Romênia

Romênia (República dos Vampiros) é o país que atualmente corresponde ao antigo Império Romano e revolucionou a humanidade respeitando às teorias de Darwin, sendo habitada pela evolução do Homo Sapiens, o Homo Vampiricus. Seus habitantes são descendentes degenerados dos antigos romanos, e são chamados, é claro de romanos (alguns autores preferem "romenos", mas isso não faz diferença. É a mesma merda).

História[editar ]

Antiguidade[editar ]

A Romênia nem sempre foi o belo paraíso tropical que você vê hoje. Alguns milhares de anos atrás, 4000 a.C. para ser exato, a Romênia era coberta por densas florestas habitadas por vários pequenos roedores que se alimentavam uns dos outros. A única população naqueles dias era uma tribo de felizes elfos da floresta que viviam suas vidas felizes nas profundezas das florestas da Transilvânia saltitando e roendo cascas de árvores e vários dejetos de animais. Estes habitantes originais eram chamados de dácios e sua única contribuição histórica para o mundo é que eles batizaram os carros Dacia em 106 d.C. em homenagem a eles. Os registros históricos do que foram os antigos dácios vem de textos super confiáveis feitos por romanos e nesses manuscritos os dácios são descritos como imundos, selvagens, inferiores e fã da música do Latino, ou seja, eles eram uma completa escória. E se estava escrito nos textos oficiais, então podemos aceitar aquilo como verdade.

Ocupação romana[editar ]

Quando todo o mundo foi conquistado pelo maligno Império Romano, liderado por seu cruel e sanguinário governante, o imperador Átila, o Huno, a Dácia também caiu para o Império Romano. Não gostando muito da cultura dácia e sua felicidade sem sentido em roear cascas de árvore, os malvados romanos decidiram conquistar suas florestas, queimar suas aldeias e abusar sexualmente de todos os dácios. Embora não tivessem nada contra serem abusados ​​sexualmente por romanos sujos, os dácios realmente se importavam com suas florestas, então se prepararam para a guerra e resistiram a invasão, mas foram todos massacrados.

A batalha principal foi travada em 104 d.C., mas foi travada no país vizinho Taiwan porque na Romênia estava chovendo e nenhum dos combatentes queria sujar os sapatos com lama. Naquela oportunidade, o general Maximus cortou a cabeça do rei dácio Decébalo. Como forma de chacota, os romanos mandaram esculpir uma cabeça gigante de Decébalo perto de um riacho romeno.

A guerra durou poucos anos porque, percebendo que tinham muito em comum e eram sexualmente atraídos um pelo outro, os dácios e os romanos pararam de se matar brutalmente e começaram a procriar. Alguns anos depois, nasceu uma nova nação, uma nação orgulhosa: a Dácia Romana.

Alta Idade Média romena[editar ]

Depois que os romanos foram embora, sobraram góticos, ávaros, gépidas, hunos e búgaros. E nenhum deles com habilidade em tipo criar um reino ou um império, então por uns séculos o que existiu na Romênia abandonada foram um monte de vilarejo com dácios que já haviam esquecido que eram dácios e agora se achavam romanos. Os primeiros que conseguiram criar alguma coisa por ali foram os búlgaros do Primeiro Império Búlgaro. Isso foi possível graças ao hábito dos reis búlgaros em transformar o crânio de seus adversários em taças de beber vinho. Qualquer um tem medo de ter a cabeça decepada, mas ter a cabeça decepada para virar um copo? Isso criava um medo totalmente adicional que tornou os búlgaros os donos da região por muitos anos.

Transilvânia e Valáquia[editar ]

Enquanto búlgaros e bizantinos passaram uns bons anos brigando na Bulgária - Os búlgaros usando a tática do "cortar a cabeça do imperador adversário e usá-la como copo" e os bizantinos usando a tática do "pagar altas quantias de dinheiro para você não me atacar" - no norte os romenos decidiram criar seus próprios principados. Surgiram três: O Principado da Moldávia, o Principado da Valáquia e o Principado da Transilvânia. A Moldávia tinha um boi na bandeira porque só tinha pasto lá, a Valáquia era formada por fanáticos em churrasco de espetinho. Enquanto a Transilvânia com seus castelos sombrios era o lar do Drácula.

