Tunísia

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Pimentamas.jpg Este artigo é queeeente!

Se quiser editar este artigo, entre numa geladeira, ligue o ar condicionado no máximo e beba uma coca-cola gelada. E não lute contra K'!


Zinc Caverns of Túnis
Carthagenian Empire of Tunisia
Protetorado Turco da Tunísia
Lema: Morte à Roma!! Hino nacional: Humat Al-Hima (Mate com Rima)

Capital Túnel Cidade mais populosa Looney Tunes Língua De Sogra Religião oficial Satanismo Governo República Cabriocárica  - Imperador Mohammed bin Ahmed bin Mullah bin Oussama bin Hamdi Heróis Nacionais Zinedine Zidane, Hannibal Lecter Área    - Total Um tiquinho de areia no norte da África km2   - Água (%) Muito pouca água que preste Analfabetismo 77  População 12  PIB per Capita 2.345  IDH 2 (as minas de zinco são muito ruins para a saúde do povo)  Moeda Mãe Dinah tunisina Fuso horário Qualquer um, menos o da Itália Clima Desértico Iludido pelo Mar Website governamental ??


Tunísia (em francês: Tunisie; em árabe: تونس, em berber: ⴻⵙ) é um país da África apesar dos tunisianos se convencerem que são europeus, asiáticos ou até mesmo pinguins e se neguem veementemente serem africanos. A Tunísia é apenas um território desértico mal-amado da Argélia e Líbia, conhecida pelas suas praias, pastelarias engordantes e souks (bazares de muamba). A sua bandeira é uma falsificação clara da bandeira turca.

História[editar ]

Cartago[editar ]

Por muitos anos apenas um deserto abandonado que era eventualmente visitado por beduínos nômades, foi em 4.000 a.C. que a agricultura chegou à região da Tunísia, substituindo o antigo passatempo favorito das corridas de camelos. Esta atividade era praticada pelos barbeiros, que substituíram a criação de camelos por fazendas de amoras.

Porém, foi com a chegada dos fenícios (nômades dos mares) que a Tunísia foi oficialmente fundada. Os fenícios construíram a grande cidade de Cartago e deixaram que as mulheres os governassem. A mais famosa Rainha de Cartago foi Dido, uma rainha benevolente mas que cometeu o erro de acolher alguns troianos refugiados liderados por Eneias. Dido sempre foi muito fogosa e quando Eneia deu uns pegas nela, Dido ficou loucamente apaixonada pelo troiano. Eneias, entretanto, não estava apaixonado por Dido, apenas comeu a rainha e iria embora comprar uns cigarros em Roma. Dido nunca mais encontrou um homem que a satisfizesse na cama como Eneias. E sim, se você nunca se perguntou de onde vem a origem da palavra "dildo", a Rainha de Cartago ficou tão na necessidade que precisou inventar esse item. Então se você se consola todas as noites com um dildo no cu, agradeça aos tunisianos. A Rainha Dido morreu de hemorragia anal, o que é descrito com detalhes nos contos eróticos de Virgílio no seu livro Eneida.

No século II a.C., os romanos travaram uma série de guerras com Cartago, culminando nas Guerras Púnicas. Os cartaginenses foram derrotados graças a dois fatores: A burocracia suíça, pois a Alfândega Suíça e os órgão de vigilância sanitária local barraram os elefantes de Aníbal nos Alpes o que reduziu fortemente as forças cartaginenses na invasão a Roma; e também a promiscuidade dos romanos que nãos e intimidaram com os numerosos dildos cartaginenses. Humilhados pela derrota, os cartaginenses voltaram para Cartago e compraram duplexes em Túnis e nunca mais saíram de lá.

Tunísia romana[editar ]

General romano Donaldvs Trvmps respondendo à CNBC onde foi parar todo sal de Roma.

Com Cartago derrotada, a Tunísia foi leiloada e entregue ao Império Romano e Túnis recuperou o seu prestígio e foi chamada de a Cidade Mais Gordurosa do Império, devido ao renome de suas exportações de azeite de oliva. A região também exportava animais silvestres, lã e mosaicos e consolidou-se como a mais relevante província romana, até porque tinha praias belíssimas que a Itália não tem.

A única coisa que a Tunísia não tinha era agricultura, porque os romanos salgaram toda terra da Tunísia inteira como vingança por Aníbal. Além disso, El Djem possuía o segundo maior anfiteatro do Império, e o primeiro com IMAX e Dolby Surround.

