Zâmbia

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República Centro-Sul (um pouco pra direita) de Zâmbia
Republic of Zambia and Pagode
Rodízio do Norte
Lema: Um Pinto! Um Zambiano Hino nacional: Bundalelê no Meu Apê

Capital Lucasa Cidade mais populosa Lufa-Lufa Língua Batuquês Religião oficial Motumbismo Governo Colônia chinesa na África  - Maior ... Motumbo Heróis Nacionais Kiko Zambianchi, Darth Vader Área    - Total 700.000 Km2 de puteiro km2   - Água (%) 2 Analfabetismo 60  População 5.000.000 de Motumbos e 5.000.000 de esposas  PIB per Capita 200  IDH Moeda Kchassa zambiana Fuso horário ZYB 620 Clima Subtropical quase antártico Website governamental ??


Cquote1.png Bem vindo à Zâmbia! Espero que se sinta feliz aqui Cquote2.png
Recepcionista sobre turista maluco
Cquote1.png A única utilidade da Zâmbia é servir de cordão sanitário entre Angola e a merda Cquote2.png
Um rapper angolano anônimo sobre a única utilidade da Zâmbia em seu ponto de vista
Cquote1.png Isso aqui não é nada Cquote2.png
Motumbo sobre Zâmbia

Zâmbia é um país encravado no centro do continente africano rodeado de animais africanos por toda parte. O local é habitado por batuqueiros e guerreiros seminus que rodeiam castelos gigantes de palha. É um país da África muito lindo, com muita selva e muitos negros vagando por aí. O território é habitado por Motumbo, vendedores de drogas, vendedores de armas, vendedores de pirulitos de cereja, vendedores de produtos de sadomasoquismo, crianças órfãs e guerreiros gigantes que caminham entre cabanas de palha. É conhecida principalmente pelo seu principal produto de exportação, o Jenkem.

História[editar ]

Era pré-colonial[editar ]

Na antiguidade, nada do que temos hoje na Zâmbia existia por lá, era só um vazio e não existia nada, o Burger King nem existia. Então começaram a chegar alguns homens, homens estranhos, homens que pareciam extraterrestres pela presença de uma terceira perna balançando no meio, eram os Motumbos, uma tribo de bantos opressores mas que não tinham a quem oprimir, então oprimiram a si mesmos, e para isso se dividiram em tribos como Coissãs, Twas, Tongas (sim, eles só migrariam para a ilha no Pacífico vários séculos depois), Ilas, Tumbukas e vários outros, todos tendo em comum apenas duas coisas: O hábito de comer calango assado e o ódio mútuo que os mergulharam numa guerra de 2000 anos que acarretou num atraso irreversível que se reflete até hoje. Primeiro eles rejeitaram os Australophitecus que haviam povoado este lugar anteriormente, e depois se dispersaram em diferentes tribos, guerreando e brigando entre si.

Essa violência entre tribos zambianas antigas não é um palpite injustificado e preconceituoso, mas sim algo determinado cientificamente através de estudos paleontólogos. Um crânio de um membro da tribo Homo rhodesiensis , nomeado de Kabwe, exibe claramente uma marca de tiro na lateral. Como esse é 1 dos 3 crânios do tipo encontrados, a única conclusão lógica que podemos tirar é que 33% dos antigos zambianos morriam de forma violenta e precoce.

O Império Monomotapa foi o aquele que sobreviveu os tempos de violência e dominou a Zâmbia em 1400. E nem era formado por zambianos, mas sim por dissidentes do Império do Grande Zimbabwe que fugiram do país vizinhos por não suportar mais a inflação do local. Mas os Monomotapa não se mantiveram muito tempo soberanos, pois em 1600 os portugueses - sempre eles esses enxeridos - chegaram e declararam aquele território como seu. Porém, Tuvalu Ulterior imediatamente interferiu e retiraram os portugueses de lá.

Rodésia Britânica[editar ]

Icônica charge do colonizador Cecil Rhodes onde ele é desenhado com o saco escrotal por cima da Zâmbia.

Durante uma orgia no Palácio de Fuckinham, em Londres, o Rei da Espanha e Winston Churchill ficaram bêbados e passaram dos limites da empolgação numa agitada partida de Truco. O Rei da Espanha apostou a Zâmbia e terminou derrotado quando muito empolgado trucou tendo um 7 de Copas, mas não contava com o Zap do Churchill. Winston regozijou-se ao ver que agora tinha um novo território para o Reino Unido de onde poderia conseguir novos mordomos e escravas sexuais. Porém, rapidamente percebeu que era só uma região tão pobre quanto a República Centro-Aifricana e que não valia nem um pouco colonizar. Churchill então criou uma conta no eBay e no Mercado Livre anunciando a venda da Zâmbia.

