Essuatíni
Suazerândia
Minhazilândia
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Google sobre Essuatíni
Essuatíni (ex-Suazilândia) é um estado da África do Sul que se esqueceu disso e por algum motivo bizarro acredita piamente ser um país independente. Teoricamente, o Essuatíni é uma das últimas monarquias existentes no mundo, com um histórico de ser governado por reis excêntricos que usam dinheiro público para comprar carros pessoais e sequestrar meninas para forçar casarem com o rei, figuras como Mswati III, Sobhuza II.
História[editar ]
Antigos suazis[editar ]
A Suazilândia nem é tão antiga assim, sinal que aquele pedaço de terras nunca foi atrativo para a vida humana, foi só no século XVI que chegaram por ali os primeiros povos, os suázis, que nada mais são que bantus perdidos que possuem algum tipo de demência e faz com que os bantus verdadeiros sintam vergonha dos suázis, excluindo-os sempre que possível.
Mkhulunkosi, Qomizitha, Sukuta, Madlasomo, Ndlovu, Ngwekati, enfim, vários reis e rainhas governaram a antiga Suazilândia nessa época em que todo o resto do mundo nem sabia que a Suazilândia existia, mais ou menos igual hoje (e se duvida, faça o teste, pergunte na rua para 100 pessoas aleatórias quais conhecem Essuatíni, eu fiz isso e todas as 100 nunca ouviram falar desse país).
Reino Ngwane[editar ]
Não é de hoje que o Essuatíni tem essa tradição de mudar o nome por capricho do rei, de 1745 a 1780, por exemplo, o país se chamou "Reino Ngwane" por ordem do rei Ngwane III. Ngwane III alegava que o nome do seu reino ter exatamente o seu nome era uma mera coincidência e que aquela escolha de nome tinha sido uma homenagem ao seu avô Ngwane I. Aliás, quando Ngwane III morreu em 1780, o seu filho Suazilândia III mudou o nome do reino para Suazilândia, só que este fez uma lei que proibia a mudança de nome de país.
Reino da Suazilândia[editar ]
De 1868 a 1906 a Suazilândia foi um poderoso reino no interior da África, os suazis tinham um grande exército que era famosa e temido por seus soldados que dariam a vida caso precisassem entrar em conflito, por sorte o exército suazi nunca esteve em guerra, senão os inimigos se arrependeriam disso. Os suazis eram guerreiros temidos, considerados valentes como leões e com a coragem de uma lesma (não se deixe enganar: as lesmas têm uma coragem excepcional!). A batalha mais memorável foi o Cerco de Lambe-Lambe onde o exército suazi lutou bravamente contra os invasores da tribo Pawnuku, mas a bravura se tornou apenas lenda, pois os pawnuku montados em ovelhas e com a tecnologia de lanças e pedradas venceu o conflito, garantindo assim toda a região de Maputo para o atual Moçambique (antigo Paunukuistão).
Suazilândia Colonial Britânica[editar ]
Era o ano de 1906 e um grupo de intrépidos aventureiros britânicos foram vasculhar os confins da Terra em busca d alendária nota de 3 reais. Seguindo as indicações de um mapa que lhes chegou via um McLanche Feliz, estes exploradores ingleses chegaram a terras até então inexploradas pelo homem (boêres não são considerados como "homens" nessa historiografia britânica) no interior da África do Sul. Eles não encontraram a nota de 3 reais, mas encontraram algo melhor: terras estrategicamente importantes, terras ideais para o cultivo de abacaxis, um clima invejável e criaturas adoráveis. Embora todos nativos soubessem que quase nada poderia derrotar o poderoso exército inglês, os intrépidos suazis ofereceram resistência à colonização, uma resistência similar a um macaco jogando cocos do topo de uma palmeira.
Independência[editar ]
Por meio de um grande mal-entendido, o pequeno país conquistou a independência do Império Britânico em 1968. A falsa afirmação de que um povo em extinção, os suazis - na verdade refugiados gaboneses - viviam em uma pequena localidade do nordeste da África do Sul, misturava-se com dezenas de outros pedidos de independência de territórios da África. O certo seria dar independência para a África do Sul e pronto, mas por desconhecimento a Suazilândia acabou ficando independente por acidente, assim como o Lesoto.
O primeiro rei do país, Sobhuza II, logo quis seguir o estilo de vida de seus colonizadores, que também era uma monarquia, então se apressou e teve 20 esposas e 600 filhos. O problema de ter tantos filhos é que a disputa pela herança do trono pode ficar um tanto acirrada, então quando Sobhuza II faleceu foi necessário uns 4 anos de conflitos e muitos irmãos mortos ou exilados até que Mswati III se tornasse o novo rei. Mswati III é adorado pelo seu povo e ficou conhecido por sua luta contra a AIDS alegando que essa doença é um hoax, além de expulsar a Microsoft do país, essa empresa demoníaca, que se mudou para a África do Sul após o fim do apartheid (para aquela asquerosa democracia). Essas medidas deram muito certo, o salário médio por hora de um trabalhador subiu de 0,2 para 3 centavos de lilanguénis, e para comemorar o feito, o rei comprou 19 Rolls Royce e 120 BMW, recheando a sua frota particular de veículos, assim como sua cama.