Os anos mais gloriosos da Valáquia, aliás, foram de 1456 a 1462, época em que o gigantesco Império Otomano de Mehmed II achou que seria moleza conquistar aquele território. Para a surpresa dos otomanos, a Valáquia era coberta por uma densa e permanente sombria neblina silenciosa. Naquele lugar, as árvores retorcidas e cobertas por musgo pareciam figuras espectrais emergindo desta neblina densa que envolvia tudo como um véu sinistro. A escuridão era profunda e impenetrável, quebrada apenas pela fraca luz da lua, que lançava sombras fantasmagóricas sobre o solo encharcado. A medida que o exército otomano avançava naquela paisagem insalubre e escura, o chão úmido produzia um som abafado sob as ferraduras dos cavalos, criando uma trilha sonora macabra e enchendo o coração dos invasores de medo e temor. Era como se a própria natureza estivesse conspirando com a chegada dos invasores. À beira da trilha que os otomanos seguiram, eles testemunharam em pavor as figuras humanas empaladas. Os olhos dos soldados otomanos se fixaram nas silhuetas pálidas e retorcidas que se erguiam do chão encharcado de sangue e lama. Corpos empalados com extremo cuidado, como marionetes grotescas, estavam dispostos em uma macabra exibição. O vento sussurrava através das roupas esfarrapadas dos cadáveres, criando um som fantasmagórico e sobrenatural que cortava o silêncio da noite. Os estandartes otomanos, que antes tremulavam orgulhosamente no vento, agora pareciam murchos, como se o próprio ar estivesse saturado com o terror que emanava dos corpos empalados. O odor de morte pairava no ar, uma mistura sufocante de ferro, podridão e desespero. Bom, os otomanos foram embora mesmo com um exército 10 vezes maior, sabemos o por quê?

Então os otomanos tentaram atacar a Transilvânia, talvez fosse mais fácil e menos sinistro. Mas ao chegarem lá, estava tudo escuro e sombrio e no topo de uma montanha havia um castelo sinistro onde caía uma chuva gélida, a silhueta das torres se tornavam mais nítida a cada relâmpago, revelando detalhes arquitetônicos diabólicos. As paredes de pedra escura pareciam absorver a pouca luz que existia, conferindo ao castelo uma aura de mistério e antiquidade. Janelas góticas vazias como olhos vazios de um zumbi olhavam para o exército invasor, como se o próprio edifício estivesse ciente de sua chegada. Enquanto o exército otomano se aproximava da base da montanha, uma névoa mais densa se formava, envolvendo a trilha como uma mortalha gélida. Alguns juraram ver alguém, mas então haviam só morcegos. Parece que aquela era a casa do Conde Drácula, então era melhor para os otomanos recuar.

Os otomanos se sentiam melhor na sua rotina de fazer guerra com búlgaros, eslavos e gregos mesmos.

Reino da Romênia[editar ]

Em 1881 os Principados Unidos da Moldávia e Valáquia se casam para formar o Reino da Romênia com Carol I como mentor da união. A ideia dele era criar um reino de ciganos no meio das montanhas dos Cárpatos onde o povo cantaria músicas tão horríveis que nenhuma superpotência teria coragem de ir lá invadir. E o pior que o plano deu certo e o reino teve várias décadas de prosperidade.

Quanto à Transilvânia, inicialmente passou a ser território da Áustria-Hungria depois que o Drácula se mudou para Hollywood. Mas os romenos da Valáquia sempre continuaram de olho e não perderam a chance na primeira oportunidade que surgiu, que foi na Primeira Guerra Mundial. Quando a Áustria-Hungria declarou guerra contra a metade da Europa, os valaquianos inicialmente se fizeram de desentendidos, com a esperança que as potências europeias dizimassem o vizinho e aí eles pudessem pegar a Transilvânia de volta. Mas todos estavam ocupados demais dizimando a Alemanha, então os romenos tiveram que se mover e invadir a Transilvânia. No final da guerra a Áustria-Hungria não existia mais e era criado o Reino da Grande Romênia, com Valáquia e Transilvânia novamente unidos.