Em 1888, Churchill se espantou quando surgiu um comprador, seu nome era Cecil Rhodes, um empresário racista que queria um país africano para explorar. Que mal poderia haver nisso? Então Rhodes criou a Rhodesia do Norte, que nada tem a ver com rodízios, pois não haviam nem pizzarias e nem churrascarias por lá. No máximo um rodízio de genocídios.

Independência[editar ]

Cecil Rhodes morreu em 1902, mas como ele nunca visitou a Zâmbia pessoalmente os zambianos continuaram a trabalhar para Rhodes mesmo após sua morte, sempre lá nas minas como escravos da Companhia Britânica da África do Sul (mais ou menos como a Vale S.A. faz hoje no Brasil, fingindo que paga algum salário e também fingindo que se importa com meio ambiente e ecossistema). Só em 1962 chegou a notícia que Rhodes morreu e que não fazia sentido o país continuar se chamando "Rhodesia". Os zambianos então indagaram os britânicos quem era o novo dono da Rhodesia, e após consultas em revistas antigas da Zoo Weekly constatou-se que, numa antiga entrevista, a princesa da Polônia Catherine Radziwill alegou que Rhodes era gay e broxa e que sua vida sexual se restringia em chupar pênis negros que fossem de mais de 23 centímetros e que por isso fora de sua vida sexual ele era tão racista, tudo culpa de ressentimento pelo seu diminuto pau anglo-saxão. E que, portanto, ele não deixou descendentes. A Rainha então assinou a carta de soltura e do nada, em 1964, a Zâmbia era um país independente ainda rodeado de colônias.

Zâmbia na Corrida Espacial[editar ]

Afronatas no Programa Espacial Zambiano.

Agora que a Zâmbia era um país independente e soberano, era hora de demonstrar sua grandeza e dessa forma eles entraram na corrida espacial. Pois é, uma corrida não é só sobre Lewis Hamilton contra Max Verstappen, também temos Nicholas Latifi nessas corridas. E no caso da corrida espacial, temos a Zâmbia. O professor pós-graduado Edward Makuka Nkoloso foi o nome que liderou o Programa Espacial da Zâmbia. Na tentativa de cumprir a missão de levar o zambiano para a Lua, Nkoloso recrutou doze astronautas (afronautas) e submeteu-os a um treinamento rigoroso concebido por ele mesmo. Ele os colocou em um tambor de óleo e os rolou colina abaixo, a fim de prepará-los para a ausência de gravidade, causando 3 desistências já nos primeiro dia de treino. Depois, Nkoloso ensinou seus afronautas a andar de cabeça para baixo com as mãos, pois acreditava que essa era a maneira de andar no espaço. Depois os fez se equilibrar em uma corda bamba entre dois coqueiros, antes de cortá-la para permitir que eles experimentassem a sensação de queda livre. No final do curso, sobrou apenas uma afronauta mulher chamada Matha Mwamba, de 16 anos, que foi escolhida como a primeira pessoa a tentar uma missão a Marte. Nkoloso afirmou que no final de 1964 a adolescente, juntamente com dois gatos e um missionário cristão, fariam a viagem para a Lua e depois para Marte.

Faltava apenas um pequeno detalhe: orçamento. Nkoloso teria escrito a vários países e organizações pedindo dinheiro, desde Israel até a UNESCO e inclusive abriu um Kickstarter. Ele pediu US$ 20 milhões em doações para levar o zambiano à Lua, mas caso chegasse a US$ 2 bilhões ele os levaria para Marte. Nkoloso não recebeu qualquer dinheiro e culpou Estados Unidos e União Soviética de sabotar o Programa Espacial Zambiano.

O programa acabou por fracassar, e não apenas por falta de fundos. Matha Mwamba engravidou e voltou para casa. O outro astronauta partiu, supostamente bebendo e os demais passaram a preferir passatempos como canções e danças tribais. E sem astronautas e sem dinheiro, a Lua ainda não foi visitada por um zambiano.

Governo Kenneth Kaunda[editar ]

Presidente Kenneth Kaunda balança o pedaço de papel higiênico que levava consigo para todo lugar.