Eventos recentes[editar ]
Em 2018 o nome do país foi modificado de "Suazilândia" para "eSwatini" ("Essuatíni" num idioma mais comum). O principal motivo para a mudança era que o nome antigo, Swaziland, era frequentemente confundido com Switzerland (Suíça) nos fóruns internacionais e isso causava muitos transtornos quando o rei suazi recebia toneladas de Rolex e presentinhos do tipo ao ser confundido com um suíço. A mudança foi oficialmente feita, mas claro, o mundo inteiro continua a usar o nome normal de "Suazilândia".
Segundo nota oficial do governo, em 2021 milhares de habitantes suazis livres foram às ruas da capital do país para celebrar o quão o rei Mswati III é bom e justo. As festividades foram tão efusivas que umas 20 pessoas morreram devido ao tumulto. Por questões de segurança, a internet foi completamente cortada a partir de então para que as pessoas não espalhassem pânico.
População[editar ]
O Essuatíni é o "país" com o maior índice de HIV do mundo. Contando homens e mulheres, 30% da população é soropositiva, ou seja, em cada três pessoas uma tem Aids). Apesar de alta, a porcentagem não chega a ser numericamente muito expressiva, uma vez que Essuatíni é também o "país" menos populoso do mundo, com a incrível marca de 1 milhão de pessoas em todo o território.
Somando-se a expectativa de vida ao nascer de 35 anos, o resultado é um "país" cuja capital (a megalópole de Mbabane) possui 65.000 habitantes (um pouco menos do que o Morumbi lotado), e a maior cidade, Manzini, possui 80.000 (o mesmo Morumbi, agora lotado). Isso é muito claro quando você vê uma "cidade importante" no mapa e, ao chegar nela, percebe que a tal "cidade importante" é na verdade um mercado, duas casas e três vans.
Política[editar ]
Não sei lhes dizer o porquê, mas uma das funções do rei de Essuatíni é desvirginar uma pequena suazi por ano, de modo que no fim de sua vida o rei acumule pelo menos cerca de 60 esposas. Considerando que (削除) 100 (削除ここまで) 40% da população feminina do "país" tem AIDS, (as chances da vossa majestade ser soropositivo são muito grandes). Todo ano, o rei de Essuatini faz a Festa das Virgens onde todas as meninas que, naquele ano, completaram 18 anos, dançam seminuas frente ao rei, e ele pode escolher a que melhor lhe aprouver. O mesmo rei proibiu o sexo no país para ninguém pegar AIDS.
Percebe-se que Essuatíni é portanto uma monarquia e o rei tem poderes absolutos o qual exerce nos campos sexual, político, militar e culinário. Cabe ao rei também comprar os carros importados que quiser e proibir os outros de fazerem o que ele quiser.
Uma última pesquisa da OMC considera o Essuatíni como um país em desenvolvimento para melhor ou para pior. O Rei Mswati III. não reconhece esta designação e chegou a processar judicialmente a ONU, a OTAN e a UE.
Subdivisões[editar ]
As cidades de Eswatini são confortáveis, algumas até têm um pouco de água e há camas.
Essuatíni possui duas capitais justamente para confundir os opositores. Lobamba e Mbabane, onde estará o rei? O rei está na capital verdadeira com o seu harém, enquanto um sósia do rei e uma sósia das concubinas estão na capital falsa. Os opositores, entretanto, descobriram onde está o rei verdadeiro e qual é a capital verdadeira, que no caso é Mbabane, pois é só lá que os galos foram proibidos, pois ao cantarem sempre de manhã cedo impediam os guardas do palácio de dormir. Fora isso, só mato, que aí dividiram em quatro distritos.
Economia[editar ]
Se o cidadão sobreviver a mortalidade infantil, então ele começa a trabalhar nas minas de amianto aos 6 anos de idade onde também pode começar a desenvolver seus primeiros tumores no fígado que fazem a criança parecer um simpático sujeito gorducho. Para sair dessas minas é necessário atingir a maioridade de 18 anos, momento em que o cidadão recebe a alforria dos pais e a partir de então pode emagrecer da esquistossomose sem ter que gastar nem um centavo nas clínicas para emagrecer do governo, além de já ter uns quinze filhos para poder escravizar, tudo com a vivacidade do risco de pegar AIDS. Aos vinte anos nosso suazi terá pele curtida, dentes amarelos e o fedor típico de mais de cem anos, mas não se preocupe com eles: em três dias já estarão sendo comida para os corvos. Parece ser uma vida ruim, mas existe uma possibilidade não remota de não sofrer todas essas mazelas: morrer assim que nascer.