Os romanos meio que faliram em 435 d.C. e a Tunísia ficou largada ao anarquismo. Então quem naturalmente assumiu o território foram os vândalos do Reino Vândalo, uma espécie de germânicos que gostavam de pichar coisas romanas e tinham muita má fama mas que se apoderaram dos restos mortais do Império Romano falido. Isso até o Império Romano voltar com um nome diferente, chamando-se de "Império Bizantino" e retomando Túnis sob a justificativa de que tudo que possua um anfiteatro romano é posse legal de Bizâncio.

Invasões árabes[editar ]

Como o Império Bizantino estava mais ocupado em acobertar assassinato de reis bizantinos por generais bizantinos gananciosos, o território de Bizâncio encolheu-se para o tamanho aproximado de Istambul, e lugares como a Tunísia se viam novamente abandonados. Por isso, por volta do ano 698 uns vândalos muçulmanos de um tal Califado Omíada assumiram o controle definitivamente da Tunísia sob ordens de um profeta maluco que mandou cortar a cabeça de todo mundo que não acreditasse em Alá. Os cartaginenses da Tunísia não eram os maiores fiéis de Júpiter romano e n]ao viram problemas em se converter, até porque só teriam vantagens, um pós-vida rodeado por 7 virgens, nenhum deus romano jamais prometeu aquilo, nem mesmo Baco. O maior feito dos omíadas foi erguer a opulente Mesquita de Uqba que possui o minarete mais antigo do mundo e é protegido pela UNESCO devido a sua impronunciabilidade.

Califado Abássida, Emirado Aglábida, Califado Fatímida e Reino Zírida foram os reinos seguintes, cada um professando o "islã verdadeiro" em detrimento do anterior, sempre com uma família nova afirmando ser "os verdadeiros descendentes de Maomé".

Dinastias medievais[editar ]

Cquote1.png Mas que bela plantação vocês tem aqui... seria mesmo uma pena se elas forem todas devastadas e banhada com seu sangue, não é mesmo? Cquote2.png
Abu Zayd al-Hilali, o fanático

Que os árabes adoram um deserto seco, inóspito e cheio de camelos, isso não é novidade para ninguém. Mas uma tribo de árabes chamada Banu Hilal levou isso aos últimos limites. Os Banu Hilal liderados por um tal de Abu Zayd al-Hilali saíram lá da Arábia Saudita carregando apenas turbantes e cimitarras e saquearam a Tunísia inteira falindo o país e colocando fim ao Reino Zírida. Os Banu Hilal eram seguidores de uma vertente do islamismo que acreditava que o mundo inteiro deveria ser transformado num deserto porque o profeta Maomé viveu num deserto e o mundo deveria ser obrigado a seguir seu exemplo. Por isso os Banu Hilal não se contentaram em apenas saquear a Tunísia, eles também converteram todas as terras agrícolas da região em um deserto árido. Ironicamente, aquele deserto se tornou um ponto turístico por causa de Star Wars e a Tunísia se tornou um país mais rico do que em sua época agrária, o que só reforçou o islamismo Banu Hilal.

Enquanto isso, uns sicilianos malucos achavam que podiam recriar o Império Romano (você sempre vai encontrar um italiano com essa vã esperança em qualquer época da humanidade até os dias atuais) e como a Tunísia estava destruída e abandonada decidiram anexá-la ao Reino da Sicília. Mas como era só um deserto cheio de anões sucateiros, os sicilianos não conseguiram ficar muito tempo e venderam a Sicília para um conglomerado de venda de areia do deserto chamado Almóada Inc. Os almóadas não gostaram muito, ficaram só 70 anos por ali e depois venderam a Tunísia para uma fazenda de cavalos chamada Haféssida.

Domínio otomano[editar ]

Oficialmente, a Tunísia caiu sob controle do Império Otomano em 1574, mas isso apenas para questões de desenho no mapa, porque na prática a Tunísia era governada uns bigodudos com chapéu de latinha de Coca-Cola chamados Husseinitas. A relação entre os Husseinitas e os Otomanos era de simbiose de vantagem mútua. Os otomanos criavam na Tunísia um tampão impedindo o avanço das tropas espanholas que já haviam conquistado o Marrocos. Enquanto os Husseinitas se fingiam de Otomanos e assim os espanhóis não tinha coragem de invadi-los. E essa dinâmica duraria até 1881 quando os otomanos venderiam a Tunísia aos franceses.