Segunda Guerra Mundial[editar ]

Na Segunda Guerra Mundial a Romênia foi um dos países que ofereceram zero resistência para a invasão da Alemanha Nazi. Então um aprendiz de Hitler chamado Ion Antonescu em 1937 virou o novo rei e fez um Ctrl+C / Ctrl+V dos nazistas alemães, mesmo que estes nazistas alemães considerassem todos romenos uns ciganos dignos apenas de um extermínio em massa. Ou seja, um romeno nazista faz tanto sentido quanto um negro nazista. Então quando Antonescu começou seu mini-Holocausto particular ele praticamente exterminava romenos, e quando câmaras de gás ou paredões de fuzilamento não eram o bastante para os ciganos e judeus, então os mandavam como soldados para a morte certa numa invasão na União Soviética.

Em 1944 o povo romeno percebeu que não valia a pena ser nazista, isso implicava exterminarem a si próprios, que eram todos ciganos, então num levante popular na capital Bucareste o rei Antonescu foi deposto e o rei Miguel foi coroado. Miguel então colocou a Romênia no lado certo da guerra e assim a Alemanha pode ser derrotada.

Na Divisão dos Espólios de Guerra de 1947 a Romênia foi completamente ignorada, pois mudar de lado aos 45 do segundo tempo não é considerado uma ajuda de guerra. Na verdade, a Romênia foi colocada no bloco dos países derrotados e seus territórios da Moldávia foram anexados pela União Soviética.

Romênia socialista[editar ]

Após a Segunda Guerra Mundial a Romênia foi transformada numa república socialista soviética não oficial, tal qual Polônia e Hungria. Nos primeiros anos, o Partido Comunista da União Soviética tentou achar o seu fantoche perfeito, mas foi só em 1965 que encontraram Nicolae Ceaușescu, um excelente demagogo que tinha todas as qualidades necessárias para tornar a Romênia o país mais miserável possível e um escravo do comunismo. Aliás, foi nesse ínterim de busca pelo ditador perfeito, que em algum momento da década de 1960, um designer da Renault visitou a Romênia e foi roubado por locais que passavam fome. Claro, não haveria nada de especial nisso, se não fosse pelo fato de os romenos terem colocado as mãos nos desenhos dos carros da Renault. Logo depois, a montadora romena Dacia iniciava suas operações.

Nicolae Ceaușescu, assim que virou ditador vitalício, teve como o seu primeiro ato encomendar um chipa de queijo com presunto IMEDIATAMENTE para ele. Como infelizmente a refeição chegou 30 horas atrasada (o Paraguai fica muito longe da Romênia), ele estrangulou pessoalmente a garçonete que o trouxe o pedido. E fê-lo de uma forma muito particular de estrangular, movendo as mãos para cima e para baixo no pescoço da dita senhora, deixando-a como uma sanfona.

O seu governo comunista ficou marcado por um quase titoísmo, pois ele se recusou a se curvar às exigências estúpidas de Moscou igual Josip Broz Tito fez na Iugoslávia, como fazer a Romênia cultivar exclusivamente milho e exportá-lo para a URSS para satisfazer o fetiche de Khrushchev por (削除) sabugo de (削除ここまで) milho. Isso, combinado com a recusa em enviar ciganos armados com espadas para saquear a Tchecoslováquia em 1968, concedeu à Romênia o maior prestígio ao ponto dos EUA considerarem a Romênia "a nação mais privilegiada" para que Nixon pudesse roubar seu petróleo. O fato de Nicolae ter explodido uma casa rural americana porque lhe pediram para orar a Deus antes do jantar não afetou nem um pouco sua reputação no Ocidente que o via com bons olhos.

A coisa começou a desandar em 1971, quando Ceauşescu fez uma viagem à China e à Coreia do Norte onde viu que todos rezavam para seu governante curvando-se pelo menos 10 vezes ao dia. Pensando "Cara, isso é bem melhor do que como eles me tratam em casa...", Ceauşescu decidiu criar um culto à personalidade quando voltasse para casa. Ele ordenou que uma foto dele fosse colocada em cada sala de aula, escritório, prédio do governo, livro e revista pornô que houvesse. Essa mudança significou que as pessoas poderiam expressar seu amor por seu governante com mais eficiência, por isso ficariam muito felizes. Mas a ideia deu muito errado...