Hoje, o Essuatíni continua a ser, apesar das mudanças mundanas fundamentais, ainda o bom, velho e pequeno país da África, que apesar de uma média de oitenta nascimentos por mulher vê seu povo ameaçado de extinção e isolado do mundo exterior como um piolho deprimido após seu hospedeiro usar um xampu pela primeira vez. Os trabalhadores cheiram a pus e suor como antigamente, a economia é pequena e insignificante, inversamente proporcional ao número de BMWs na mansão do rei. Analfabetismo e taxas de mortalidade, todos os três maravilhosamente altos. Pessoas que pensam diferente são torturadas da maneira mais engraçada, dependendo do humor do rei. Um exemplo de economia, isso torna o Essuatíni um modelo para outros ditadores gordos e excêntricos. O que está faltando? Talvez um programa nuclear, mas o rei já está analisando isso e alguns trabalhadores foram enviados a Chernobyl especificamente para esse propósito.
Essuatíni é absolutamente líder
13% importado da África do Sul Não são contabilizados membros da oposição "acidentalmente atropelados" ou "acidentalmente atropelados por um caminhão". 1% são os membros da família real que são 365 indivíduos por ano.
Turismo[editar ]
O povo de Essuatíni se distingue pela simpatia e não te cutuca com lanças, como nos países vizinhos, para verificar se você é um branco de verdade ou um fantasma pálido. O Essuatíni é, portanto, um país muito visitado por turistas, especialmente por visitantes de Moçambique que se recusam a abandonar seu estilo de vida nômade, mas também por europeus excêntricos e levemente racistas que veem Essuatíni como um zoológico para ver como tem um povo na desgraça, rir da cara deles, e ir embora para nunca mais voltar.
Infraestrutura[editar ]
Saúde[editar ]
Essuatíni é o país de menor expectativa de vida e maior número de infectados com HIV, o que nos revela o sistema de saúde exemplar desse país. Segundo o rei, as pessoas estão muito contaminadas com AIDS porque Deus acidentalmente castigou as pessoas erradas, e agora os suazis precisam lidar com isso. Para combater a epidemia de AIDS em seu país, o rei criou um programa onde estimula a poligamia e o sexo com adolescentes.
Transportes[editar ]
Não há muito o que falar, visto que a maior distância rodoviária no país é de cerca 180 km, mais ou menos a extensão de um engarrafamento de trânsito na cidade de São Paulo num dia de chuva. E uma estrada de terra batida.
Cultura[editar ]
Basicamente quase todo habitante de Essuatíni gostaria de viver na Jamaica, onde não existe lei contra o cheiramento de gatinhos. A cultura suazi é basicamente a habilidade de fazer coisas de palha, eles fazem tudo de palha, as roupas, as casas, os calçados, tudo é de palha, e o que não é possível construir usando palha, tipo um computador, aí eles simplesmente não tem e parecem não fazer questão de querer ter, nunca vemos um suazi com computadores ou celulares.
Culinária[editar ]
A cultura alimentar não se desenvolveu muito no Essuatíni por algum motivo estranho e ainda não muito bem elucidado. Em todo caso, este povo é conhecido por seu apetite eclético e os principais pratos tipicamente suazis são: Escorpião no espetinho, escorpião ao molho de terra, botas mal passada, cerveja Schin, sanduíche de cacto e escorpião empanado, bife de lacraia, placenta humana recheada com escorpião frito, pênis de galo cozido marinado com esterco de vaca, sopa de escorpião, suflê de escorpião e escorpião ensopado com água (bastante pouca água).
Idioma[editar ]
Em Essuatíni as pessoas falam "inglês". Pelo menos, é o que dizem. Parece uma mistura africana entre o inglês e o chiado de um aardvark. Na prática eles só falam o tal siSwati, uma língua bizarra na qual pra falar um simples "oi" você diz "Saubwona" (ou algo assim), e cuja tradução para o nosso alfabeto produz nome de cidades como Hhohoo (que sabe Deus como se fala). Caracteriza-se por ser o produtor oficial de gatinhos cheirosos da África Austral, chamados carinhosamente de Swazi Gold.
Esportes[editar ]
Todos os anos diversos eventos esportivos ocorrem no Essuatíni, um país que adora esportes. Os jogos variam de "Campeonato de quem pronuncia o nome da capital corretamente" a "Corrida de gravidez" (onde os competidores têm que tentar engravidar mais virgens do que o rei, que detém o recorde com surpreendentes 300 filhos e 55 esposas). Os suazis também são muito bons no futebol, no entanto, eles tratam esse esporte como basquete, afinal a palavra suazi para "futebol" é traduzida como basquete, por isso eles são muitos bons no futebol local, mas nas competições da FIFA onde é proibido usar as mãos para conduzir a bola a seleção de futebol do Essuatíni nunca se sai bem.
Flag-map-Swazilândia.png | Essuatíni |
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