Colonização francesa[editar ]

Em 1869, a Tunísia passou de uma situação de falência para o que os fãs do Samy Dana chamariam de "falência aberta". Especialistas internacionais em economia condenaram a Tunísia definindo aquele território como "falido para sempre e inadequada para qualquer tipo de negócio, exceto para ser operado como um fantoche offshore da França". Por isso, em 1881, o exército francês forçou os "tunisianos" a assinar o Tratado de Brigitte Bardot. Isto comprometeu a Tunísia com a França e transformou o território numa colônia, resultando na chegada de milhares de turistas vindos de Itália.

Independência e criação do Reino da Tunísia[editar ]

Em 1956, a França estava com problemas demais e deu a independência para a Tunísia. Como a Tunísia não experimentou muito bem a sua época medieval, pois era só um deserto destruído, eles decidiram criar o Reino da Tunísia em 1956 para ter sua primeira monarquia. O nome "Tunísia" foi adotado pela primeira vez na história, mas como a prática da etimologia é proibida na Tunísia por causa da religião, não é permitido explicar a origem ou o motivo desse nome "Tunísia". Alguns acreditam que é por causa do nome da capital Túnis e vice-versa. Até porque em algumas línguas como o russo (Туни́с) e o espanhol (Túnez), a cidade e o país têm exatamente o mesmo nome, o que não é um problema afinal um residente de São Paulo sabe se diferenciar de um residente de São Paulo sem se confundir. A insatisfação com o nome óbvio de "Tunísia" incentivou o primeiro-ministro a dar um golpe e instaurar a République Tunisienne.

Governo Habib Bourguiba[editar ]

A Tunísia tornou-se um país muito desenvolvido graças ao seu antigo e famoso líder Habib's, não por sua bem sucedida franquia de fast-food de temática árabe, mas sim por suas políticas de repressão ao fundamentalismo islâmico em prol de um país amigável a turistas italianos e franceses. Habib's era um homem muito culto que passou os seus dias entre a Tunísia, a França e os Estados Unidos.

Foi Habib's quem teve esse engenhosa ideia de amontoar os islâmicos mais radicais em favelas no interior do país e alimentá-los apenas com grão-de-bico e notícias sensacionalistas da Al-Jazeera, enquanto nas áreas bonitas do país ele colocou escravos cartaginenses trabalhando na infraestrutura hoteleira e assim criar essa fachada de que a Tunísia era o melhor país da África. Habib's sabia que não poderia colocar todos seus planos em prática com apenas um mandato de 4 anos, então por isso ele oficializou a Tunísia como país da África para então conseguir justificar uma ditadura sem ser questionado.Habib's ficou no poder de 1957 a 1987, quando foi demitido por seu primeiro-ministro, Zine Abdine Ben Ali.

Governo Zine El Abidine Ben Ali[editar ]

O governo da Tunísia foi entregue nas mãos de Zine Abdine Ben Ali em 1987 que governou seu país com mão de ferro, ajudado por sua esposa, Leïla Trabelsi, uma ex-cabeleireira parisiense que deixou a França e seu pequeno apartamento suburbano por um palácio, várias segundas residências e um batalhão de empregadas.

O presidente "Ben" assumiu as rédeas do poder e alçou a Tunísia ao que ela é hoje. Suas realizações estatais foram: declarar a data de sua ascensão como feriado nacional, enviar a Sra. Ben (uma "viciada em compras") à Europa com frequência; e ser reeleito em diversas ocasiões em que todos votaram nele e ninguém acreditou na veracidade de tais eleições.

Revolução de Jasmim[editar ]

Uma multidão de cidadãos atraídos pelo cheiro saboroso da carne frita de um vendedor de alimentos foi fatalmente confundida com um motim revolucionário em 2011.

Em 2011, foi a vez de Zine Abdine Ben Ali deixar o emprego por motivos doença, diagnosticado com ânsia de vômito pelos cidadãos tunisianos que ficaram fartos dele. O catalisador do movimento que gerou a deposição de Ben foi um vendedor de frutas e verduras que se incendiou depois de ter sua barraquinha de alimentos sem controle sanitário fechada por funcionários do governo. Aquele vendedor então decidiu fazer algo sensato, ele ateou fogo em si mesmo enquanto gritava o slogan "Estou em chamas e a culpa é de Ben Ali". Depois desse evento, vários tunisianos foram às ruas para comprar frutas, verduras e kebabs de vendedores ambulantes, num movimento chamado de Revolução do Kebab onde aqueles milhares de tunisianos nas ruas comprando comida de ambulantes foi confundida com um protesto civil de imensas proporções de modo que Zine Abdine Ben Ali renunciou a presidência. Quando Ben Ali descobriu que era só um mal entendido, era tarde demais, as autoridades já haviam marcado as primeiras eleições da Tunísia para serem realizadas na semana seguinte.

