Califado da França
Califado Centro-Africano da França
França
(Me comem, e daí? em Francês)
Cquote1.png Você quis dizer: Franga Cquote2.png
Google sobre França
Cquote1.png Uma África quase inteira em um só lugar Cquote2.png
professor de geografia sobre França
Cquote1.png Eles fedem. Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre Franceses
Cquote1.png Sacré Bleu!! Non, non! Cquote2.png
Francês sobre banho
Cquote1.png CHO... CHO... CHOCOLAAATE! Cquote2.png
Silvio Luiz sobre campanha militar alemã contra a França
Cquote1.png Sabe por que as estradas na França são arborizadas? Pro exército alemão poder marchar na sombra Cquote2.png
Ingleses sobre França
Cquote1.png A França é a capital da Europa Cquote2.png
Seu Madruga sobre França
Cquote1.png Magnefique mademoiselle Clabell Cquote2.png
Madelaine sobre França
França (francês: République post-anarcho-communiste post-fasciste post-chrétienne post-hétérosexuel multiculturelle du capital de l'Eurabie et le néo-marxisme, le berceau de l'Ouest rationnelle, laïque et arrogant, la France, que traduzido fica: "República pós-anarco-comunista pós-fascista pós-cristã pós-heterossexual multicultural da capital da Eurábia e do Neo-marxismo, berço do Ocidente racional, secular e arrogante, a França") é um país da Europa conhecido por seus mímicos, boinas, bigodes, pretensão, arrogância, sotaques engraçados, tendência a vadiar de seus cidadãos, prostíbulos de luxo e queijos e vinhos.
Um fato estranho do país é que a França adora perder guerras. Já foi derrotada incontáveis vezes pela Inglaterra, já conseguiu ser derrotada duas vezes pela Itália, já foi invadida até por Liechtenstein, e a cada 50 anos os franceses são humilhados pelos alemães (que tradicionalmente os atacam por trás), mas são sempre salvos pelos ingleses e americanos, seus maiores inimigos-e-aliados. Ultimamente, argelinos, canadenses e até argentinos vêm dando um pau na França. A única vez na história que a França obteve vitória em guerras foi sob o comando do francês mais macho de todos os tempos, Joana d'Arc, que liderou a vitória na Guerra dos 100 Anos. Mas os viados dos franceses fizeram questão de queimar a moça proferindo ofensas do tipo: "Sai para lá, baranga!" e "Te odeio, horrorosa!".
Outros feitos importantíssimos dos franceses foram criar o Napoleão Bonaparte, um robô que tentou dominar a Europa, mas perdeu para os ingleses idiotas e para o rigoroso inverno russo, que congelou a bunda do Napoleão. Após o robô Napoleão falhar, muitos anos depois os franceses criaram a dupla de robôs Daft Punk, para dominar não só a Europa como também o mundo através de "música", e foi até uma grande conquista, mas falhou rapidamente.
História
Pré-história na França
O primeiro homem a chegar na França foi um cara chamado Cro-Magnon. Percebe-se que desde o começo o francês já se caracterizava por sua arrogância e senso de moda, visto que o nome significa em francês algo como "Crô, o Magnífico" que dizia se vestir muito bem. Refinado e de bom gosto, Crô o Magnífico deu origem à estirpe do que conhecemos hoje como "francês": Uma pessoa afetada, arrogante, mas com inegável bom senso de estética, porém chata pra caralho. Crô ficou conhecido em sua época por ter expulso os neandertais da França (uma outra característica francesa, o racismo) por considerá-los uma raça inferior de péssimo bom gosto artístico.
As pinturas rupestres de Crô e seus amigos são aceitas até hoje como uma das mais belas do mundo, humilhando todos outros homens das cavernas do mundo que só sabiam fazer boneco-palito. Crô, por sua vez, desenhou belíssimos animais com excelente senso de proporção, sombreamento, profundidade e com variedade de cores.
Gália romana
A França como conhecemos hoje foi fundada por Asterix e Obelix em 2000 a.C., inicialmente apenas uma pacata aldeia de gauleses, por algum motivo o imperador romano Julio Cesar cobiçava aquelas terras e por muitos anos tentou em vão capturá-la. Para conquistar a Gália os romanos precisaram recorrer a uma ardilosa tática: Mudar o nome dos gauleses, passando a chamá-los de francos. Uma vez que os gauleses perdera sua identidade cultural, eles ficaram desnorteados, sem saber o que fazer, e por serem francos, fizeram a primeira coisa que um francês faz quando se envolve numa guerra de grandes proporções: Levantou a bandeira branca.
Reino da França
Das cinzas decadentes do Império Romano desmantelado surgiu o Reino Franco no ano 481 d.C. Para impedir os árabes de transformar a Europa numa grande esfirra, os franceses venceram uma das poucas guerras de sua história quando venceram a Batalha de Poitiers que expulsou o Califado Omíada do país. Desde então os árabes se vingam dos franceses imigrando para a França, falindo com o sistema previdenciário francês e indo jogar na Seleção Francesa de Futebol roubando a vaga dos franceses nativos. O último rei dos francos foi Luís I, o Piedoso, chamado assim porque perdoava tudo, menos as cocotinhas, por isso fez um bando de filho, o que causou um problemão porque aí quando morreu o Reino da França precisou ser dividido por três: O Reino da França Ocidental (atual França), Reino da França Central (atual Suíça) e Reino da França Oriental (atual Alemanha). O que ficou com o pedaço da França foi Carlos, o Calvo, bastante zoado por motivos óbvios.