Revolução Romena[editar ]

Em 1989, cansados da escravidão de criarem galinhas todos os dias, o povo romeno iniciou a Revolução Romena para tentar terminar com o comunismo. Em meio a todo aquele clima de insatisfação, Nicolae Ceaușescu resolveu dar o último discurso oficial de Nicolae Ceaușescu, que tornou-se um momento histórico. Nicolae Ceaușescu sempre foi bom de lábia e de ludibriar seu povo com demagogias, mas em 1989 ele já estava idoso e seus papos de velho esclerosado estavam começando a causar insatisfação. O último discurso começou relativamente bem e a princípio Ceaușescu foi aplaudido quando os romenos souberam que iam suspender os programas dos Teletubbies e que iam colocar Barney em seu lugar, mas depois ficaram furiosos ao saber que isso seria daqui a cem mil anos. Para dizer a verdade, os romenos não sabiam ao certo quanto tempo duram cem mil anos, mas como presumiram que devia ser muito tempo, pegaram em armas e iniciaram uma baderna. Houve casos dramáticos, um exibicionista subiu em um míssil e o míssil voou levando o romeno para a lua, inaugurando a Agência Espacial Romena. É que os romenos não são muito inteligentes e levaram pro literal esse negócio de pegar em armas. A questão é que de repente Ceaușescu começou a ser vaiado, algo que ele nunca tinha sido na vida. Ele achou que era por causa do penteado extravagante da esposa, e mandou cortar imediatamente tal qual a Britney Spears, ou seja, ela raspou a cabeça.

Mas não havia mais nada que Ceaușescu pudesse fazer, o povo estava entrando no Palácio, disposto a reinstalar Barney no poder. Foi irônico, pela primeira vez o povo entrou no Palácio do Povo. Seguindo o conselho de um amigo, Ceaușescu tentou fuga com um helicóptero. Quando estava prestes a conseguir fugir para a Hungria, de repente um pássaro ficou preso na hélice do helicóptero, quebrando todo o mecanismo. O helicóptero teve que fazer um pouso de emergência bem no topo de uma montanha habitada por vampiros dos Cárpatos, que resolveram homenagear Ceaușescu e sua esposa comendo sua carne e bebendo seu sangue. Quando seus acólitos souberam disso, já era tarde, Ceaușescu já estava descansando à direita de Satanás e o regime socialista da Romênia havia caído.

Eventos recentes[editar ]

A coisa mais importante da história recente da Romênia é que seu ex-presidente, Ivan Iliescov, inventou o emoji. Como reconhecimento, quase todos os emojis são vermelhos, amarelos ou azuis, as cores da bandeira nacional da Romênia. Portanto, lembre-se, seja vermelho, amarelo ou azul, seja feliz ou triste, cada emoji que você vê é uma personificação de um ex-presidente da Romênia. Fora isso, temos o fato da Romênia dar um triplo twist carpado e terminar se aliando à Organização do Tratado do Atlântico Norte mesmo não tendo nenhum Oceano Atlântico em seu território, apenas o Mar Negro e a Rússia logo ali.

Geografia[editar ]

A geografia da Romênia possui apenas duas regiões: As montanhas dos Cárpatos e o delta do Danúbio. Nas montanhas é onde ficam o castelo do Drácula e do Conde Vlad Tepes, onde é permanentemente noite de lua cheia, onde há sempre uma neblina e as árvores secas dão todo o clima da Transilvânia e da Valáquia. Já o delta do Danúbio é o máximo que os romenos podem conseguir do que conhecemos como "praia". Uma areia dura e águas geladas sem ondas. São praias bem sem graça mas pelo menos como uma vantagem, são as praias mais organizadas porque por algum motivo os romenos são viciados em alinhar guarda-sóis.

População[editar ]

Um famoso ditado popular nos Bálcãs que diz "se você deixar sua carteira cair no chão, advinha quem vai alcançá-la primeiro, as bactérias ou um romeno?" já nos ajuda a definir o que é um romeno, os maiores ladrões de carteira de toda Europa. Um romeno é facilmente reconhecível por ser um completo fodido na vida e achar normal levar uma vida fazendo gambiarra e roubando os pertences dos outros. Há basicamente duas etnias no país: Os ciganos que levam uma vida nômade e parecem até que fizeram voto de pobreza; E aqueles que afirmam não serem ciganos apesar de serem e são inclusive racistas contra os ciganos.

