mas todos matam pessoas para viver bem. Em Angola as drogas não são legais, mas é lá onde a o maior cultivo de diamba(sim a famosa ervinha verde que o Tio Bob adora). E essa erva e aproveitada para ser exportada para o mundo inteiro, inclusive para o Brasil e para a Jamaica.
Subdivisões[editar ]
Angola subdivide-se em 18 províncias, dentre as quais 18 delas não possuem muita importância. A regra é clara: quanto mais distante do litoral se encontra uma província, mais esquecida pelo governo ela vai se tornando. Devido à sua colonização portuguesa, algumas províncias têm nomes bem cômicos, como Cuzada do Sul e Cuzada do Norte. Além disso, Angola possui dois países como províncias: a Namíbia e o Zaire.
Províncias
Bengo | Benguela | Bié | Cabinda | Cunene | Huambo | Huíla | Kuando-Kubango | Kwanza-Norte | Kwanza-Sul | Luanda | Lunda-Norte | Lunda-Sul | Malanje | Moxico | Namibe | Uíge | Zaire
Capital (em vermelho): Luanda
Economia[editar ]
O PIB per capita de Angola é de 78,754,ドル sendo que 0,0001% da população vive em grande ostentação e riqueza (políticos corruptos, advogados, (削除) galinhas, (削除ここまで) generais e afins). O resto da população vive com cerca de 25$ por mês, valor que, por muito tempo, foi obtido às custas da exportação de refugiados junto com diamantes contrabandeados. Ao longo de sua história de país independente, Angola, que antes exportava mulatas para o Carnaval da Bahia, passou a exportar estudantes de Engenharia para universidades do interior de São Paulo e sistemas de loteria altamente confiáveis para o resto da África.
Espera-se que o aumento das exportações chegue a 50% nos próximos cinco anos, visando concorrer diretamente com os descendentes de japoneses, coreanos e demais asiáticos, que atualmente detém o monopólio do ensino público superior no país. Os angolanos também apostam fortemente no setor eletrônico, competindo com Taiwan após a formação da empresa AngolaTecNet.
Angola busca vingar-se dos dinossauros, porque estes dominaram o território durante vários milhões de anos. Para conseguir realizar esse sonho, a nação está instalando um clima de xenofobia contra répteis, vilipendiando os cadáveres de seus antepassados e extraindo petróleo dia e noite no processo.
Turismo[editar ]
Se há algo que caracteriza Angola (mais do que as galinhas pintadinhas) é o seu festival anual de queima de bandeiras portuguesas, um evento pirotécnico belíssimo que hoje tornou-se um dos principais atrativos turísticos do país. Apesar de ser anual, atrai em média uns três ou quatro turistas para desfrutar dessa queima, e eles também aproveitam o pacote para visitar as belas savanas do país, infestadas com minas terrestres anti-portugueses instalado pelo entusiasta progressista Neto.
Infraestrutura[editar ]
Comunicação[editar ]
Atualmente Angola é o segundo maior país da África com youtubers que falam português, perdendo apenas para Moçambique. Como a internet é uma novidade no país, 97% dos youtubers angolanos são canais de react, pois eles são marinheiros de primeira viagem e estão sempre vendo tudo pela primeira vez. O acesso às novas tecnologias de comunicação foi obtido graças ao amável esforço e à colaboração do grupo Danone, que equipou 53,54% da população com potes de iogurte vazios, nos quais é possível fazer um furo e interligar dois desses com um barbante. Uma rede de dispositivos criados dessa forma consegue transmitir informação sonora de forma segura, e é justamente dessa rede que vem a internet de 0,1 byte por hora dos angolanos. Todas as telecomunicações eram controladas pela princesa de Angola para que o seu pai soubesse quem retirar da circulação.
Cultura[editar ]
Fortes influências portuguesas moldaram a cultura de Angola, que acabou virando um país africano bem diferente de seus vizinhos. Há muito da cultura portuguesa em Angola, e o povo demonstra isso através das manias de: enganar os outros, trapacear, adiar as coisas, deixar tudo mal feito, descumprir as leis e, eventualmente, ser enganado. Não é à toa que Angola é chamada de "Brasil da África".
A cultura angolana é muito vibrante e isso se traduz no seu único sucesso mundial, a dança kuduro, que só fez relativo sucesso no Brasil por causa dos infames trocadilhos com o nome do ritmo.
Os símbolos nacionais são a galinha-d'angola (que deu nome ao país), o imbondeiro (de onde os angolanos tiram leite do pau), e a palanca-negra (que é um bode bem raro).
Religião[editar ]
Com a crescente integração das rotas interestelares que aproximam o Brasil de Angola, os brasileiros começaram a exportar um verdadeiro pacotão contendo os maiores lixos do país para o outro lado do Oceano Atlântico, o qual inclui a Igreja Universal, cujo canal de vendas de vagas no céu fez o maior sucesso nos países de língua portuguesa (logo também se tornou um sucesso em Angola). Quando perguntado sobre o assunto, qualquer cidadão angolano de mais idade certamente dirá a mesma coisa. Que sente, é claro, saudades dos tempos da guerra, durante a qual só era preciso conviver com os gritos da vítimas na orelha, e não com os dos pastores.
Flag-map Angola.png | Angola |
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