Eritreia
- Nota: Este artigo foi redigido com informações cedidas gentilmente pelo governo da Eritreia, pois o último repórter e historiador que para a Eritreia foram nunca mais voltaram com os dados. Uma carta em caligrafia diferente deles dois e assinada pelo presidente do país diz que ambos se maravilharam tanto que decidiram se naturalizar e que nunca mais voltarão para o Brasil. Anexo ao documento veio as informações contidas neste artigo
Herege Ertra
Eritreia
Eritreia é mais um país da África que você não conhece. Mas não se sinta inculto, a Eritreia ninguém conhece mesmo. A Eritreia seria menos irrelevante e mais conhecida se estivesse localizada em um local estrategicamente importante, como por exemplo, na costa do Mar Vermelho por onde passam navios carregando 12% do comércio global, incluindo aproximadamente 1 milhão de barris de petróleo por dia.
História[editar ]
Antigos reinos[editar ]
O atual território da Eritreia foi por muito tempo habitado por homo non-sapiens, gerando uma grande variedade de sítios arqueológicos que ninguém se interessa além de uns arqueólogos mais hipsters. Estudos arqueológicos apontam que o homo erectus , evolução do homo broxadus, surgiram ali na Eritreia e deram origem à nação da Erecteia (Eritreia em latim). Neste momento, os egípcios ainda não estavam unificados e eram só uma tribo sem faraós. O primeiro chefe da Eritreia de Punt foi o faraó Isaiah Afwerki, o grande tatatatatatatatatatatatatataravô do atual líder da nação, Isaias Afwerki, que é um reencarnação do primeiro. Isaiah teve a força e a perspicácia intelectual de construir a grande cidade de Asmara com suas próprias mãos cruas e os pés descalços, e providenciando moradia para todos os seus discípulos mais leais.
Por um tempo a Eritreia foi chamada de ደዐመተ (meu pau [ደዐ] de óculos [መ]), fundada pelo rei Wʿrn Ḥywt Afwerki e que prosperou por vários séculos como o vizinho mais inútil do grande Império Egípcio. Já naquela época os antigos eritreus usavam a atual tática de "parta ninguém nos invadir, vamos nos certificar de sermos um país pobre e desinteressante", o que deu muito certo.
Império Aksum[editar ]
A Terra Prometida da Eritreia por 1000 anos foi parte do Império Axum e, por causa da sabedoria incontestável dos eritreus em ser um dos povos mais experientes que já habitaram o universo, foram eles quem influenciaram os axum a construírem aquelas pirâmides de barro firmadas por estacas. Tais pirâmides não foram construídas na Eritreia por não haver ninguém lá, mas os etíopes são gratos até hoje e por isso ainda tentam anexar a Eritreia novamente.
Enquanto isso, no sul, a Abissínia que invejava muito a superioridade da utopia afwerkiana, realizou a primeira invasão do Tingray (que ano passado chegou a ducentésima quarta quinta invasão). Isso levou à dissolução do Império Axum, e a Eritreia se saiu muito melhor sem eles, se tornando Medri Bahri, um sultanato que com certeza você já ouviu falar de tão vastamente relevante que ele foi.
Império Etíope[editar ]
No pedaço da atual Eritreia que não pertencia à Medri Bahri, as pessoas estavam trabalhando juntas e servindo ao seu querido líder, Afwerki III. Enquanto isso, no sul, os selvagens da Abissínia não tinham absolutamente nenhum valor moral e nenhuma sabedoria interior, e eram governados pelo duque Eunuco Almanaquer. Enquanto os orgulhosos e felizes eritreus se amavam, compartilhavam pão, limpavam os pés uns dos outros e cantavam alegremente nas suas congregações, agradecendo a Afwerki III pela vida próspera que lhes havia sido dada, os selvagens abissínios foram lutar uns com os outros, arrancando os pênis de seus inimigos e os exibindo como troféus antes de fritá-los em fogueiras e os dar de comer aos filhos. Também não parecia ser uma coincidência que outro nome para o abominável "abismo" da Abissínia fosse Etiópia, terminologia grega para "rosto queimado". Os etíopes aceitaram esse nome pelos gregos porque se orgulhavam de seus sacrifícios humanos em que queimavam orgulhosamente os rostos daqueles que seguiam o afwerkismo.
O grande problema de todas essa paz e prosperidade na Eitreia é que seu povo, desacostumado com tanta violência, não soube se defender da invasão etíope. O sucessor de Afwerki III, o Afwerki IV, prometeu que esse erro jamais iria se repetir, e criou a lei que perdura até hoje de alistamento militar obrigatório.