Apenas nove meses depois da renúncia de Ben Ali, a Tunísia viu o que todos chamaram de "eleições livres e justas" (sem sequer Jimmy Carter para fazer alguém duvidar da avaliação) e os especialistas ocidentais elogiaram amplamente aquele pleito. O chamado Movimento Ennahda conquistou impressionantes 89 dos 217 assentos no Parlamento e prometeu liderar o país em uma direção diferente do fundamentalista islâmico como todos os seus vizinhos. Isto foi controverso e broxante, os islamistas de linha dura argumentaram que as propostas Ennahda eram enfadonha e que a Tunísia merecia campanhas de intolerância religiosa para acompanhar os vizinhos. No entanto, o Presidente Moncef Marzouki resistiu aos apelos e não implantou a Lei Sharia dizendo que quem quisesse vestir suas mulheres com burcas que fossem para Roma ou Londres e um assassinato simbólico de um oponente político razoavelmente irrelevante em 2013 serviu para confirmar esse pronunciamento.

Eventos recentes[editar ]

Para ser amigo de todo mundo, a Tunísia é membro da Francofonia, da União Árabe, da Comunidade Britânica e do Domínio do Canadá e tem consolidado como uma jovem democracia através de detenções e julgamentos espetaculares.

Esse negócio de país democrático não deu muito certo para a Tunísia. Infelizmente, as pessoas malucas radicais que são a favor de mutilar clitoris de esposas que desobedecem os maridos não é maioria, então eles não conseguem tantos cargos políticos assim e no final das contas toda aquela baderna de 2011 deu em nada, na verdade, só piorou as coisas, porque agora até uma mulher, Najla Bouden Romdhane, conseguiu ser primeira-ministra do país.

Geografia[editar ]

A Tunísia é um país da África do Norte e composta por uma longa costa com praias para turistas e um grande deserto para veículos 4x4 (ou seja, camelos de 4 patas) e paisagens para representar o planeta Tatooine do episódio IV de Star Wars e qualquer outra coisa similar, como Mad Max, Duna, etc. não porque os cenários lá sejam únicos no mundo, mas porque é o lugar que permite aos americanos pagar apenas 3 francos 6 centavos pelo aluguel mensal de um pedaço de deserto para filmagem.

A Cordilheira do Atlas termina na Tunísia e lá está a montanha mais alta chamada Jebel ech Chambi ao lado de uma caverna chamada 'Arald Schmid'œuvre 'Sgro'Tahal. Desde 2013 se tornou esconderijo da Al-Qaeda, porque sabe como são esses jihadistas, eles não podem ver um monte de montanhas num deserto e já vão em disparada criar uma base secreta por lá. O governo tunisiano nada consegue fazer porque a montanha tá lotada de minas terrestres feitas de plástico e impossíveis de serem detectadas.

E no sul do país está o Deserto de Camelo, um dos maiores desertos do mundo. Lá está localizado o servidor da Kamelopedia com todos os artigos em alemão. A localização exata de tais servidores é desconhecida, apesar da longa busca profissional dos arqueólogos por servidores antigos, mas deve ficar perto dos servidores da Desciclopédia já que ambos estes servidores funcionam de forma análoga (caindo a todo momento).

O clima na Tunísia é uma coisa única no planeta, pois apesar de se situar no deserto mais horroroso do mundo, o clima é ameno pois há um grande lago nas proximidades conhecido como Mar Mediterrâneo que faz o milagre da chuva no deserto. Mas isso só vale para os 200 metros da costa marítima para dentro do território. Passando isso e adentrar no deserto é igual à morte.

População[editar ]

O chapeuzinho de cuia, essencial para reconhecermos um tunisiano na rua.