Além dos romenos comuns, a Romênia também está positivamente repleta de vampiros, dampiros, lobisomens, homens-lobos, árvores mortas-vivas e o Van Helsing. O zumbi-listrado-romeno, no entanto, é uma espécie ameaçada por caçadores furtivos. No final de 2004, um único zumbi-listrado-romeno selvagem teria sido avistado mordiscando uma cerca elétrica nos arredores de Bucareste, mas o raro avistamento nunca foi confirmado. Apesar de suas precárias condições de vida, o animal mais famoso de toda a Romênia é o majestoso chupacabra-de-peito-roxo. Verdadeiramente uma maravilha da natureza, esse predador noturno, relutante em se reproduzir em cativeiro, é caçado e selvagemente ordenhado, pois o leite do chupacabra-de-peito-roxo é um ingrediente-chave na maioria, se não em todas, as bebidas sagradas romenas.

Política[editar ]

O sistema político político sempre possuiu uma infinidade de variedades divertidas de partidos radicais que compuseram os grupos dominantes até o século XVII, quando um partido emergente, a Gangue da Foice Romena tomou o poder por uma "inesperada" falta de oposição. Desde então, a Romênia é governada por estes senhores de boa índole. A Romênia é dividida em dois tipos de regiões distintas em guerra civil permanente. A primeira parte são condados governados por netos do Drácula, cujo governo e estrutura não são reconhecidos pela ONU, a outra parte (aquele que vai a fóruns internacionais) é formada por humanos quase-normais geralmente caçadores de vampiros ou padres.

A Romênia é uma ditadura militar (Imperium). O líder romeno é normalmente chamado de César, mas recebe muitos outros títulos furtivos, tais como : Princeps (Primeiro), Imperator (Manda-chuva), Augustus (Saanta), ou simplesmente, Filho-da-Puta. O César ascende ao trono com o apoio de uma facção do exército (militia, a.k.a. "cupinchas") e o mantém enquanto consegue, ao mesmo tempo, conservar a fidelidade desta e não alimentar o surgimento de outra mais forte. A sucessão é sempre violenta, resultando na morte do César anterior por algum método cruel, desumano e demorado (o último foi descarnado com faquinhas de plástico). O atual César da Romênia é Adrianinho Mutu, sucessor de Georginho Hagi III.

Subdivisões[editar ]

O território da Romênia é hoje uma pequena sombra do que foi nos gloriosos tempos de antigamente. Das antigas dezenas de proviciæ somente restaram Dacia (caracterizada pela liberalidade sexual de suas mulheres e por automóveis de baixo custo), Gætia (onde o homossexualismo é predominante), Ardealum (onde o sexo anal é mais apreciado), Bucovinæ (onde o sexo oral é preferido), Transilvania (onde todos gostam de chupar), Prutum (onde as pessoas costumam fazer outras coisas além de sexo) e Banatum (onde os vegetais são considerados parceiros sexuais), todas localizadas entre os vales dos rios Danúbio Azul (onde florescem os limões) e Dniester.

Cquote1.png A Transilvânia é nossa! Cquote2.png
Hungria sobre a região que perderam no final do Império Austro-Húngaro

Economia[editar ]

A Romênia é um país bastante rico, já que os romenos não têm vida familiar significativa e costumam poupar seus salários. Para tentar evitar a saída dessa poupança em razão das viagens dos ricos romanos a termas e praias particulares em outros lugares do mundo, o governo tem investido na construção de saunas, banhos públicos, termas, motéis temáticos, a ponto de atrair visitantes de outros países.

O sonho de todo romeno é um dia conseguir trocar o leu romeno pelo euro, mas enquanto isso não acontece eles se esforçam em manter seu dinheiro no mesmo valor do real enquanto a cada ano imprimem notas cada vez mais coloridas para tentar pelo menos nisso ficarem parecidos com um euro.

Infraestrutura[editar ]

Transportes[editar ]

Tradicionalmente as estradas da Romênia são as piores possíveis da Europa, superando concorrentes fortíssimos como Albânia e Moldávia. Aqui ocorre uma situação cultural, pois quando em 1460 o Conde Vlad Tepes ordenou que as estradas do país fossem decoradas com cadáveres de gente empalada, uma ordem que também veio naquela época foi nunca reformar qualquer estrada, tudo com o objetivo de retardar e dificultar a invasão otomana. Bom, as ordens de Vlad foram seguidas, e o medo de terminar empalado fez qualquer responsável jamais desejar reformar as estradas romenas. Como Vlad é um vampiro imortal, ele pode voltar a qualquer momento e te empalar caso você inicie uma obra de recapeamento de uma rodovia romena, então é melhor não arriscar e deixar como está. É por isso que na Romênia os buracos nas estradas recebem nomes tal qual a NASA cataloga e nomeia crateras lunares.