O Reino da França Ocidental que é França, depois resumido apenas para "Reino da França", ficou famoso na Idade Média por combater em um monte de guerras e perderem todas (por isso hoje existe Bélgica, Holanda, Suíça, etc, etc, tudo surgindo de guerras antigas perdidas pela França). A França só venceu a Guerra dos Cem Anos (1337-1453) e mais por incompetência e desinteresse alheio. Aliás, a falta de desenvolvimento da matemática ficara bem evidente já que a guerra durou 114 anos, o que só reforça a necessidade de um iluminismo para aquele povo burro.
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648, essa a matemática tá certa) envolveu a França medieval, especialmente as decisões do rei Henrique IV da França que estava no meio dessa guerra entre católicos e protestantes em uma disputa pelo cargo de rei da França. No final, Henrique IV (abreviado como HIV, tornando tal epíteto obrigatório) é coroado rei. Para ser rei da França, embora fosse um crente da IURD, ele precisou se converter ao catolicismo. Dúvidas se ele era mesmo católico foram levantadas por sua famosa declaração "Paris vale uma missa" que ele proferiu durante uma feira de itens eróticos em Paris.
Assume em 1643 outro famoso rei deslumbrante e famoso, o grande Luís XIV da França. Rei desde os quatro anos de idade, sabe-se que Luís XIV sofreu um trauma psicossomático devido à sua obsessão extrema e persistente por seus deveres como soberano e líder da nação, razão pela qual ele se trancou num gigantesco complexo de escritórios em Versalhes. Na época Versalhes também era um hospício, e durante sua apresentação na reunião do grupo de auto-ajuda, visivelmente mentalmente confuso, Luís XIV proferiu "eu sou o estado" (L'etä, c'est moi.) em vez de "Eu sou Luís". Aquele seu tormento foi interpretado como uma declaração da criação de um governo absolutista.
Revolução Francesa
Era 1789, devido aos gastos frívolos provocados pela administração do rei Luís XVI, bem como o alto preço de muitas guerras desnecessárias em que a França esteve envolvida durante o século XVIII, o povo francês se viu em fome. O desemprego era alto e muitos produtores profissionais de trigo estavam sendo demitidos. O pão era então, e ainda é, a necessidade primária de todos os franceses, batendo vinho, água, vinho tinto, cigarros, vinho branco, sexo e vinho rosé. Somado à ausência do pão, houve uma seca e as safras de uva e tabaco literalmente murcharam da noite para o dia. Os camponeses estavam agora famintos, precisavam fumar, se viram desempregados sem abrigo nas ruas, e o principal e mais agravante, estavam todos bastante sóbrios. Alguns foram até obrigados a roubar talheres de bispos gentis. Enquanto isso, a nobreza e a classe alta se banqueteavam pomposamente em seus grandes salões, cercados por dinheiro infinito e coisas incrivelmente brilhantes. Os cidadãos estavam inquietos e rancorosos, mas ainda seria preciso uma vagabunda do tamanho de Maria Antonieta para inflamar o ressentimento nacional contra os privilégios nobres.
Maria Antonieta era a extravagante esposa do rei Luís XVI, rainha da França, conhecida por seus chapéus do tamanho de transatlânticos. Quando questionada sobre a escassez de pão francês na França ela debochou dizendo "Qu'ils mangent de la brioche", ou "Se eles não têm pão, que comam brioche!" É claro que, como rainha de uma monarquia absolutista, sua palavra foi tomada literalmente, então o pão foi proibido de vez entre os cidadãos. No entanto, para compensar isso, foram colocados cartazes pela cidade incentivando os cidadãos a comerem brioches. Este comentário não caiu bem com os plebeus, já que brioches já é difícil de achar hoje em dia, o que dizer em plena Idade Média.
Revoltados com toda essa situação, os mendigos franceses (jacobinos revolucionários) decidiram assumir o controle do presídio do país. Normalmente mendigos não fazem isso, mas quando existe 1 guarda para 500 mendigos, os números ajudam esse tipo de invasão. A Tomada da Batilha foi o primeiro passo para a instauração do governo anarquista da França que declarou que ser rico era crime, ser da nobreza era crime. Começava a época conhecida como "Anos do Terror", onde não havia mais rei, nem primeiro-ministro, nem nada. O povo não necessitava de líderes, necessitava apenas da guilhotina, um item mágico que suspirava vozes na cabeça de Maximilien de Robespierre caguetando para ele nomes de simpatizantes da nobreza e de pessoas que eram contra a revolução. Fiel à guilhotina, Robespierre mandou matar até o próprio amigo Georges Danton depois que as vozes sussurrantes revelaram para ele que Danton era traidor, também mandou matar Antoine Lavoisier por descobrir que o oxigênio era causador da combustão, algo muito perigoso. E quando a guilhotina não sussurrava nada, então mandava matar a facadas pessoas doentes em suas banheiras, como Jean-Paul Marat. A guilhotina mágica fora inventado em 1789 pelo Dr. Joseph-Ignace Guillotin, um médico francês que originalmente usou a guilhotina para curar seus pacientes de coqueluche, e foi um grande sucesso, pois todos os tratados pararam de tossir instantaneamente. Mas eventualmente a guilhotina começou a suspirar na cabeça de outras pessoas, revelando que Robespierre era o novo traidor, então ele foi guilhotinado também, terminando ali os Anos de Terror.
