Victor Hugo

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Victor Hugo foi um famoso escritor, poeta, dramaturgo, lutador, atirador, criador de bombas e ativista dos direitos humanos francês, que ficou conhecido mundialmente por escrever livros com mais de 1000 páginas, absolutamente ilegíveis, e com técnicas de luta para qualquer preguiçoso que nunca leu nada além de livros do Percy Jackson e rótulos de produtos de limpeza. Seus livros eram conhecidos por retratar a vida miserável de gente infeliz, seja por serem feios de doer; seja por serem pobres coitados onde não tinham nem onde caírem mortos; seja por serem meros otários que arriscaram sua medíocre vida por amor para depois ganharem como único agradecimento nada mais que um memorável pé na bunda. Embora afirme que Victor Hugo é autor de diversas obras de fama e renome, a Wikipédia não foi capaz de citar nenhum outro livro de sua autoria além de O Corcunda de Notre-Dame e Os Miseráveis em sua introdução, provavelmente porque o escritor do artigo por lá era um ignorante que nunca leu Os Trabalhadores do Mar ou outras obras do escritor.

Visão política e estilo literário[editar ]

Victor Hugo, famoso por também por ser incapaz de parecer amigável em uma foto.

A fim de evitar debates irrelevantes fundamentados numa falsa dicotomia e que tenham como único objetivo aporrinhar o próximo em guerrinhas ideológicas infantis, não falaremos muitos da opinião política de Victor Hugo, afinal de contas, ele é mais lembrado por ser um escritor e não como ícone intelectual político. Apesar disso, Hugo sempre se envolveu com a política, afinal de contas, sempre que um escritor fica sem inspiração para escrever alguma obra literária, na grande maioria das vezes ele decide ler artigos sobre política ou filosofia a fim de achar algum podre para criticar ou parodiar em algum livro futuro.

Apesar de tudo, 'V' era o típico "burguês" (como gostam de chamar por aí) que por se sentir culpado por ser rico enquanto boa parte da população jaz na miséria absoluta, acaba doando dinheiro para a (削除) criação de bombas e conflitos (削除ここまで) caridade para tirar um pouco do peso da consciência (mesmo que não tivesse necessariamente culpa disso). Embora fosse contra a miséria e a desigualdade social do período, 'V' não era necessariamente a favor daquela velha ladainha socialista da luta de classes. Apesar de tudo, ninguém sabe ao certo o que 'V' queria da vida, pois ao mesmo tempo em que era a favor de você usar e abusar dos frutos do seu próprio trabalho (ou seja, de não ser um vagabundo), ele também defendia ideais de cooperação e de que o sistema e o Estado mais fodem com tudo do que ajudam. Portanto, na ausência de um termo mais concreto para definir o posicionamento de Hugo, podemos dizer que ele era uma espécie de liberal (pelo menos em partes).

Hugo também tornou-se um ícone de respeito dentro dos movimentos sociais e humanistas, já que fazia discursos a favor da paz, dos pobres marginalizados, do caos, do combate, violência, do antimimimi e do direito das coitadas que apanhavam dos trogloditas prevalecidos que chamavam de "maridos", e dos animais abandonados no lixão e maltratados por donos psicopatas. Ou seja, para muitos (削除) idiotas (削除ここまで), Victor Hugo provavelmente foi uma entidade surgida da luz para contrabalancear a existência dos diversos demônios em forma de gente que já passaram pela história da França, tais como Maximilien de Robespierre e Gilles de Rais.

Em termos de religião, quando Victor Hugo foi exilado por xingar Napoleão III da França em sua conta do Twitter, se viu obrigado a se exilar em Jersey (não aquela do demônio de Jersey). Como na ocasião Hugo já não estava batendo muito bem da cabeça devido ao falecimento de sua filha Leopoldina, ele acaba fazendo amizade com Allan Kardec e passa a frequentar sessões espíritas, onde participa de rituais macabros de invocação de (削除) demônios (削除ここまで) espíritos, tais como o tabuleiro Ouija e a a brincadeira do compasso. Hugo afirmava que em suas sessões, entrara em contato com inúmeros espíritos (削除) de porco (削除ここまで), incluindo o de sua filha e o de Napoleão Bonaparte.

