Augusto dos Anjos
Ele veio da escuridão, dorme em cemitérios, usa preto até para ir à padaria e passa o dia tomando vinho e ouvindo rock triste.
Augusto de Carvalho Rodrigues dos (削除) Demônios (削除ここまで) Anjos (削除) Caídos (削除ここまで) (Sapé, 20 de abril de 1884 – Leopoldina, 12 de novembro de 1914) foi um poeta brasileiro ensimesmado e que se achava pra caralho, tanto que o único livro que ele escreveu em vida (削除) e alguém escreve depois de morto além dos espíritos do Chico Xavier? (削除ここまで) se chamava pelo singelo título de Eu . Isso mesmo, um livro sobre ele mesmo. Não sei entretanto se acho isso um egocentrismo e narcisismo da parte dele, já que os poemas eram quase tudo mostrando que ele era um tremendo dum fracassado.
Ele foi autor de poemas como: A safada e a tesuda. Sua obra da vida inteira se baseou em sexo com cadáveres, os quais são personificados como Carbono e Amoníaco. Augusto escreveu poemas confusos e foi o principal precursor do movimento gótico no Brasil. Era amiguxo de Álvares de Azevedo, que mantinha relações sexuais com ele. Claro, via médium, já que o Álvares já tinha morrido pela mesma merda que mataria o Augusto dos Anjos anos mais tarde: tuberculose. Com isso, podemos dizer que o Augusto foi um Manuel Bandeira que não deu certo, já que era tão pessimista e com poemas tão fodidos quanto os do seu contemporâneo pernambucano, só que o Manuel conseguiu durar umas décadas mesmo que tossindo pra caralho, já o Gugu não guentou nem trinta aninhos...
Retículo dito ser a vida e opúsculo excrescente dito ser a obra[editar ]
Augusto começou já cedo, no Engenho Pau d'Arco onde nasceu, a escrever poesias. Seus primeiros poemas falavam de coisas esquisitas: eram sonetos alexandrinos aos moldes dos poetas do Parnasianismo, mas com um jeito emo dos poetas do Simbolismo, além de colocar uns termos esquisitos como "esterco de gado vacum " para referir-se à vida humana, ou "o que sobrou de um fluido viscoso de uma inseminação demasiado excruciante com um órgão cilíndrico bem apanhado" para referir-se ao sexo e à maior DST que ele produz: um filho.
Esses seus versos intrigavam a turma, que as vezes queria porque queria encomendar poesias pra ele para declamar pras namoradas, daí o maluco mandava uma poesia num envelope lacrado e mandava o cara só ler na hora da serenata e aí vinha uma pérola do tipo "toma um fósforo, acende teu cigarro, o beijo, amigo, é a véspera do escarro, a mão que afaga é a mesma que apedreja, e se a alguém causa ainda pena à tua chaga, apedreja essa mão que te afaga e escarra nessa boca que te beija!", o que, claro, nunca dava bom pro namoradinho que intentava pegar de empréstimo os versos do maluco.
Utilizando-se também de elementos estranhos que ele deve ter aprendido passando temporadas trampando junto de algum Instituto Médico Legal ou com algum cientista louco qualquer, Augusto dos Anjos acabou se tornando o precursor de um gênero que infelizmente ninguém teve coragem de tocar até hoje, o gothicore, misturando rock gótico com grindcore. Dizem alguns que o disco Tudo ao Mesmo Tempo Agora dos Titãs seria mais ou menos isso, com músicas bem poéticas e românticas como "saia de mim como um peido", "amor, eu quero te ver cagar!" e "clitóris, clitóris, clitóris!"
Augusto morreu pobre e tísico pros lados de Minas Gerais, e seu livrinho só foi redescoberto muitos anos depois, deixando um monte de estudante de literatura até hoje confuso onde encaixar o porra-louca, se no Parnasianismo, no Simbolismo, no Pré-modernismo, no Modernismo mesmo propriamente dito (vá lá) ou no Emocorismo.