A Tunísia é um país de 11 milhões de habitantes, considerado pela OMS um número muito elevado tanta gente assim vivendo num deserto escaldante. Os tunisianos são facilmente identificados e diferenciados dos argelinos e líbios porque por lá você não avista nenhuma mulher tunisiana sendo açoitada em praça pública. Os tunisianos não são facilmente reconhecíveis apenas pelo chapeuzinho vermelho de tigela de comida de cachorro que eles usam na cabeça, eles também são conhecidos por nunca estarem sozinhos. Uma família tunisiana tem em média 84 pessoas (eu disse em média): o pai, a mãe, o filho mais velho, o filho mais velho no 6, a filha mais nova no 7, a tia paterna no 4, o tio paterno no 11, os filhos dos tios maternos no 1 ao 14, os amigos do filho mais novo no 3, Moul el Hanout (sempre tem um com esse nome), a filha do vizinho, a noiva do filho do primo da mãe... Assim, se um tunisiano estiver demorando pelo menos 30 minutos para chegar num evento tipo um café com os amigos, você pode ter 84% de certeza de que o motivo do atraso terá um vínculo com algum familiar, e quando ele chegar vai dizer algo do tipo "desculpe o atraso, eu estava ajudando tirar meu primo da cadeia".

Política[editar ]

Embora a nova Constituição afirme que a base do direito civil "será o Islão", o regime jurídico tunisiano continua a rejeitar fortemente a Lei Sharia por extremo medo de perder os turistas italianos. Os defensores da sharia tentam provar seu ponto usando métodos um pouco extravagantes, como por exemplo criar um tiroteio no Museu Nacional do Bardo e matar 22 turistas em março de 2015, invadir dois hoteis em Sousse e matar a tiros 39 turistas em junho de 2015, ou em 2023 entrar numa sinagoga em Djerba e atirar em todo mundo lá a esmo. Infelizmente esses métodos não tem feito muito sucesso e os membros da Al-Qaeda ainda não são populares entre os tunisianos.

Por isso é um dos países árabes mais odiados, afinal é o único país do Magrebe onde é negado às mulheres tunisinas o direito à cobertura através dos véus que as mulheres desfrutam em todo o resto da Arábia. O "Código de Estatuto Pessoal" da Tunísia é pouco reconfortante quando as mulheres não têm o direito de ser bens controlados por seus maridos, nem mesmo de serem mortas ritualmente no caso de desonrarem as suas famílias ao serem violadas num caso extraconjugal.

Como afronta final, as mulheres detêm 20% dos assentos em ambas as casas do Parlamento, enquanto as mulheres no resto dos países árabes não podem nem partilhar a mesa de jantar com os homens e muitas vezes têm apenas uns quartinhos nos fundos da casa para poderem fazer suas refeições.

Subdivisões[editar ]

A única similaridade da Tunísia em relação a seus vizinhos é que o país também é subdividido em "governorados" e também subdivide de maneira demasiada a parte perto do litoral. O país tem ao todo 24 governorados, dentre os quais 6 são completamente inúteis porque são basicamente "arredores de Túnis" e outros 6 são inúteis porque é só deserto sem cidade alguma.

Economia[editar ]

Um vendedor de frutas na Tunísia (ele está a direita na foto).

A Tunísia tem a sorte de estar localizada no Deserto do Saara, um deserto rico em recursos naturais, como reservas de gás e depósitos de petróleo. Mas é uma pena que todas essas reservas de gás e petróleo atravessam a Líbia e a Argélia, contornando o território da Tunísia. É por isso que não vamos mais falar de ́petróleo ou gás natural, mas sim de fosfato, que é outra palavra para "areia do deserto", muito útil para utilização do colorífico, aquela terra vermelha e sem sabor que jogamos na comida para ela ficar com cor de terra.

A tradição econômica tunisiana é fortemente familiar. Isso significa que se você avista, por exemplo, um açougueiro, então pode saber que o pai dele também é açougueiro bem como seus 15 primos e 5 irmãos. E o mesmo acontece à escala governamental, onde a família do presidente, respeitadora dessa tradição ancestral, controla, para grande felicidade do povo tunisino, todos os órgão públicos do governo e de quebra também os hotéis cinco estrelas, a indústria de fosfato, as fábricas de tabaco e os clubes de futebol (que os tunisianos amam).

De vez em quando o governo proíbe ambulantes de vender fruta na rua porque a Tunísia não é bagunça. Esse tipo de situação é tão vergonhosa que é comum o tunisiano atear fogo em si próprio e morrer 18 dias depois.

Turismo[editar ]

Entrada de um luxuoso hotel em Sousse. Apenas ignore esse enorme rastro de sangue ali no chão, a paisagem é belíssima. Venha conhecer a Tunísia!