Vida[editar ]

Infância[editar ]

Quando o pai exilado foi morar na Ilha de Santa Helena, o jovem Victor Hugo precisou ir junto viver no meio do nada. Tais considerações obviamente foram estranhas ao jovem Hugo, mas ele desde cedo já basicamente queria apenas duas coisas: primeiro, ele queria ser outra pessoa, o que ele escreve aos dez anos de idade em seu manifesto assustador "Odes et Poésies Diverses". Em segundo lugar, ele queria ... bem, o que ele queria? no Minas Caixa, no meio do nada, ele não fazia ideia, mas sabia que tinha algo a ver com meninas. Ele imaginou que, se não fosse significativo, tinha algo a ver com gravidez de meninas, só não sabia como, ainda.

Tornando-se escritor[editar ]

Eventualmente ele volta para Paris, e após uma infância de ócio onde foi possível alfabetizar-se, Victor Hugo decidiu tornar-se um escritor e passou a dedicar-se inteiramente ao estudo do romantismo, guerra, ativismo, bombas]]. Isso significava que ele estava vivendo no legado de seu pai, saindo em cafés e bares de reputação duvidosa, sempre carregando pedaços de papel em branco e uma caneta com vários telefones, só para poder dizer que ele está trabalhando em um grande projeto literário que o mundo jamais viu, uma boa desculpa esfarrapada para evitar uma vida de amores infelizes. Em particular, a relação com o sexo feminino era bastante difícil, mas Hugo sabia que um verdadeiro romântico tinha que se desesperar de amor, porque A) a cobiçada mulher sempre é inacessível , B) quando a mulher estiver disposta o próprio romântico estará avesso.

Como um observador atento com excelentes habilidades analíticas, Hugo não escapou da armadilha que o destino lhe propiciava: se continuasse a se apegar às suas ambições românticas, seu sucesso continuaria a enchê-lo. Por outro lado, se fosse indulgente com a sorte que lhe caíra imerecida e repetidamente, ele falharia imediatamente e em sua totalidade. Sem querer, Hugo foi caiu em uma vida ambígua de sofrimento e prazer, como uma espécie de masoquismo moral.

Hugo até chegou a fugir para Londres, onde passou os vinte anos seguintes sozinho sem dar uma trepadinha sequer, o que o deixou desiludido e aparentemente um pouco misantrópico, o que o permitiu, todavia, escrever um romance após o outro, momento em que surgem as obras de O Corcunda de Notre Dame e Os Miseráveis, os únicos livros realmente conhecidos dele, porque ninguém vai ler Ruy Blas.

