Camarões

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République du Puté que le Parió
Ditadura Democrática dos Pequenos Crustáceos Decápodes
Copépodes
Lema: Viva os crustáceos! Hino nacional: Por favor, nos conquistem!

Capital Iaoundé Cidade mais populosa Doua'Bundah Língua Inglês, francês, crustacês Religião oficial Culto ao Deus-Camarão Governo Ditadura a la Hugo Chavez.  - Camarão-Rei Xerxes II Heróis Nacionais Roger Milla Sebastian da pequena sereia. Área    - Total Sem sinal da Tim km2   - Água (%) 3 Analfabetismo 104  População 14,3 milhões (se juntarmos cabeças, pernas e orelhas espalhadas por lá)  PIB per Capita Baixíssimo  IDH Moeda Camarão Fuso horário Hora de comer camarão Clima tenso Website governamental Camarões


CAMARÕES, 1. s. m. Plural de camarão (BUENO, Galvão. Minidicionário da Lí­ngua Luso-Lusitana. São Raimundo Nonato, 1999.); 2. s.m. Um país bizarro da África que refletem fielmente o estereótipo de uma tópica aldeia africana: Árida, pobre, indistinguível de suas nações vizinhas e de propriedade americana. E como se não bastasse, não há sequer uma bela guerra civil que afaste o crescimento populacional.

História[editar ]

Civilizações antigas[editar ]

Representação teetral do mito de criação de Camarões

Os mais antigos camaroneses são aceitos como a civilização saô, uma antiga tribo que acreditava que uma Lagosta Gigante protegeria sua nação de qualquer ameaça externa e para tal a única coisa que eles deviam fazer era nunca comerem camarões, os primos de seu grande deus. Infelizmente uma guerra civil terminou com um camarão empalado e o Deus-Lagosta-Gigante, decepcionado, foi para o oceano para nunca mais voltar.

A partir do século X, já mergulhado na anarquia que bem conhecemos dos dias atuais, a região dos Camarões foi conquistada por marisqueiros que praticam o tráfico e o contrabando de crustáceos. É também nessa época que o precioso petróleo é descoberto, o que atrai a ganância dos Estados Unidos que passam a fazer testes com armas nucleares, biológicas e quí­micas naquele país, sob o pretexto de que os Camarões seriam uma ameaça à paz mundial. A disputa de fronteira com a Nigéria aumenta a influência norte-americana na região e os EUA passam a vender bombas nucleares de banana enriquecida para os países o que resulta numa guerra nuclear que matou metade da população africana e a outra metade passa fome e perde uma perna, evento que deixou o continente na situação desolada e miserável de hoje em dia. Em contrapartida surgem 632 companhias petrolÃíferas norte-americanas (Shell, Petrobrás, The Chaco, entre outras).

Colonização alemã[editar ]

A história dos Camarões até 1500 é marcada por um forte hermitismo. As pessoas viviam em pequenos grupos locais (gangues) até que os portugueses chegaram ao litoral em 1472. Uma vez que os camaroneses sempre quiseram se submeter a um domí­nio estrangeiro, tal qual seus vizinhos que iam se desenvolvendo rapidamente, eles aprenderam avidamente Português para que os comerciantes de Portugal pudessem convencer alguns camaroneses de que uma morte sofrida numa vida de escravo na América era muito melhor do que a vida triste na África. Mas o lugar era tão ruim que nem os portugueses quiseram aquilo, e olha que Portugal pegou um monte de porcaria durante suas colonizações (vide Brasil).

Aliás, esse nome idiota de "Camarões", isso se deve ao povo Portuga que primeiro explorou o lugar e chamou a costa camaronesa de "Costa do Camarão" porque notou uma abundância de... Adivinhe! Sim, exatamente, você acertou: camarão! Os portugueses são mesmo geniais.

Enquanto isso, como o Império Alemão queria fingir que tinha algum status internacional na época, facilmente tomou Camarões como colônia sem nem perguntar pra ninguém. Por falta de barcos e vontade, não há notícias que qualquer alemão tenha realmente visitado a colônia.

Enquanto a Alemanha fingia que colonizava e os Camarões fingiam que eram colonizados, no interior do país, um homem chamado Modibo Adama liderou os soldados fulanos para guerrear no norte contra os povos Kirdi porque eles zombavam de seu nome particular ao dizer que ele era "a dama". Depois de massacrar todos kirdi, Adama fundou o Califado de Adamawa que por longos generosos anos trouxe a sharia para o interior dos Camarões, isso até o Império Colonial Alemão penetrar mais no território em 1884 levando a doutrina do nazismo de paz amor e a tolerância por todo o território, apagando do mapa aquele califado.