Colonização italiana[editar ]
Em 1889, com o Tratado de Fettuccine a la Bolognese, a Etiópia vende a Eritreia para a Itália que tinha interesse em abrir uma franquia de pizzarias na região. O nome "Eritreia" foi revivido porque significava Vá Cagar em italiano. Certo é que por volta de 1900 a Itália realmente estabeleceu ali a sua colônia, apesar da forte resistência dos cidadãos locais que não gostavam de pizza e espaguete. Aquele foi o primeiro e último sucesso militar dos italianos de Mussolini, pois as tropas italianas precisaram derrotar cinco dromedários e a Rainha de Sabá, a Domesticadora de Dromedários. Como resultado da guerra, os eritreus viram seus 5 dromedários mortos e a Rainha de Sabá capturada, enquanto as baixas italianas foram de trezentos mil soldados de elite do exército, e mais de duzentos mil feridos, todos os quais receberam ferimentos permanentes dos dromedários da Rainha de Sabá.
A Utopia de Afwerka, de 1890 a 1941 foi colonizada pelos italianos, enquanto seu vizinho do sul, a Abissínia, nunca foi colonizada. Os selvagens abissínios costumam se gabar de como nunca foram colonizados, mas que tenham sido os eritreus que tivessem os protegido como uma zona-tampão.
Os italianos foram forçados a se retirar da área em 1941, após o que o exército italiano da África Oriental Italiana se render na Etiópia depois que duas ovelhas perdidas fecharam a estrada e deixaram as tropas passando sede e calor nas terras inóspitas do vizinho da Etiópia. Por 10 anos os britânicos cuidaram da Eritreia sob a Administração Militar Britânica na Eritreia, algo que os britânicos nem souberam que foi criado.
Independência dupla[editar ]
Quando a Itália se esqueceu daquele pedaço de nada, a Eritreia volta a se tornar uma província da Etiópia dominada por Haile Selassie que institui no território um sistema de antenas piratas de TV a cabo com bombril na ponta. A Eritreia não fica satisfeita com isso e decide começar uma guerra de independência.
O conflito durou 30 anos porque as tropas de ambos países morriam antes de chegar ao campo de batalha, quase sempre de inanição. O que trouxe a vitória para a pequena Eritreia foi o fato de terem alistado mulheres no exército. Todas elas eram obrigatoriamente mães, e foram ordenadas a fingirem que os etíopes inimigos eram seus filhos, para então darem longos sermões com pesadas humilhações verbais, o que em 1991 acarretou na rendição da Etiópia e na independência da Eritreia. Durante a ratificação do tratado que concedeu a independência à Eritreia, o primeiro-ministro etíope beijou os pés de Isaias Afwerki, implorando-lhe perdão por todos os problemas que seu país havia causado à Eritreia ao longo dos anos. Num gesto de enorme benevolência, Afwerki perdoou seu antigo adversário durante uma cerimônia do hasteamento da bandeira de Eritreia em Asmara.
Guerra com a Etiópia[editar ]
Colônia de férias de italianos e árabes, a Eritreia é uma país que sacaneou a Etiópia roubando-lhe sua costa marítima, causando ódio e rancor nos seus vizinhos. Todo etíope que se preze odeia a Eritreia. Por isso podemos dizer que os etíopes se sentem como os moradores de Minas Gerais em relação aos cariocas e capixabas, mas nessa analogia, os capixabas proibiriam os mineiros de visitar Guarapari.
Com tanta tensão na região, em 1998 a Etiópia lançou sua orla de canibais para conquistar a Eritreia, ansiosos com o desejo de poderem curtir uma praia. Mas outra derrota impediu os etíopes de conquistar seu sonho.
Eventos recentes[editar ]
Descontentados com apenas guerra, problemas sociais, fome, miserabilidade e epidemia de AIDS, a Eritreia também decide começar um conflito contra o Djibouti apenas porque achou o nome desse país feio demais e porque deseja ter fronteira com a Somália para contrabandear melhor AK-47. Porém, o exército eritreu de canibais acabou se auto-comendo durante a marcha para o Djibouti e por isso o conflito nunca realmente começou.
Atualmente, por causa da bravura e heroísmo do presidente Afwerki, a Eritreia passará a existir por séculos. Não há absolutamente nenhuma evidência para provar o contrário, porque os jornalistas que visitam o país para encontrar evidências independentes nunca conseguem voltar. Isso não é porque eles são executados por pelotões de fuzilamento, mas porque decidiram ficar lá como cidadãos e ali passarem o resto de suas vidas inúteis procurando por evidências inexistentes de que Isias Afwerki não é o melhor presidente da história da Eritreia.