Com a independência de Zâmbia, Kenneth Kaunda foi eleito o ditador do país em 1964. Como os zambianos não entendiam o que era negócio chamado "democracia", fizeram ela pela metade. O governo de Kenneth Kaunda ficou conhecido pelas eleições de partido único e candidato único e por uma queda vertiginosa da Zâmbia até se tornar o país mais fodido da África. Acontece que Kenneth Kaunda nunca tinha revelado que era era analfabeto que não entendia de economia, políticas públicas, estado democrático de direito e essas coisas complexas demais. A única coisa que ele tentou, que foi criar um idioma zambiano para ser o oficial do país, ele não conseguiu, porque se lembrou que seu país fala uma mistura de português com línguas bantu, suaíli, turco, chinesa e ucraniana, de forma que ele foi forçado a adotar a língua inglesa.

Depois de muito pensar como governaria seu país, Kenneth_Kaunda chegou à sábia conclusão de que os zambianos precisavam de uma economia planificada nos moldes socialistas e que o sistema político seria uni-partidário com culto à personalidade. Deu tudo errado e em menos de 1 ano ele estava pedindo empréstimos exorbitantes e impagáveis ao FMI e vendendo para sempre todas minas na Zâmbia para empresas estrangeiras sem direito a qualquer royalty.

Zâmbia multipartidária[editar ]

Em 1990, todos os países da África já estavam independentes e Zâmbia era o mais pobre de todos num continente reconhecidamente pobre. O povo descontente saiu às ruas exigindo o direito de votarem em outro ditador que fosse tão ruim e analfabeto quanto Kaunda mas que pelo menos fosse outra pessoa. Kaunda resistiu a pressão por 1 ano, mas consultou o destino dos ditadores de vários outros países africanos, como terminaram linchados, então decide ceder e permitir o multipartidarismo.

Como resultado, foram realizadas uma nova eleição sobre quem seria o novo ditador da Zâmbia, onde saiu vencedor Frederick Chiluba. Analistas políticos apontam que o povo estava cansado de um analfabeto no poder, então preferiram eleger alguém com instrução e que soubesse pelo menos escrever, mesmo que fosse um bandido reconhecido e corrupto que era o caso de Frederick Chiluba, cuja ditadura não durou muito porque depois de 10 anos no poder ele sofreu um ataque cardíaco e morreu, provavelmente vítima do Death Note.

Eventos recentes[editar ]

A Zâmbia tornou-se um país multipartidário, mas continua lamentável em todos índices econômicos e sociais, o que volta e meia faz os intelectuais do país pensarem se a questão não era só a ditadura de um analfabeto, mas algo mais. Na prática, a Zâmbia virou tipo um Acre da África, as pessoas sabem que está lá, mas pouco falam e menos ainda se importam. Quando uma idosa americana morre atacada por um elefante num safári na Zâmbia, ninguém nem sabe disso.

Geografia[editar ]

Cerca que o governo do Zimbabwe precisou colocar para a Zâmbia não roubar as famosas Cataratas de Vitória.

A Zâmbia é um estado tampão no interior da África meridional, portanto a sua geografia não é homogênea como na maioria dos países, o que significa que o território da Zâmbia em condições não existiria. Tem um pedaço das montanhas da Angola, um pedaço da aridez da Namíbia, um pedaço da selva do Congo, um pedaço da savana de Moçambique, um pedaço dos animais da Tanzânia, um pedaço das planícies do Malawi e um pedaço das cachoeiras do Zimbabwe. Isso se comprova quando vemos o mapa da Zâmbia e como a República Democrática do Congo é o país que conseguiu com sucesso ter menos territórios roubados pela Zâmbia, o que dá aquele formato engraçado. E também tem a Fronteira Botswana–Zâmbia, considerada a menor do mundo, ela tem o tamanho da largura de uma ponte, mais especificamente a Ponte de Kazungula.

A sua hidrografia é considerada pobre e precisa roubar recursos hídricos do Zimbabwe. Por exemplo, o maior rio da Zâmbia - que inclusive dá nome ao país - o rio Zambezi, fica no Zimbabwe. E as maiores cachoeiras da Zâmbia, as Cataratas de Vitória, também ficam no Zimbabawe. E o maior lago da Zâmbia, o Lago Kariba, na verdade fica no Zimbabwe. E assim por diante.