A Tunísia é o principal destino turístico do mundo para nerds geeks interessados em conhecer o planeta Tatooine de Star Wars. O governo tunisiano até hoje não entende o que aquele bando de tiozinho gordo e seboso quer fazer no meio do deserto escaldante, e entendem menos ainda quando começam a dar gritinhos histéricos e dizer "Olhe só!!! Foi ali que Obi-wan Kenobi falou com Luke pela primeira vez!!"... quem diabos é Luke? Obi-Wan Kenobi? É só uma pedra aleatória idiota. Mas os guias turísticos não questionam, aqueles nerds estão pagando uma fortuna.

Os turistas mais normais, estes são italianos, franceses e ingleses que vão para lugares como a Ilha Djerba e suas praias e podem fingir que não estão num país islâmico e ficar nesses lugares na maior putaria e sacanagem, literalmente comprando os tunisianos que trabalham nesses hotéis e quiosques para fingirem que não estão incomodados com os turistas europeus fazendo a maior algazarra e desonrando Maomé de todas formas possíveis.

Infraestrutura[editar ]

Educação[editar ]

O governo de Ben Ali está na origem do sistema educacional tunisiano que buscou copiar a lei francesa que não apenas proíbe o uso do véu nas garotas como também as obriga frequentar a escola, e pasme, dividir turmas com coleguinhas do sexo masculino, porque, segundo ele, as mulheres muçulmanas com véu não têm direito à educação em estabelecimentos públicos. A França, sentindo-se afrontada pela Tunísia que os copiou na cara dura, decidiu contrariar e recentemente criou a lei que obrigada meninas islâmicas a usar véu nas escolas de Paris, para assim se diferenciar da Tunísia e evitar confusões.

Cultura[editar ]

Idioma[editar ]

Por muito tempo os tunisianos foram forçados a falar me francês, mas sempre odiaram esse idioma e resistiram a ele com todas as forças. Desde a libertação do país da França, os tunisinos podem finalmente comunicar entre si em árabe ao invés de ficarem usando aquele idioma de onomatopeias francesas. O árabe é a língua oficial da Tunísia desde então

Culinária[editar ]

Cansados da sua insossa sopa de grão-de-bico chamada lablabi que os tunisianos confessam que mais parece uma comida de presídio e de hospital, os tunisianos não tiveram vergonha nenhuma em adotar todas as comidas da França (as que não envolvem nojeiras, tipo queijo apodrecido ou caramujo assado). Por isso as comidas mais populares na Tunísia são a batata frita, o baguete e o croissant.

Esportes[editar ]

Mais um clássico do porradobol tunisiano do jogo entre Club Africain e Espérance de Tunis.

O esporte nacional da Tunísia é o porradobol, uma variante do futebol inventada no Egito pelos times egípcios mas adotada com sucesso na Tunísia. Trata-se de uma atividade maluca onde 22 tunisianos que não sabem ler nem escrever correm atrás de uma coisa esférica e que conseguem assim "distrair" milhares de tunisianos civilizados e muito educados, sentados num estádio com poltronas de casimira. É sempre um evento pacífico e ordeiro onde a torcida passa 90 minutos cantando músicas de ódio. A polícia às vezes é acionada para ajudar cadeirantes a subir as escadas rolantes do estádio e a encontrar crianças pequenas a encontrar os pais. A polícia também eleva o moral da torcida do time perdedor, dando-lhes flores e dizendo-lhes palavras reconfortantes. Mas não só a polícia encontra trabalho no porradobol tunisiano, o futebol contribui fortemente para o progresso do setor médico da Tunísia.

Religião[editar ]

Na Tunísia a religião predominante é uma vertente do islamismo chamada dinheirismo. Dessa forma, os tunisianos acreditam em muitos deuses e não apenas em Alá. Os mais importantes nesse panteão são o próprio Alá, mas também uma divindade chamada Dólares, e em terceiro lugar um ídolo bastante importante chamado Euro. A obrigação religiosa básica dos seguidores do dinheirismo é vender pelo menos 10 kg de souvenirs por dia para turistas não ligando a mínima para a religião destes. Caso contrário irá para o inferno.

Flag-map Tunisia.png Tunísia
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino

Please enable JavaScript to pass antispam protection!
Here are the instructions how to enable JavaScript in your web browser http://www.enable-javascript.com.
Antispam by CleanTalk.

MediaWiki spam blocked by CleanTalk.

Please enable JavaScript to pass antispam protection!
Here are the instructions how to enable JavaScript in your web browser http://www.enable-javascript.com.
Antispam by CleanTalk.