Depois de quase meio século de péssima administração, a Primeira Guerra Mundial faliu os alemães e trouxe Camarões para a França. Muito porque, de forma totalmente surpreendente, os alemães não conseguiram derrotar o mundo inteiro na Europa em 1918.

Colonização francesa e britânica[editar ]

Colonizadores franceses levando baldes para coletar sêmen de camaroneses, especiaria da culinária francesa e explorada a níveis desumanos na época da colonização.

De 1918 até a independência em 1960, os franceses surpreendentemente conseguiram fazer ainda pior que os alemães. Qualquer cultura foi erradicada com sucesso e as pessoas nos Camarões foram informadas de que, na verdade, sempre haviam sido franceses e por isso falam francês até hoje. Ao contrários dos alemães que apenas fingiram que colonizaram, os franceses colonizaram pra valer e isso quer dizer que fez os camaroneses trabalharem pela primeira vez em milênios. Desde 1500 a.C. os camaroneses nunca haviam trabalhado tanto e a crueldade dos franceses jamais foi esquecida, tanto que todo camaronês sonha se mudar pra França só pra comer uma francesa e fazer um corno francês de pau pequeno.

Mas um pedacinho dos Camarões foi doado aos britânicos em 1918 também, e ao contrário dos franceses, os britânicos revolucionaram os Camarões construindo cidades de ouro maciço e dando a cada cidadão um carro esportivo e um milhão de libras esterlinas como indenização por dívida histórica. Os britânicos também instalaram o melhor sistema de saúde de todos os tempos e colocaram pornografia em todos os canais de TV aberta. Infelizmente os britânicos venderam sua parte para os franceses que, em todo seu franco ódio pelos britâicos, queimaram todos os novos edifí­cios e desfizeram todas as reformas para transformar Camarões de volta em um inferno. Eles então venderam aquela parte de volta para os britânicos que aí não fizeram mais muita coisa.

Independência[editar ]

se dependesse dos camaroneses, eles continuariam sendo França até hoje, nunca houve qualquer movimento ou guerra pela independência como nos outros 54 países africanos. Infelizmente, para os camaroneses, a ONU interferiu sem ser chamada. Aquele que era um território tão obscuro e desinteressante (por falta de guerra e turbulência econômica como a maioria de seus homólogos africanos) que poderia muito bem não existir, foi forçado a existir. As Nações Unidas disseram que sim, Camarões era um país independente! E que deveria ter orgulho de tal e ter orgulho até das pequenas coisas, como hospedar sua própria cepa única de HIV.

(Este parágrafo do artigo foi aprovada pelo WTK) O glorioso presidente imortal Kim Il-sung libertou em 1960 os proletários camaroneses oprimidos sob a "democracia" imperialista francesa, estabelecendo um governo inteiramente dedicado à vontade do povo camaronês. Para comemorar a libertação de Camarões, Kim adicionou uma gloriosa estrela Juche à bandeira dos Camarões para simbolizar o amor eterno do povo por Kim Il-sung. Isso até os infelizes, traidores e ingratos camponeses camaroneses se rebelaram e entregaram o poder para um ditador que jamais os amaram como Kim.

Após obter a tão esperada independência do Reino Unido, França e Coreia do Norte, agora livre, Camarões estava disponí­vel para administrar os recursos naturais de seu território sem intervenções estrangeiras. Assim o primeiro presidente Ahmadou Ahidjo centralizou todo o poder em apenas uma única cabeça: a de seu pênis. Esse hiperpresidencialismo foi altamente benéfico e permitiu Ahidjo tomar decisões rápidas sem burocracias desnecessárias, como priorizar a produção do maldito camarão e não decepcionar ninguém.

Eventos recentes[editar ]

A descoberta de petróleo em 1972 revolucionou a economia camaronesa, trazendo coisas que antes só existiam nos vizinhos, como guerrilha, rebelião, fome e corrupção, o que modernizou e tornou Camarões um país tipicamente africano com toda sua infraestrutura renovada a partir de então. Tudo isso possibilitou o desenvolvimento de formas mais avançadas de criação, pesca e industrialização de certos crustáceos decápodes marinhos.

Polvilho, o presidente eterno, reeleito pela vigésima sétima vez em eleições justas e nada manipuladas, transformou Camarões em uma das nações mais ricas do mundo. Ele conseguiu isso derrubando e queimando todas as florestas tropicais e vendendo a maior parte do paí­s para megacorporações internacionais.

Geografia[editar ]

Localizada na puta que o pariu e banhada por um esgoto a céu aberto lá onde o vento faz a curva, Camarões faz fronteira com a África ao norte, a África a oeste , a África a leste e também ao sul com a África.