População[editar ]

Com 19 milhões de habitantes, na verdade essa entidade denominada "zambiana" não existe e isso é uma invenção da ONU, do COI e da FIFA para organizarem melhor seus campeonatos respectivamente. O que existe na Zâmbia é um amontoado de 72 etnias reunidas ali aleatoriamente, e mesmo todas essas etnias os antropólogos ainda fazem questão de simplificar - para economizar no trabalho - e gostam de dizer que são apenas 7 etnias: Nyanja-Chewa, Bemba, Tonga, Tumbuka, Lunda, Luvale, Kaonde, Nkoya e Lozi. Sim, uma das etnias que vivem na Zâmbia são os Tonga, que inclusive tem um país na Oceania.

O "zambiano" é, portanto, aquele típico africano médio que vemos em qualquer documentário sensacionalista sobre as condições precárias da África que retratam as tribos africanas como um bando de primitivos desesperadamente precisando da ajuda de brancos e suas ONGs. Quando na verdade são apenas um povo feliz que gosta de dançar, sorrir e plantar mandioca.

Política[editar ]

A Zâmbia tem um governo republicano democrático representativo federalista, o que significa que todos os habitantes são idiotas demais para entender o que diabos isso significa, então deixam as coisas como estão com vergonha de se meter e falar merda. Não há muito a dizer sobre o seu sistema político, a não ser que há muitas partidos atualmente ms que só o partido socialista pode se candidatar nas eleições, o que garante uma democracia estável e próspera.

Subdivisões[editar ]

Inicialmente, na hora de criar as subdivisões da Zâmbia, a ideia era seguir o exemplo de várias outras nações africanas que se subdividiram de maneira simplificada usando apenas "Norte", "Sul", "Ocidente" e "Oriente". E assim foi feito. Mas na hora de desenhar as fronteiras, os zambianos se deram conta que o mapa de seu país se parece uma lombriga com torcicolo e que não faz sentido dividir desse jeito, onde fica o "sul"? Não dá para definir muito bem. Então tiveram que criar novas regiões, tipo Muchinga.

mapa clicável


Províncias
Central | Copperbelt | Luapula | Lusaka | Muchinga | Norte | Noroeste | Ocidental | Oriental | Sul


Capital (em vermelho): Lusaka

Economia[editar ]

Zambiano feliz em poder trabalhar numa próspera mina de cobre.

A moeda deste país é o Kwacha (pronuncia-se "Kuacha", não "Que Guacha "). Pouco é possível comprar com 1,00ドル kwacha. Dá para comprar 1 quintilhão de dólares zimbabwanos e isso dá uma boa fogueira num inverno mais rigoroso. Mas fora isso, talvez dê para comprar 1 ovo de galinha ou 1 banana.

A economia da Zâmbia baseia-se exclusivamente nas minas de cobre do país, atualmente arrendadas por mineradoras da China que as exploram e ficam com 99,99% de todos os lucros. Mas os zambianos não precisam se preocupar, o contrato diz que daqui a 250 anos a China terá que devolvê-las, sim, provavelmente já sem cobre. Mas também não se preocupe com isso, o governo já investiu no desenvolvimento de novas tecnologias como saquinhos de chá impermeáveis, um novo modelo de paraquedas que abre no impacto com o solo, e recentemente cientistas zambianos conseguiram transplantar pela primeira vez e com sucesso o primeiro câncer de estômago. Não há dúvida de que a Zâmbia tem um futuro da mesma cor dos seus habitantes.

Vale a pena destacar a importância crucial deste produto único denominado Jenkem para a economia zambiana, uma vez que as minas de cobre não trazem lucro, o Jenkem ocupa o primeiro lugar nas exportações do país e fornece 85% do seu PIB. Jenkem é basicamente uma droga muito singular, pode-se dizer que é a cocaína dos pobres. Consiste em coletar fezes e excrementos líquidos em uma garrafa , colocar um balão na boca da garrafa e esperar alguns dias, após os quais o balão, em tese, terá inflado devido à interação entre os gases dos excrementos. Então, dizem, ao absorver pela boca o conteúdo do balão inflado, você obterá uma brisa tremenda capaz de te levar ao Himalaia. Agora que você conhece o que é o Jenkem, sabemos que você está muito desesperado para experimentar esse maravilhoso e higiênico elixir dos deuses, então aqui vão algumas orientações fornecidas pelo governo da Zâmbia para prepará-lo em casa: Faça suas necessidades numa garrafa PET e, para maior conforto e para evitar entrar em contato com excrementos, conecte o bico da garrafa no ânus. Depois é só colocar um balão amarelo e esperar cerca de dois anos. Com muito cuidado, retire o balão, tentando não deixar escapar nem um miligrama cúbico de seu valioso conteúdo. Coloque a ponta do balão na boca e comece a inspirar até ficar tonto e incapaz de se levantar e cair no chão enquanto ouve sua avó em prantos com você. Jenkem é amplamente consumido na Zâmbia e para aqueles que não sabem fazer ou não tem coragem, sempre podem importá-lo da Zâmbia ou até mesmo solicitar uma amostra grátis na embaixada da Zâmbia em seu país.