Cultura[editar ]

A cultura romena é uma das mais antigas e livre de frescuras modernas. Rituais domésticos, como rezar antes de comer para não pegar AIDS, são rigorosamente praticados sem ninguém para te julgar. Um tabuleiro Ouija pode ser usado em vez de telefones. E ninguém vai se ofender se você jogar água benta neles só para garantir que não é um vampiro no recinto. Uma cultura maravilhosa famosa pelos seus vinhos franceses, suas massas italianas, sua cozinha tailadesa, seus massagistas alemães, suas saunas turcas, pela alta costura, produz botinas e sapatões femininos típicos e conhecido como Casa da Mãe Joana.

Um dos maiores escultores da Romênia, Constantin Brâncuși, esculpiu uma peça chamada Coloana Infinitului (ou "A Coluna do Infinito") que hoje se encontra em Târgu Jiu. É considerada uma obra-prima. Mas a verdade é que o escultor era um homem selvagem que caiu em um buraco muito fundo quando criança e seus pais para resgatá-lo jogaram um grande tronco de árvore e um formão. Levou anos para o jovem Brâncuși esculpir aquele tronco de árvore até que pudesse usá-lo como escada. Como demorou tanto para ele completar sua fuga, ele chamou sua escada de "A Coluna do Infinito". Ainda não se sabe por que seus pais não largaram uma corda para ele sair ou como ele sobreviveu no buraco cercado por seus próprios excrementos corporais.

O folclore romeno também é riquíssimo. Drácula, Lobisomen, Frankstein, todos são moradores de lá. No entanto, um nome se destaca: Bulă! Muito pouco se sabe sobre o Bulă fora da Romênia porque ele é a criatura mais terrível de todas e os romenos preferem não espalhar sua existência, tratando-o mais como uma piada interna. O nome "Bulă" é um trocadilho com a palavra "Pulă" que em romeno é "piroca", então já dá para ver que boa coisa ele não é. Dizem que o Bulă é a cabeça do pau de Nicolae Ceauşescu com óculos que ganhou senciência após um ritual de magia negra.

Musicalmente um país de música muito popular, sendo o "manele" o estilo musical mais popular. Seu posicionamento entre as correntes da música contemporânea é controverso. Alguns dizem que é algo parecido com dubstep misturado com trip hop, enquanto alguns afirmam ser um estilo variante das composições de Dmitri Shostakovitch. Este tipo de música tem no entanto origens pré-históricas, muitos países parecem tê-lo importado e adaptado, por vezes estragando-o (ver Britney Spears, por exemplo). Nos últimos anos a música da Romênia ganhou destaque, com o surgimento de um grupo cover do Latino, o O-Zone.

Idioma[editar ]

Os romanos falam latim, quando não estão gritando de desespero que aí é a língua romena. O romeno é uma língua estranha e incompreensível para não latinos. Os próprios romenos afirmam que está relacionado a línguas como o italiano e o francês, razão pela qual eles desejam tanto pertencem culturalmente à Europa Ocidental. Mas um estrangeiro notará no idioma romeno costumes especiais como o uso de um gancho acima de "Ă" ou uma cedilha abaixo de aproximadamente metade de todas as letras, principalmente "Ș" e "Ţ". Os próprios romenos estão bem cientes da desvantagem de tanto cedilha e diacríticos e por isso o internetês romeno tem aos poucos subtraído seu uso.

Esportes[editar ]

O esporte favorito dos jogadores de futebol romenos é dirigir embriagado enquanto ouve manele hardcore. Esta atividade extracurricular levou recentemente a seleção da Romênia a ser eliminada pela quinta Eliminatória para a Copa do Mundo consecutiva. Não é possível dizer que o futebol é um esporte popular na Romênia porque durante toda sua história apenas um romeno, o Gheorghe Hagi, é que gostou de futebol. Os romenos nem sabem para que tome torcer, afinal o Steaua Bucareste vive mudando de nome.

O esporte nacional mesmo é a ginástica artística.

• OTAN
• Romênia
• Países
• Países da Europa