Nos anos finais da revolução os girondinos mais moderados assumiram o poder. E se você achou tudo muito confuso até aqui, saiba que foram eles que inventaram esse negócio de esquerda e direita. A Teoria do Nazismo de Esquerda é tudo culpa dos malditos franceses.
Império Napoleônico
Após destronar e decapitar um rei e todos os nobres do país, nada mais natural que aclamar um estrangeiro o novo imperador da França, e assim Napoleão Bonaparte virou imperador da França em 1804 após a sangrenta revolução. Apesar do nome, o italianíssimo "Napoleão Bonaparte" soava de certa forma francês, então ele foi aceito, até porque ele era muito eficiente, algo que os franceses em geral nunca foram ou serão.
Em seu primeiro ato como imperador da França, Napoleão declarou guerra contra o Reino Unido, como forma de propaganda para confirmar que ele era mesmo um francês. Ademais, a Inglaterra era naquela época a referência e alvo mais fácil para se atacar, exceto por sua geografia insular, seu poder naval, seu grande poder militar e a imensa influência econômica por suas relações internacionais. Mas Napoleão decidiu atacar, o que rendeu para ele a sua primeira medalha por "Méritos de Velocidade de Natação". Infelizmente, duzentos e cinquenta mil de seus homens foram mortos naquele dia, mas foi um dano colateral.
Sem conseguir invadir a Inglaterra por ser complicado simplesmente chegar lá, Napoleão decidiu invadir um monte de país inútil, começando pela Áustria e depois travar uma guerra difícil contra a grande potência da Estônia, até que finalmente conseguiu subjugá-la. Napoleão ainda tentou conquistar Portugal, mas ao chegar lá ficou apenas "a ver navios" pois não tinham mais portugueses e persegui-los até o Brasil seria um exagero. Outro país difícil de conquistar foi a Alemanha, pois não existia naquela época e é difícil conquistar coisas que não existem, mas as pessoas que não gostavam de Napoleão fingiram que esse país existia e por isso criaram um país chamado Prússia que deram o controle para uma gostosa chamada Luísa de Meclemburgo-Strelitz e expulsaram os franceses de lá. Inspirados por isso, os habitantes de um pequeno país a leste, a Rússia, incendiaram sua própria capital e de alguma forma isso atrapalhou o exército de Napoleão. No final das contas, mesmo sendo estrangeiro, Napoleão era um incompetente como todos os outros franceses, foi demitido e condenado a viver em Tuvalu.
França pós-Napoleão
Uma vez que Napoleão foi demitido, os outros países da Europa se esforçaram em retornar a Família Bourbon para o poder da França na época da Restauração Francesa, mas é preciso ser muito burro para querer ser rei da França depois de tudo o que aconteceu, e todos os burros haviam sido guilhotinados uns 50 anos atrás, então foi difícil achar um novo rei.
É então que vem Napoleão III, que queria ser tão famoso (e babaca) quanto seu tio, então decide criar um outro império (porra, esses franceses não se decidem não?) e participar de inúmeras guerras que não dizem respeito a ele, como a Guerra da Crimeia. Mas sua chance real de se tornar uma lenda como o tio viria com a Guerra Franco-Prussiana, quando a Alemanha decidiu invadir as regiões orientais da França (iniciando ali uma tradição que os alemães repetiriam a cada 50 anos). Napoleão III estava ansioso para entrar em combate para se tornar um ídolo como seu tio, mas como não era muito inteligente, acabou sendo prisioneiro dos alemães e forçado a renunciar ao trono.
Então criam a Terceira República Francesa após se livrarem do aborrecimento de Napoleão III, um tempo mais ou menos calmo chegava à França em que grandes contribuições seriam feitas, como Júlio Verne, a Torre Eiffel e o mais importante de todos: os cabarés de Can-Can, até hoje o símbolo máximo da perversão francesa ao lado dos croissants e seu sugestivo formado de vaginas virgens. Os franceses eram tão trés géniale que nessa época tiveram que expandir seu país para outras partes do mundo para rivalizar com os ingleses de quem sempre tanto invejam, criando colônias na África e chegando a lugares como o Taiti e até tentaram chegar a Tuvalu, mas vendo o quão decadente este país era, os franceses se renderam sem lutar e não o anexaram.
Primeira Guerra Mundial
No início do século XX a política diplomática europeia era como um pedaço de palha perto de um fogão ligado, então quando o arquiduque Francisco Ferdinando foi assassinado na Sérvia, todos os países da Europa (exceto os espanhóis, que são muito inteligentes) entraram em frenesi e começaram a vender sucata para todos os lados, entrando em guerra depois uns contra os outros. Como os franceses estavam com medo dos alemães, eles tiveram que pedir ajuda aos ingleses e americanos (como sempre). No final, a guerra acabou em uma espécie de empate, mas como os franceses não queriam acabar parecendo perdedores como sempre, eles criaram o Tratado de Versalhes para punir a Alemanha. Os alemães ficaram putos e acabaram votando em um certo Adolf Hitler para ajudá-los a dar o troco nos franceses. No livro Mein Kempf isso deu origem ao termo "Paradoxo Francês", que tenta explicar como os franceses conseguem ser tão chatos e não serem eliminados da face da Terra.