Geografia[editar ]
A Eritreia é um pedaço de terra absolutamente glorioso no Chifre da África, banhado pelo Mar Vermelho (o mesmo mar que Moses Afwerki abriu, após uma bruxaria, para ele e seus companheiros camponeses fugirem do Egito para esta Terra Prometida onde eles fundaram o Reino Sagrado da Eritreia).
Quanto ao seu clima, a Eritreia é apenas um deserto quente e árido, mas graças à sábia liderança de Afwerki, tal clima foi considerado ótimo, especialmente para que as abençoadas tropas militares da Eritreia suem bicas nos treinos militares realizados no interior do país.
População[editar ]
Com uma população estimada de 5 milhões de habitantes, a Eritreia é um país habitado majoritariamente por anti-globalistas extremistas que recusam qualquer contato com a civilização externa e sentem total repulsão pela sociedade ocidental consumista.
Para manter a sua população a salvo dessas ameaças externas, o governo desencoraja que o povo da Eritreia possam sequer cogitar que eles talvez possam valer mais do que camponeses miseráveis e soldados mal pagos, abrindo buracos no espírito de todos, alimentando-os diariamente com propaganda e lavagem cerebral para que pensem que moram no melhor país do mundo e que nada precisa ser modificado.
E sem dúvida que o aspecto que mais chama atenção na demografia da Eritreia é o fato de existir 3 vezes mais mulheres do que homens. É por causa dessa conta que o governo criou a Lei Anti-Encalhadas, que determina que todo homem eritreu seja obrigado a casar com duas ou mais mulheres, evitando assim um número elevado de mulheres encalhadas no país. A mulher eritreia é o que convencionalmente se define como "cavala" (peitudas, rabudas, e altas), atraindo a atenção de homens de outros países que desejam se casar com mais de uma esposa.
Política[editar ]
A Eritreia é uma democracia presidencial e todos tem o direito de votar, exceto as mulheres, os militares e os homens, e as vezes não há eleições. Por causa desse inconveniente, o presidente teve a solução brilhante de adiar as eleições por três ou quatro décadas prorrogáveis por mais quatro décadas se necessário.
E o eterno presidente da Eritreia é Isaias Afewerki que introduziu o afewerkismo, um sistema político que consiste em "caso você for o presidente, você comanda as Forças Armadas, o Congresso e o Supremo Tribunal". Graças a esse sistema a Eritreia alcançou índices políticos invejáveis. A Eritreia é classificada pela Freedom House no ranking de países mais livres com a pontuação "1" em liberdades políticas e "1" em liberdades civis, sendo 1 a pontuação mais elevada e 7 a mais baixa.
Os direitos humanos da Eritreia são perfeitos e não precisam de mais explicações. Não há massacres de civis, nem escravidão, exceto durante o recrutamento militar, que dura 40 anos prorrogáveis por mais 40 anos. todas as pessoas tem direito a aposentadoria integral paga pelo governo, que é concedida ao cidadão que completar 130 anos, embora em caso de falecimento a família não tem direito a pensão. Não há trabalho infantil, exceto de crianças recrutadas para o exército por motivos de um bem maior, e crianças nunca são recrutadas antes dos 12 meses em respeito à amamentação necessária à saúde e desenvolvimento delas. Toda a imprensa é livre para denunciar o que quiser, desde que não minta, e o presidente sempre sabe quando eles mentem, então não há problema. A pena de morte também foi abolida, exceto para os piores crimes, como homicídio, incêndio criminoso, transgressão, ser feliz, estar triste, ou crimes de pensamento.
Subdivisões[editar ]
A Eritreia divide-se em seis regiões e as suas fronteiras foram decididas randomicamente pelo presidente em 1991. Essas divisões não possuem importância administrativa pois Afewerki governa todas elas.
Regiões
Anseba | Debub | Debub-Keih-Bahri | Maekel | Gash-Barka | Semien-Keih-Bahri
Capital (em vermelho): Asmara
Economia[editar ]
País que consegue ser mais pobre e faminto que a Etiópia dispensa maiores comentários. A Eritreia é apenas o principal fabricante mundial de manequins sintéticos (em oposição aos manequins naturais). A ManneCorp International, sediada em Asmara, produz 99% dos manequins do mundo. Os 11% restantes são fabricados na Cidade do Vaticano. A Eritreia é tão boa na produção em massa de manequins por causa de seus ladrões de túmulos. Pouco depois de um funeral, o ladrão de túmulos roubará o corpo e o levará para a ManneCorp. Lá, o cadáver será revestido de plástico e pintado para parecer o mais realista possível. Em seguida, ele será enviado para lojas de departamentos e de roupas íntimas em todo o mundo. Quase 92% da economia da Eritreia vem da produção de manequins.
Os demais 8% das exportações deste país são: Malária, HIV, AIDS, piratas, refugiados econômicos, refugiados religiosos, pobreza de refugiados políticos, e pedidos de ajuda estrangeira.