A fauna é riquíssima com camarões de várias espécies, do penaeus monodon ao macrobrachium rosenbergii. No interior, porém, mais precisamente no norte, a fauna predominante são de islamitas caipiras - e ocasionalmente rebanhos de refugiados. Uma fauna considerada muito perigosa de chegar perto demais.

Política[editar ]

A política camaronesa é uma ditadura (e como era dura) democrática de pequenos crustáceos decápodes, sendo seus principais partidos o MDPC (Movimento dos Decápodes, Polvos e Camarões) e só. A política de Camarões é portanto bem lógica e simples. Os camaroneses que ainda não fugiram do país podem regularmente escolher quem será o presidente do país através de eleições justas, limpas e honestas. O resultado da eleição as vezes precisa ser falsificado porque Paul Biya é o homem que sabe o que é melhor para os Camarões e é o único que sabe lidar com os rebeldes loucos dos países vizinhos, então uma nova guerra civil começa e a eleição é rapidamente esquecida.

Tão típico da África, existe também um congresso mas a única coisa que os deputados fazem são marcar reuniões cujo debate nunca traz qualquer mudança significativa para a situação do país. A maior conquista dos camaroneses foi a corrupção pois esta ferramenta, expressamente prescrita e permitida pelo estado na Constituição, é a amiga de todos os residentes garante que qualquer camaronês é livre para dar um golpe de estado caso consiga reunir um exército maior que o do presidente e vencer uma guerra civil, tudo através de subornos. Sem corrupção, todo o aparato estatal camaronês entraria em colapso.

Subdivisões[editar ]

Os portugueses foram os primeiros a repartir a região, optando por dividir o país entre cabeça, corpo, cauda e patinhas, com o corpo sendo formado por uma casca, a tripinha e a carne. Dessa forma cada região ficava bem subentendida o seu valor, pois a cabeça, cheia de impurezas, é um lixo, enquanto a carne seria a parte boa. E parece que só tinha cabeça de camarão nos Camarões.

Mas com a independência em 1960 os camaroneses decidiram eles próprios fazerem sua subdivisão, momento em que a péssima qualidade do sistema educacional camaronês ficou exposta após anos de abuso colonial. Eles chamaram de Sudoeste a província que fica no oeste, enquanto chamaram de Oeste a província que fica no centro, além de chamar de Leste a província que fica no sudeste e de Litoral a província que tem menos quilômetros de litoral.

mapa clicável


Regiões
Adamaoua | Centre | Est | Extrême-Nord | Littoral | Nord | Nord-Ouest | Ouest | Sud | Sud-Ouest


Capital (em vermelho): Yaoundé


Economia[editar ]

Uma linda camaronesa voltando para casa das compras. Você não pode ver, mas ela está em um Rolls-Royce com aros de platina. Quem disse que a economia dos Camarões vai mal?

Na verdade, Camarões ainda é secretamente uma colônia, mesmo que ninguém diga isso. Porque visivelmente as condições sociais e econômicas desse país são tão glamorosas e modernas como da França e da Inglaterra e qualquer um que visite Camarões hoje achará que o país ainda está naquele incrível período colonial. O camaronês médio (e portanto um cidadão de verdade) vai trabalhar depois de um longo sono (2 horas e infestado de mosquitos numa toca) num serviço onde ele planta batatas, por exemplo. Ele vende estas batatas ao negociante local pelo equivalente a 2 títulos do governo grego. O negociante vende estas batatas por 2 centavos para o atacadista mais próximo, que por sua vez as vende por 5 centavos de dólar zimbabwano para o supermercado mais próximo (por exemplo, o mercado do Seu Aldi) que vende batatas para a população em geral por 8.000 francos CFA. Aquele plantador de batatas se sentirá exatamente igual o antigo plantador de batatas da época colonial que no final do mês tinha em suas mãos 44 tí­tulos do governo albanês, o valor equivalente a 22 pedaços de cascalho.

Mas fora essa rotina cotidiana do setor de serviços de Camarões, em larga escala o país baseia a sua economia principalmente na prospecção de petróleo, com a qual o governo ganha muito dinheiro e pode gastar todo esse lucro quase que inteiramente na aquisição e manutenção da mais recente tecnologia disponível no que diz respeito às incubadoras de carídeos. Eu não me importo se você não sabe o que são os carídios, e não são dentes pobres eu já te adianto, mas sei que são extremamente importantes para a economia dos Camarões.

A fábrica da Gomes da Costa lidera a industrialização camaronesa. Lagostas, siris, caranguejos e camarões são dia e noite enlatados para se tornarem ração de gato.