Segunda Guerra Mundial
Quando a França estava cheia de espanhóis fugindo de um homem bigodudo chamado Franco, outro homem bigodudo chamado Hitler decidiu invadir a França com uma banda chamada Ballroom Blitz. Os franceses cagaram nas calças e depois de dois minutos decidiram desistir e virarem todos umas putinhas de Hitler. Na Segunda Guerra Mundial foi o país mais vergonhoso de todos (talvez só a Itália tenha sido mais ridícula que a França).
Um francês chamado Charles de Gaulle, entretanto, não quis desistir e criou um governo no exílio que, para dizer a verdade, não fez muito... Apenas ficava chorando ajuda pra Inglaterra e Estados Unidos. Para piorar, os japoneses também invadiram as colônias francesas no Sudeste Ásia. Os únicos momentos da guerra em que os franceses lutaram para valer foi nas vezes que os franceses lutaram contra os franceses. Isso mesmo, um francês só consegue vencer em guerra se o oponente for outro francês, então o exército da França de Vichy (fantoche nazista) sempre lutava com unhas e dentes contra o exército da França Livre.
No final da guerra, os aliados desembarcaram na Normandia para salvar a França, já que os franceses não conseguiam se defender sozinhos. O resto da história você encontra em qualquer Call of Duty.
Quarta e Quinta República Francesa
Os problemas da França não terminaram com a derrota do Adolfinho em 1945, até porque Ho Chi Minh lá no Vietnã decidiu que os franceses eram tão ruins quanto os japas e iniciou uma guerra para que a França se rendesse. Na Argélia, os franceses não apenas tiveram que se render, mas também os argelinos invadiram a França por meio de imigrantes e jogadores de futebol com nomes franceses. Os franceses também se renderam na África tropical e no restante de todo Saara. Por fim, a França também se rendeu para alguns estudantes de universidade se rebelaram contra Charles de Gaulle em maio de 1968.
Os franceses estavam deprimidos e para compensar tiveram que inventar o cinema erótico decadente dos anos 1970 criando a Emmanuelle e a filmagem da surra de pau mole de sexo sem penetração. Também adquiriram sua bomba nuclear e a França na Guerra Fria se torna o primeiro país a usar humanos como ratos de teste nuclear no deserto da Argélia. Até hoje, os argelinos aguardam um pedido oficial de desculpas da França.
Eventos recentes
Em 2005 estoura a Revolução Marginalizada, mantendo essa tradição de ocorrer novas revoluções na França a cada década. Recentemente, o governo francês tentou cortar as regalias de fornecer queijo e vinho a todo desempregado, mas os estudantes franceses reagiram com violência, queimaram veículos no centro de Paris, ameaçando fugirem todos para a Inglaterra, o que fez com que o Reino Unido interviesse e desse um ultimato ao governo francês na forma do Brexit. O governo recuou, e os franceses podem felizmente usufruir de suas benesses.
Na atual França, vários presidentes tentaram tornar o país grande e relevante novamente como nos bons tempos de Napoleão, mas todos falharam. Jacques Chirac foi odiado por parecer um inglês chato, Nicolas Sarkozy era conhecido como Napoleão apenas por razões de estatura, François Hollande ninguém nem sabe o que fez. E em 2017, uma louca com ares de grandeza chamada Marine Le Pen queria copiar Trump e começar um governo louco, no entanto, o vencedor daquelas eleições acabou sendo um almofadinha chamado Emmanuel Macron que tem o sonho de ser o novo Merkel da UE, mas está mais pra novo Boça de Paris.
Geografia
O modo de vida francês proíbe estritamente que o país se cerque perante os estados vizinhos, afinal todo francês precisa de sua liberdade. É por isso que a França é em grande parte cercada pelo mar. No entanto, possui algumas fronteiras terrestres com outros países para que possa ser invadida na próxima guerra mundial. É por isso que a França faz fronteira com a Itália (de onde importa a Carla Bruni e derrotas em finais de Mundial), Espanha (para onde exporta ciclistas dopados e importa boinas). Outros países fronteiriços criados para facilitar a invasão da França são Bélgica, Suíça, Alemanha e, por pena, Luxemburgo. Para dar aos luxemburgueses a sensação de que não eram perdedores completos, duas cidades-estados ainda menores, Mônaco e Andorra, foram "adicionadas".
Portanto, a Grã-Bretanha não faz fronteira com a França. Isso é ensinado aos alunos franceses desde cedo, porque sempre que eles precisam listar os seus países vizinhos, eles devem sempre levar em consideração o ponto de que "não fazem fronteira com a Inglaterra". Os franceses veem a ilha como não desenvolvida o suficiente em estilo e cultura para ser aceito como um país que possam chamar de "vizinho".