v  e
Principais (削除) à toas (削除ここまで) autores da literatura
Clássicos Greco-RomanosHomero - Horácio - Ovídio - Safo - Sêneca - Virgílio
TrovadorismoGraças a Deus esse foi um período muito improdutivo para a literatura e não teve livro nem autores específicos...
HumanismoGil Vicente - Dante Alighieri - Francesco Petrarca - Geoffrey Chaucer - Giovanni Boccaccio
ClassicismoLuís de Camões - François Rabelais - Miguel de Cervantes - William Shakespeare
BarrocoAntónio Vieira - Gregório de Matos - Manuel Botelho de Oliveira - Manuel de Santa Maria - Nuno Marques Pereira - Sebastião da Rocha Pita - Vicente do Salvador - Jacques Bossuet - John Milton
Arcadismo e NeoclassicismoBasílio da Gama - Cláudio Manuel da Costa - Francisco do Monte Alverne - Inácio José de Alvarenga Peixoto - Januário da Cunha Barbosa - Santa Rita Durão - Manuel Inácio da Silva Alvarenga - Sousa Caldas - Tomás Antônio Gonzaga - Bocage - Daniel Defoe - Jean-Jacques Rousseau - Jonathan Swift - Voltaire
RomantismoÁlvares de Azevedo - Bernardo Guimarães - Casimiro de Abreu - Castro Alves - Fagundes Varela - Franklin Távora - Gonçalves de Magalhães - Gonçalves Dias - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Sousândrade - José de Alencar - Junqueira Freire - Manuel Antonio de Almeida - Martins Pena - Tobias Barreto - Visconde de Taunay - Alexandre Dumas - Charlotte e Emily Brontë - Edgar Allan Poe - Mary Shelley - Honoré de Balzac - Johann Wolfgang von Goethe - Lord Byron - Samuel Taylor Coleridge - Stendhal - Victor Hugo - William Wordsworth
Realismo e NaturalismoAluísio de Azevedo - Artur de Azevedo - Eça de Queirós - João Lúcio Brandão - Júlia Lopes de Almeida - Machado de Assis - Raul Pompeia - Xavier Marques - Arthur Rimbaud - Charles Baudelaire - Charles Dickens - Émile Zola - Fiódor Dostoiévski - Gustave Flaubert - Henry de Vere Stacpoole - Jane Austen - Júlio Verne - Leon Tolstói - Mark Twain - Paul Verlaine
ParnasianismoAdelino Fontoura - Afonso Celso de Assis Figueiredo Júnior - Antônio Mariano de Oliveira - Antônio Augusto de Lima - Antônio Sales - Artur de Oliveira - Bastos Tigre - Batista Cepelos - Bernardino Lopes - Carlos Magalhães de Azeredo - José Albano - Félix Pacheco - Francisca Júlia da Silva - Guimarães Júnior - Guimarães Passos - Humberto de Campos - João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes - Jonas da Silva - José Maria Goulart de Andrade - Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros - Luís Murat - Mário de Alencar - Olavo Bilac - Olegário Mariano - Raimundo Correia - Rodrigo Otávio Filho - Teófilo Dias - Theotônio Freire - Valentim Magalhães - Vicente de Carvalho
SimbolismoAlberto Guerra Vidal - Alceu de Freitas Wamosy - Alphonsus de Guimaraens - Artur de Sales - Batista Cepelos - Carlos Dias Fernandes - Cruz e Sousa - Eduardo Guimarães - Faria Neves Sobrinho - Gustavo Teixeira - Hermes Fontes - José Albano - Juvêncio de Araújo Figueiredo - Lívio Barreto - Luís Delfino - Lúcio Leocádio Pereira - Marcelo Gama - Nestor Vítor - Pedro Kilkerry - Rodrigues de Abreu - Zeferino Brasil
ModernismoAdalgisa Nery - Antônio de Alcântara Machado - Antônio Carlos Couto de Barros - Augusto dos Anjos - Augusto Frederico Schmidt - Carlos Drummond de Andrade - Cassiano Ricardo - Cecília Meireles - Ciro dos Anjos - Clarice Lispector - Coelho Neto - Cornélio Pena - Cyro Martins - Dante Milano - Érico Veríssimo - Euclides da Cunha - Euclides Neto - Fernando Pessoa - Graça Aranha - Graciliano Ramos - Guilherme de Almeida - Guimarães Rosa - João Cabral de Melo Neto - João Simões Lopes Neto - Jorge Amado - Jorge de Lima - José Américo de Almeida - José Lins do Rego - José Saramago - Juó Bananère - Lima Barreto - Lúcio Cardoso - Manuel Bandeira - Mário de Andrade - Mário Quintana - Marques Rebelo - Menotti Del Picchia - Monteiro Lobato - Murilo Mendes - Napoleão Valadares - Nelson Rodrigues - Nilto Maciel - Oswald de Andrade - Patrícia Galvão - Rachel de Queiroz - Raul Bopp - Raul de Leoni - Ronald de Carvalho - Stanislaw Ponte Preta - Tyrteu Rocha Vianna - Tácito de Almeida - Albert Camus - Aldous Huxley - Allen Ginsberg - André Breton - Anthony Burgess - C. S. Lewis - Ernest Hemingway - F. Scott Fitzgerald - Franz Kafka - George Orwell - H. P. Lovecraft - Henry Miller - Isaac Asimov - J. D. Salinger - Jack Kerouac - James Joyce - Jean-Paul Sartre - Marcel Proust - Oscar Wilde - Philip K. Dick - Rainer Maria Rilke - Ray Bradbury - Rudyard Kipling - Samuel Beckett - Simone de Beauvoir - T. S. Eliot - Thomas Mann - Virginia Woolf - Vladimir Maiakóvski - Vladimir Nabokov - William Burroughs - William Butler Yeats - William Faulkner
Contemporâneo
(ou "aqueles que ficam nas seções
de best-seller das livrarias")
Anne Rice - Charles Bukowski - Chuck Palahniuk - Dan Brown - Douglas Adams - (削除) E. L. James (削除ここまで)[carece de fontes] - Fernando Sabino - Ferreira Gullar - Gabriel García Márquez - George R. R. Martin - Gore Vidal - Harold Robbins - Italo Calvino - J. K. Rowling - J. R. R. Tolkien - Jorge Luis Borges - Luis Fernando Verissimo - Luís Linhares - Mario Vargas Llosa - Michael Crichton - Milan Kundera - Millôr Fernandes - Moacyr Scliar - Nick Hornby - Pablo Neruda - Paulo Coelho - Rick Riordan - Salman Rushdie - Sidney Sheldon - Stephen King - (削除) Stephenie Meyer (削除ここまで)[carece de fontes] - Suzanne Collins - Terry Pratchett - Tom Clancy - Umberto Eco - Qualquer um
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