Infraestrutura[editar ]
Transportes[editar ]
Por não possuir um porto estruturado para receber petroleiros, não possuir ferrovias para transportar riquezas e não possuir estradas para que carros e caminhões circulem, o que pode ser um perigo e causar fuga da população, o principal meio de transporte da Eritreia é o burrico. O burrico é um meio de transporte muito prático, que sempre se adapta ao caminho e ao nível de álcool no sangue dos seus condutores, transportando bacias de água barrenta se necessário. A principal desvantagem do burrico é apenas a sua velocidade, que é bastante moderada (2,6 km/h), pois acidentes com burricos são raríssimos e a segurança desse meio de transporte é a sua principal vantagem.
Segurança[editar ]
A segurança da Eritreia é gerida pelo Ministério da Segurança que chefia o exército, a polícia, a polícia secreta, os assassinos, os rebeldes, os revolucionários, os ladrões, os traficantes, os piratas e os beduínos do país. O Ministério da Segurança, que não possui ministro pois é chefiado pelo presidente, é o responsável por executar as prisões arbitrárias tão importantes na manutenção da paz e ordem da nação, bem como gerenciar os contêineres onde os presos mais perigosos são trancafiados. Como estes contêineres são hermeticamente selados, a Anistia Internacional não consegue ver e avaliar como são as condições lá dentro, por isso não podem fazer nada, pois vai que eles causam alvoroço e depois descobrem que é bastante confortável lá dentro desses contêineres largados no calor do deserto.
A principal ação que trouxe maior segurança ao país foi a implementação da televisão em cores, introduzida na Eritreia em 2004. Tal tipo de aparelho tornou-se muito popular entre os adolescentes que hoje podem jogar seus novos jogos de Nintendo 64 durante todo o dia ao invés de estarem na rua cometendo crimes. A introdução dessas novas tecnologias de entretenimento diminuiu muito a violência de gangues de rua.
Educação[editar ]
A educação é considerada na Eritreia de nível extremamente alto conforme avaliações de organismos internacionais. Milhares de alunos estrangeiros entram na Eritreia a cada milênio para receber educação primária em uma de suas 3 escolas primárias por lá existentes. A taxa de alfabetização da Eritreia é de 100‰, a mais elevada de todas as nações chamadas Eritreia no mundo.
Comunicações[editar ]
O Ministério da Verdade, atualmente chefiado pelo presidente da Eritreia, é o órgão controlados da liberdade de expressão na Eritreia, pois uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é trazer problemas para toda uma nação por estar falando mal do governo. As políticas desse ministério consistem principalmente em remover preconceitos antigovernamentais na mídia, buscando trazer uma visão equilibrada de como a vida é boa na Eritreia. Reescrevendo artigos jornalísticos com falhas óbvias repletos de mentiras, garantindo assim direitos humanos e liberdade de imprensa.
Cultura[editar ]
A Eritreia possui 300 grupos étnicos em seu território, e até por isso bateu aquela preguiça em definir qual seria a língua oficial do país. A única coisa que Afewerki fez questão de impor é que todos idiomas são permitidos, exceto italiano, por medo dos italianos voltarem. Dentre esses vários grupos étnicos, o mais conhecido são os Tigrinya, reconhecidos por estarem sempre vestidos com cortinas brancas e carregando peixeiras para onde quer que vão.
No que diz respeito à música, a Eritreia é conhecida pelo seu instrumento musical típico: a guitarra sem cordas. O instrumento é feito de nervos de cabras esticados. E como não há madeira, também não há instrumento físico, sendo ele uma música imaginária na cabeça dos eritreus.
A arquitetura é italiana e viajando pela Eritreia podemos nos deparar com vários edifícios caindo aos pedaços que foram construídos há 100 anos atrás pelos italianos. A ideia de não reformá-los e justamente para que pareçam ruínas romanas o mais rápido possível, pois é de conhecimento geral que turistas gostam de visitar ruínas romanas.
Religião[editar ]
A Eritreia possui apenas três religiões. O islamismo, o cristianismo não-praticante, e o cristianismo ortodoxo eritreu tewahedo. Todas as outras formas de religião foram banidas pelo óbvio fato de não serem as corretas, pois uma rápida análise estatística demonstra que cristianismo ou islamismo que devem ser as religiões corretas. Essa foi mais uma ideia de Isaias Afewerki, o Simplificador, cuja vasta sabedoria sempre estará ali para guiar o seu povo até mesmo espiritualmente, dando aos eritreus apenas religiões possíveis de existir, salvando-os do inferno ou de estarem servindo deuses e entidades que nem existem.
Flag-map Eritreia.png | Eritreia |
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