Ainda tem a Córsega, uma pequena ilha agradável que não serve para nada, mas muito prestigiosa pelos franceses. No início do século XIX, por exemplo, a França teve seus imperadores todos importados da Córsega. A Córsega também serviu de cenário para um quadrinho Asterix (um requisito para qualquer região francesa que queira ser respeitada) e também serve para causar inveja aos italianos. Fora da França, a Córsega é universalmente odiada, com os americanos chamando a Córsega de imitadora do Havaí, os alemães chamando-a de uma paródia de Rügen e a Europa como um todo considerando-a uma versão menor da Islândia.
Sobre a Guiana Francesa, ela é tão relevante quanto o Amapá, por isso nem os brasileiros sabem que ela fica na América do Sul, igual nem sabemos que o Amapá é um pedaço do Brasil. Os franceses só não dão a independência para essa Guiana porque eles têm esse distante sonho de, quem sabe um dia, anexar a Amazônia para eles, e a Guiana Francesa seria importante nesse processo.
População
A França tem uns poucos milhões de habitantes, quase nenhum branquelo "típico", pois existem mais árabes e negros do que europeus brancos. A questão dos árabes realmente incomoda os franceses, não se sabe quem invadiu quem primeiro, mas o ódio/amor continua até hoje. Os árabes alegam que eles que foram expulsos da França e da Suíça, nos tempos em que os franceses eram heterossexuais, e mandados para um deserto inóspito do outro lado do Mediterrâneo. Os árabes voltaram para a França depois que a França resolveu invadir o Deserto do Saara também (ninguém sabe até hoje diabos por que). Hoje, inúmeros árabes concentram-se nas ruas de Paris, como mendigos, pederastas e aspirantes a jogador de futebol. Os árabes atravessam o Mar Mediterrâneo em barcos com formato de esfirras, e invadem a França, lá se tornam o que os brasileiros popularmente chamam de "manos". Os franceses não gostam deles, pois franceses não gostam de ninguém, a não ser do próprio umbigo. Os jovens árabes, descontentes com a miséria e o desemprego, atacam carros e adegas de vinho, o que é um ultraje para os franceses. Não há solução no horizonte para este problema, e por enquanto os franceses normais comem queijo como paliativo, e os ricos vão se refugiar em Mônaco.
As raízes da migração da população da Argélia para a França estão na grande demanda por mão de obra não qualificada para ser usada na economia francesa, sabendo que essa força de trabalho não qualificada foi produto do próprio colonialismo francês através da apreensão maciça de terras agrícolas do Magrebe, deportação de tribos de seus lugares, destruição da indústria artesanal local e a imposição de impostos. Diversas formas de empobrecimento dos camponeses magrebianos que tinham apenas doenças e fome como companhia. Dessa forma, o sistema colonial criou uma grande reserva de desemprego e mão de obra agrícola miserável, que estava pronta para ser utilizada. Enfim, franceses só gostam de negros ou árabes se eles acertarem pênaltis e ganharem títulos em Copas.
Assim os imigrantes vão viver isolados nos subúrbios parisienses onde se contentam em viver pelo menos acima da linha da pobreza. Por desespero, muitas vezes eles têm que incendiar os carros dos ricos para não morrer de frio - a diferença climática entre a África e a Europa Central causa dificuldades de aclimatação.
Mulheres francesas
Arrogantes, chatas, e nem tão bonitas assim. As francesas têm motivos para serem antipáticas. Afinal, elas têm uma vida difícil, dada a extrema dificuldade de encontrar um homem heterossexual macho no meio daquele monte de bichas. Não raro, são anos e anos de procura inútil - e por isso é comum que elas acabem apelando para o primeiro mostrengo estrangeiro que aparece, independentemente de quão escroto ele seja (vide a Carla Bruni e o Sarkô). Não admira, portanto, que elas estejam mais preocupadas com moda ou culinária do que ser simpáticas com estrangeiros.
Muitas dessas mulheres têm de recorrer ao lesbianismo para satisfazer seus desejos mais íntimos, pois todos os homens são gays. Uma vez perguntaram a um francês se já tinha feito sexo com uma mulher antes, ele no mesmo instante perguntou se a Torre Eiffel era uma mulher, pois já tinha sentado no seu topo várias vezes.
O strip-tease (uma das sete artes modernas) surgiu na França, quando uma dançarina percebeu pulgas em seu cabelo e começou um movimento muito estranho, que hoje os americanos adoram.
Brasileiros na França
Os brasileiros que vivem na França dividem-se em dois grupos: heterossexuais (jogadores de futebol, músicos, capoeiristas etc) e travestis (palavra de origem francesa, aliás). Vale observar, porém, que os viados já não são exatamente brasileiros: cada bicha que desembarca no Aeroporto Internacional de Charles de Gaulle ganha cidadania francesa automaticamente. É recebida com banda e tapete vermelho - pois a França, afinal, orgulha-se de ser o maior importador de viados do planeta (Espanha e Itália disputam o segundo lugar, enquanto a Inglaterra está fora da briga por ser hors-concours). Pena que eles também não importem corruptos.