A moeda é o Franco da África, que são pedaços de latão utilziados como moeda em vários países fodidos e que tem como cotação 3 toneladas de dólar para 1 franco camaronês, pois no país tudo é comprado por peso. Uma moeda vagabunda dessas reflete diretamente no PIB anual cujo último estudo estimou um aumento em 200% de toneladas de amendoim para o próximo ano. Apesar de tanta pobreza, o governo camaronês prevê expectativas otimistas para o futuro de seus cofres, planejando um verdadeiro milagre econômico que começará no domingo. Vale ressaltar também que seu PIB per capita ocupa a dcima posição entre os países africanos subsaarianos, que, devo esclarecer também, são doze, deixando Camarões na frente da Somália e do Sudão do Sul que ninguém sabem os dados porque estão atolados na anarquia total. Portanto, esta é uma conquista bastante duvidosa proclamada pelo governo.

Turismo[editar ]

É um grande mistério o que faz alguém desejar visitar Camarões por conta própria, ainda mais se hje em dia há restaurantes especializados em camarões em qualquer grande cidade do mundo, mas sempre tem essas pessoas querendo coisas exóticas e sem sentido, então para elas o governo camaronês disponibilizou uma cartilha com frases importantes para saber no país. Dentre as mais de 50 frases dessa cartilha turística temos as expressão: "Aide-moi! J'ai été poignardé!" (Me ajude! Fui esfaqueado!), "Combien coûte ta sœur?" (Quanto custa a sua irmã?), "Ne me tuez pas! Je ne suis pas un rebelle!" (Não me mate! Eu não sou um rebelde), "Il y a des bactéries carnivores mutantes dans le point d'eau de la ville" (Existem bactérias mutantes carní­voras no poço de água da cidade), e "Comment sortir de ce pays?" (como sair desse paí­s?).

Infraestrutura[editar ]

Visivelmente percebe-se como a descoberta do petróleo trouxe um avanço maravilhoso para as cidades camaronesas.

Os cidadãos camaroneses desfrutam de muitos luxos dados a eles pelo governo. O presidente em sua sabedoria suprema sabe que seus habitantes gostam de coisas como ferramentas de pedra, forno a lenha, buracos para cagar e várias comodidades que deixam o país com uma infraestrutura invejável e uma alta expectativa de vida de 2 anos.

Segurança[editar ]

Todo o aparato policial e militar dos Camarões está concentrado em apenas um objetivo: Proteger o presidente do próximo golpe de estado. Devido a essa situação o povo é autorizado a matar, roubar e estuprar a vontade, desde que isso não ameace a perpetuação do poder do presidente.

Sendo assim para tentar diminuir um pouco a taxa de estupro, HIV e gravidez precoce no país, que é de 101%, as mães camaronesas desenvolveram uma técnica moderna e revolucionária: Elas esquentam um pau na brasa e passam o item em chamas nos peitinhos das filhas pequena. Essa prática torna os peitos das jovens verdadeiros sacos-de-batatas caídos com a capacidade de broxar instantaneamente qualquer pervertido que tente abusar delas.

Cultura[editar ]

Com grande diversidade cultural: Os Camarões possuem 230 grupos étnicos dentre os quais estão os wannabes, fulanos, camarões, siris, lagostas, emos, pernetas, amputados, entre outros, e que falam 250 dialetos diferentes e colecionam 124 tipos diferentes de borboletas, além de existir no país 43 formas diferentes de amarrar cadarços. Com tamanha variedade se explica porque os Camarões são apelidados de "Pequena África", porque são pequenos e fodidos mesmo.

Esportes[editar ]

O esporte por excelência e digno de nota dos camaroneses é o futebol . No entanto, as atuações da seleção nacional não são dignas de nota e quando vence nunca é por mérito próprio mas sim porque o adversário jogou mal pra cacete e todos jornais chamam a vitória camaronesa de zebra. Também digno de nota é o desempenho notável do time camaronês no hóquei na areia, que, após trinta e oito anos de história gloriosa, finalmente encontrou o sexto jogador a completar o time e assim permitir que eles jogassem em campo com um time completo.

Outros esportes populares são: Queimar bruxas em praça pública, treinar crianças para serem soldados, jogar futebol com bola de capotão num descampado velho e extrair matéria-prima mineral de celulares Nokia antigos.

Culinária[editar ]

Esta pode ser uma informação que talvez destrua e frustre todas as suas crenças sobre tudo o que você achou que eram os Camarões, mas Ironicamente os camaroneses não comem camarões porque camarão é caro demais e custaria o salário acumulado de 5 anos de trabalho de um camaronês normal, por isso mesmo aqueles que pescam algum camarão preferem vencer uma unidade de camarão para garantir 75 dias de almoço.

Os pratos camaroneses são então coisas como o mbongo tchobi que aparentemente é placenta de búfala defumada com salsa tártara, ou o ndolé que são tripas de bode com arroz e banana.

Flag-map Camarões.png Camarões
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino

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