Turismo[editar ]

Turista conhece os famosos cupinzeiros da Zâmbia.

A Zâmbia precisa de muitos turistas para manter forte a sua fraca economia, porque não esqueçamos que um dos principais recursos da Zâmbia é também o tráfico de rins e cérebros. Por isso o visitante não necessita fazer qualquer seguro de saúde.

O único ponto turístico disponível na Zâmbia são as Cataratas de Vitória, onde pessoas importantes como Jimmy Hendrix e Kim Il-Sung se suicidaram. Esse ponto turístico de beleza natural impressionante, na verdade, localiza-se no Zimbabwe, mas os zambianos insistem firmemente o contrário. Os zimbabwanos, como tem já possuem problemas demais, não caçam briga por isso e se fazem de bestas. Mas os lcuros das visitas vai toda pro governo do Zimbabwe.

O único ponto turístico realmente zambiano acaba sendo os cupinzeiros do Zâmbia. Por algum motivo há turistas que vão lá para a África apenas para ver cupinzeiros de 5 metros de altura. Isso acontece porque na Zâmbia os inseticidas foram banidos por questões de saúde pública depois que começaram a utilizar o produto como tempero de alimentos e laquê paras cabelo.

Infraestrutura[editar ]

Saúde[editar ]

Alguns zambianos na fila do hospital.

A taxa de infecção pelo HIV na Zâmbia é desconhecida, mas provavelmente é superior a 40% da população total e, portanto, corresponde quase à totalidade da população sexualmente ativa. O motivo desse desastre na saúde pública zambiana reside no fato de que 60% dos zambianos são católicas, a quem o seu líder espiritual insiste que os preservativos são obra do diabo para espalhar promiscuidade no mundo. Como resultado, a Zâmbia vê um número significativo de um milhão de órfãos com menos de 18 anos. A maioria deles vive em orfanatos católicos e por lá adquirem o conhecimento necessário para garantir que o número de órfãos nas próximas gerações continue a aumentar. Desta forma, a Igreja Católica garantiu a sua influência nas próximas décadas num sistema autossustentável, até porque são ONGs católicas que juntam doações de todo mundo para enriquecer os bispos e cardeais na Zâmbia. Você tem que ajudar as pobres crianças negras da Zâmbia! Eles não têm mais pais! Quem mais faria isso?

Cultura[editar ]

Zâmbia é um país multicultural de 70 etnias com hábitos e costumes milenares. O problema é que ninguém se importa e não existe informação na internet sobre como exatamente é essa cultura, afinal todo historiador e antropólogo são meio racistas e estão cagando e andando para a Zâmbia.

O que se sabe é que a Zâmbia é um país musical e teatral da África, sua população passa metade do dia festejando em uma roda ou em batuques. Sempre que você pesquisa "cultura da Zâmbia" a imagem que aparece é de alguém dançando ou batucando, então acho que é isso que eles devem ficar fazendo em seu tempo livre. O destaque vai para o zamrock que é uma espécie de rock psicodélico com inspiração da sagrada flora lisérgica zambiana com as bandas de enorme sucesso como Ananás.

Esportes[editar ]

O maior orgulho da Zâmbia, a Copa Africana de Nações de 2012.

A Zâmbia é um país ferrado com enormes dificuldades esportivas e não desempenha bem em qualquer esporte. Nas Olimpíadas vai sempre só passear e não consegue qualquer sucesso. O futebol acaba sendo o único esporte popular, esporte no qual o lendário Godfrey Chitalu é aceito como deus local pois marcou 107 gols em uma mesma temporada, o que significa que nos tempos modernos ele seria equivalente ao Lionel Messi. Seria porque em 1907 existiam regras diferentes para chutar um galho.

Os maiores feitos do futebol do Zâmbia são um título africano ao derrotar outros times africanos igualmente podres. E também ter goleado a Itália por 4x0 nas Olimpíadas de Seul, acontecimento que foi celebrado com cinco meses de tiros para o alto na capital Lusaka que reduziram o população da Zâmbia em mais de três quartos.

Zâmbia
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino

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