Os brasileiros que vivem na França, porém, dizem que são felizes. A comida é boa, o vinho também. Se você deixar alguns detalhes de lado (o clima, a política, a carestia, a monotonia, a população envelhecida, a prepotência, a decadência, a música, a falta de humor, a falta de banho, a imprensa, os programas de TV, o sistema educacional, a proximidade com a Inglaterra, a viadagem endêmica, o sarcasmo, os automóveis, a baixa autoestima de nunca ter ganho uma guerra de verdade), até que dá para viver bem naquele museu que os franceses chamam de país.
Política
O sistema político da França é tão simples quanto lançar chumbo com um cadarço embebido em cacau orgânico. A França de alguma forma conseguiu sobreviver a umas 50 revoluções e hoje é uma democracia ("demo" de demônio e "cracia" de escrachado). Nesse sistema que envolve participação popular, o povo precisa votar em candidatos que muito se assemelham a você ter que escolher entre câncer e AIDS, como forma de gerar uma falsa sensação de que o povo está decidindo algo, afinal foram eles que votaram naqueles políticos fanfarrões. Ora ora, achou similar ao sistema político da República das Bananas do Brasil? Pois é, culpe os franceses do Brasil ser essa mesma maracutaia, foi tudo copiado de lá.
A Franga é invariavelmente governada por indivíduos afetados e com bigodinhos ridículos. Provavelmente por isso, o país mergulhe em revoluções uma vez a cada três meses. Uma tradição política muito comum na diplomacia franguesa é se render aos países inimigos e trair os países aliados, tal prática é conhecida como reversal francesa.
Subdivisões
Oficialmente a França é composta da união indissolúvel (que não dissolve em água) de 25 regiões mais a Córsega, 5 departamentos ultramarinos mais Quebec e mais algumas ilhotas do Caribe que ninguém se importa.
Regiões
Auvergne-Rhône-Alpes | Bourgogne-Franche-Comté | Bretanha | Centre-Val de Loire | Córsega | Grand Est | Hauts-de-France | Île-de-France | Normandia | Nouvelle-Aquitaine | Occitânia | Pays de la Loire | Provence-Alpes-Côte d'Azur
Departamentos de ultramar: Guadalupe | Guiana Francesa | Martinica | Mayotte | Reunião
Capital (em vermelho): Paris
Coletividades ultramarinas: Polinésia Francesa | Saint-Barthélemy | Saint Martin | Saint Pierre et Miquelon | Wallis e Futuna
Coletividade sui generis: Nova Caledônia
Territórios Ultramarinos: Terras Austrais e Antárticas Francesas
'Territórios Especiais:Ilha de Clipperton
Economia
As maiores exportações da França com certeza são o Brie, o Camembert, o Roquefort, o Cabernet-Sauvignon e o pão francês que na França é apenas "pão" já que é redundante chamá-lo de francês na França. A França também é conhecida por sua excelente fermentação de queijos e vinhos, além da indústria de energia nuclear com a exportação de gás mostarda para Saddam Hussein e da Estátua da Liberdade para os Estados Unidos.
Turismo
Cquote1.png Estou aqui há um ano. Eu sou um escritor. O povo francês foi possuído por predadores sexuais da quarta dimensão. Não há comida, exceto baguetes. Querido Deus, alguém por favor me ajude... Cquote2.png
Jorge Amado quando visitou a França
Se você estiver viajando pela França, seja como turista curioso, imigrante africano ilegal ou apenas pela zoação, há muito para ver. No entanto, existem apenas alguns lugares que realmente merecem ser vistos. Pelo menos é o que pensa o Ministério da Cultura francês que diz para os turistas que todas as atrações da França estão unicamente em Paris, e quando uma cidade se destaca demais em se tornar um ponto turístico, então o governo francês concede independência a ela, casos de Mônaco e Andorra.
No geral a França é um país de cidades cosmopolitas, sendo um destino de férias por excelência que combina todas as boas virtudes dos destinos de viagem concorrentes. A França oferece, entre outras coisas, as praias pitorescas da Áustria, as acomodações simples mas simpáticas de Dubai, o clima agradável da Noruega, as magníficas paisagens montanhosas do Mar do Norte, a calma e a tranquilidade de uma orgia ao ar livre de Maiorca, o progresso social da Somália e por último, mas não menos importante, uma hospitalidade que só a Itália ou a Faixa de Gaza podem oferecer.
Os principais pontos turísticos são: A Torre Eiffel (o monumento de metal mais feio do mundo que os franceses conseguem enganar os outros que é grandes coisas). A Champs-Élysées (uma ruela chique onde idiotas empolgados com bicicletas holandesas são frequentemente vistos). O Moulin Rouge (traduzido livremente como "manicômio vermelho", um sofisticado puteiro de Paris, que recebe o nome chique de "cabaret"). O Museu do Louvre (onde estão peças de arte roubadas de diversos países de mundo, como a Monalisa que é italiana).
Um fator importante a ser levado em consideração pelos turistas é o fator "tempo", que funciona de maneira diferente na França. Um viajante pode descobrir que comprar um cafézinho leva metade do dia, enquanto a geografia muda a cada minuto. As vezes o garçom te odiou (como sempre acontece) e não te traz o café, enquanto você admira uma bela montanha que muda abruptamente para um monte de favela. Ou então as vezes uma praia com lindas mulheres de topless repentinamente é cercada por homens de fuzis atirando em imigrantes chegando de balsa.
Infraestrutura
Transportes
O automóvel é uma paixão e grande indústria no país. Minicompactos Smart são vendidos em toda França, tal qual Ford Taurus nos Estados Unidos e Fiat Uno no Brasil. Infelizmente, a maioria dos seus habitantes deixa o carro em casa e vai a pé para o trabalho, já que um litro de gasolina custa 10 euros.
No que diz respeito às leis de trânsito, os franceses são sempre muito liberais e abertos, respeitando os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade para dirigir a velocidade que quiser, igualdade em considerar as cores do semáforo iguais, e fraternidade em respeitar caminhões e ônibus que viram com tudo pra cima do seu carro. As placas de PARE são usadas para pausa para tomar uma taça de vinho ou outra bebida alcoólica de preferência. O ministro francês dos Transportes, Kai Néahnûng, uma vez disse "Um pouco de vinho reduz a inibição e encoraja as pessoas a participar mais ativa e conscientemente no trânsito".
Educação
As matérias oferecidas no ensino fundamental são ética, dialética, bons costumes, tradições orais, formalidade, boas maneiras, civilidade, protocolos, leis, tolerância e respeito. Depois no ensino médio são adicionadas as matérias de jogos de futebol, consumo massivo de vinho em garrafas grandes, alguns jogos de videogame, alguns daqueles jogos satânicos de role-playing, uma leitura rápida de alguns quadrinhos geeks da Marvel, e a inalação excessiva de fumaça de carros em chamas. Um sistema educacional que causa como um todo a destruição de todos os neurônios do cérebro, trazendo para o mundo novos cidadãos franceses comuns, homens beta e submissos.
Acrescenta-se um adendo que infelizmente grande parte da população nunca foi educada sobre higiene, pois se existisse essa matéria teriam que sacrificar as aulas de preparação de sobremesas caseiras. Por isso aquela camada de pestilência sobre os franceses muitas vezes é erroneamente confundida com a poluição atmosférica e por isso automóveis são equivocadamente proibidos no país.
Segurança
Forças Armadas
A França é conhecida pelo seu histórico militar impecável: ela ganha todas as guerras das quais não participa. O exército francês também é conhecido como o mais rápido, para fugir do campo de batalha e o mais educado (sabe dizer "eu me rendo" em todos os idiomas, libras, código morse, escritas em braile e todas as outras formas de comunicação existentes). Além do que, os tanques franceses são os únicos com 5 marchas ré e a primeira marcha, para o caso de o inimigo abordar por trás. Não possuem o ponto-morto.
Cultura
Cquote1.png Sim, a França é de fato um viveiro de mal-estar burguês decadente e presunção pretensiosa. Como a maioria dos franceses, eu detesto isso... Enfim, você poderia me passar meu café e meus cigarros, assim como minha cópia adesivada de Les Misérables? Estou com preguiça de me mexer no momento. Cquote2.png
Francês sendo um completo babaca sem nem perceber
A cultura francesa exportável inclui um senso embutido de superioridade cultural e um senso excessivamente arrogante de refinamento cultural. A França também é famosa por sua rica e variada excelência em mímica, que faz a comunidade artística do mundo admirar os franceses. Muitos relatam os artistas da França como superando toda a competição, principalmente na estranheza. E assim surge o cinema francês, de onde surge os filmes mais insuportáveis da face da Terra com centenas de filmes tediosos e pretenciosos.
A França também é o berço dos viciados em sexo que bebem absinto e comem caracóis. De fato, o país é berço de grandes pervertidos libertinos como Marquês de Sade e Molière, criadores da Emanuelle, e normalizadores da prostituição através de cabarés de luxo. Assim temos o beijo francês, que é o beijo mais lascivo de todos, de língua. E também a empregada francesa ("french maid") que são a versão fetichista sexualizada de empregadas domésticas.
No mais é um país conhecido por sua falta de higiene. Quantas escovas de dentes tem nas casas dos franceses? Duas, uma para família e a outra pros hóspedes. Quantas roupas íntimas os franceses têm num guarda-roupa? Seis, uma para cada dois meses. Quais são as coisas mais duráveis na França? Sabonete, pasta de dente, desodorante e papel higiênico. Qual o cômodo da casa de um francês que vive seco? O banheiro, afinal, banho não é o forte dos franceses.
Idioma
A língua francesa é considerada a língua mais bonita do mundo. Surgiu quando alguns neandertais incultos inventaram isso ao misturar baixo cazaque com sotaque croata. Língua chique, qualquer um que recite uma frase em francês perfeito é instantaneamente reconhecido socialmente, mesmo que seja "Quand je vois ta mère, je prends mon nez et puis je me masturbe contre un bus rose" (Quando vejo sua mãe, pego meu nariz e depois me masturbo contra um ônibus rosa).
Turistas brasileiros consensualmente dizem que os franceses são um povo muito arrogante, prepotente, mal-educado, grosseiro, estúpido, filadapóta, feio, bobo e chato. Uma injustiça, certamente provocada pelas dificuldades idiomáticas, pois a língua francesa é assim mesmo, a escrotidão é inerente à sua natureza. A própria palavra "simpatia", conceito tão valorizado pelos brasileiros, é uma palavra abolida (por falta de uso) do Noveau Diccionaire de l'Académie Française desde 1940.
Esportes
Cquote1.png Desgraçados!! Sempre cortando o nosso barato. Cquote2.png
Pseudo-estrelas da seleção canarinho sobre França
O esporte nacional da França é o bocha francês. Criado na idade média, os jogadores oficiais de bocha francês são homens de cerca de 69 anos, com catarata, um pé contundido manco e uma mão trêmula de Parkinson. De preferência esses jogadores têm que ser velhos chatos que falam como já se divertiram com jovens beldades em uma praia de nudismo e como já beberam várias garrafas de vinho tinto antes do início do jogo. Os mais jovens preferem um esporte mais físico, por isso quase todo francês pratica o ballet.
O rugby é o segundo esporte mais praticado. É culturalmente importante porque serve para comprovar que ainda existe traços de homo sapiens civilizado no sangue do homem francês. Isso pode ser visto, por exemplo, no conjunto de 46 páginas de regras de rugby que todo atleta deve estar sempre atento, especialmente a regra 67 que diz que as meias não devem ser inferiores a 7 centímetros abaixo do joelho.
Quanto ao futebol, na França é o esporte mais praticado por aqueles que são bons demais para o rugby, muito morenos para os esportes de inverno e muito pouco franceses para a bocha, em suma: os imigrantes. Não à toa a Seleção da França na verdade é um All Stars da África, sempre como pelo menos um jogador nacional sub-19 da Tunísia. Há também alguns jogadores nascidos na França, mas estes são geralmente apenas coadjuvantes e são usados para assustar os adversários com seu rosto feio, o que explica porque o Franck Ribéry jogou tantos anos na seleção.
Culinária
A culinária é um aspecto extremamente importante para o francês. Quase todo menino francês prefere, por exemplo, ser um chef do que um motorista de empilhadeira ou um jogador nacional de rugby. No entanto, é importante para os franceses que a comida realmente venha da França, qualquer outra coisa mancharia seu orgulho nacional. Então se você entrar num restaurante francês e pedir uma linguiça branca com chucrute ou mesmo espaguete à bolonhesa, você será imediatamente preso por suspeita de alta traição.
A culinária francesa é internacionalmente reconhecida por sua incrível capacidade de transformar pratos incrivelmente nojentos em algo chique e requintado. O exemplo mais clássico é o escargot que usa um repugnante caramujo-gigante-africano e consegue mesmo assim ser vendido como uma iguaria fina. Mas também temos o cassoulet, que é uma feijoada cheia de restos mas que também é considerada uma iguaria. Mas a culinária francesa obrigatoriamente precisa incluir o alto gosto por bebidas entorpecentes, incluindo vinho ou absinto em basicamente tudo.
Mas a especialidade mais famosa da França é, sem dúvida, o pão francês. Um baguete de 30 centímetros dos quais os dois primeiros 5 centímetros das pontas são comidos, já que a crocância se perde ao adentrar o interior do tal pão. A parte do meio é popularmente considerada completamente não comestível e, portanto, geralmente é jogada fora despercebida, semelhante às antigas páginas de entrevista na Playboy.
Em sobremesa, a culinária francesa é conhecida por seu petit gateau e seus crepes. Na verdade, não há diferença entre crepes e panquecas e petit gateau e bolinho recheado, apenas que os crepes e o petit gateau têm um nome muito mais elegante e, portanto, custam pelo menos 10 euros a mais. Como você pode perceber, as artes culinárias na França são um assunto extremamente difícil de entender que inclui até o cuidado com a pronúncia do alimento.
Música
A música é muito importante na França. No entanto, apenas se a música também for cantada em francês. A música em outras línguas, especialmente o inglês, é detestada na França. Várias estações de rádio francesas já foram proibidas por lei porque tocaram uma ou mais músicas em inglês. Como a maioria dos artistas desejam chegar na França, eles também gravam suas músicas mais famosas em francês. Isso muitas vezes leva a títulos engraçados como "Autoroute á enfer" (Highway to Hell) ou "Empeste que jeunesse esprit" (Smells Like Teen Spirit).
Também proibidos na França são heavy metal, punk rock, hip hop, rap, R&B e qualquer outra coisa com bateria. Na França, o rock é fofinho e suave para combinar uma tarde bebendo vinho tinto enquanto consome você lê o último romance chato pacas das livrarias locais. Os intérpretes musicais franceses também têm que cumprir uma regulamentação governamental. As palavras "amour", "tomber amoureux", "je t'aime", "biser" e "faire le 'engst" devem aparecer pelo menos três vezes no texto de cada música, caso contrário a música será classificada como prejudicial aos jovens e proibida de circular nas rádios.
Isso explica porque a música emblemática francesa por excelência é Je t'aime... moi non plus de Sergej Gansburg, que deve ser tocada pelo menos 10 vezes por hora em todas as estações de rádio e deve ser usada como trilha sonora de seriados de TV para acompanhar todas as cenas românticas. É obrigatório para todo francês recitar o texto dessa música de cor e também é exigido o conhecimento da mesma para o teste de naturalização, incluindo tocar o seu riff de órgão. A canção há muito se tornou o hino nacional não oficial da França.
Flag map France.png | França |
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