Menotti Del Picchia

Paulo Menotti Del (削除) Biccha (削除ここまで) Picchia (São Paulo, 20 de março de 1892 — São Paulo, 23 de agosto de 1988) foi um poeta, jornalista, tabelião, advogado, político, romancista, cronista, pintor, ensaísta, equilibrista, malabarista, ilusionista, bolicheiro (isso existe?), bicheiro, semideus da depressão e corredor de corrida de saco brasileiro. Ficou conhecido por fazer parte do Grupinho dos Cinco Revolucionários do Modernismo no Brasil, mas depois deu uma banana pros miguxos igual membra das Spice Girls que vivem se reunindo e do nada alguma delas dá uma banana pras miguxas pra tentar brilhar solo em vão.

Biografia[editar ]

Menotti tinha esse nome feio pra caralho por culpa de ser de família italiana. Essa situação curiosamente não o tornou, como boa parte dessa turminha, um membro da Categoria:Narigudos, mas... mentira, tornou sim, olha a lapa da nareba de bruxa LOL. Enfim, quase virou um matemático (ia engrossar lá a lista de coisas no início do artigo, que pena...) nas mãos do mítico professor (削除) Octávio (削除ここまで) Jacomo Stávale, mas ele tinha um lado mais sentimentalzinho e aí começou a fazer umas poesias, logo revelando seu talento de literato.

Vivendo num cafundó chamado Itapira, lá ele foi advogado e... sim, agricultor... acho que esqueci de pôr essa lá em cima, bom, foda-se, era o jeito né, ganhar dinheiro com poesia no Brasil nem sendo o Machado de Assis (tanto que ele num instante mudou pra romancista...), mas continuou a fazer poesias, trampando para vários jornais como jornalista. A sua mais famosinha virou a tal do "Juca Mulato", um livro que seria o primeiro livro regionalista da turma modernista, mesmo vindo antes do boom da Semana de Arte Moderna, que o Menotti participou também, óbvio, nesse tempo ele era miguxo do Oswald de Andrade e cia, até fazia uma formação de Super Sentai com ele, Mário de Andrade, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral.

O problema é que a Tarsila logo começou a dar pro Oswaldinho, a Anita não curtia dar pra poetas e o Mário queria dar pro Menotti, que não curtia esse tipo de fruta com pepino de bônus, e ele, que além de homofóbico era ligado ao Partido Republicano Paulista (ou seja, da turminha do Café da República do Café-com-Leite), inclusive sendo deputado (tanto estadual como federal) por esse partidinho, decidiu se juntar com o proto-Mussolini Made in Brazil Plínio Salgado no Movimento Verde-Amarelo, uma turminha que defendia mandar influências da turma europeia pras cucuias (削除) exceto se fosse o fascismo, aí podia de boa... (削除ここまで). Nem preciso dizer que depois dessa brincadeirinha traíra o Menotti acabou indo pro ostracismo cultural né? Ou você lembra de teu professor de literatura ter mandado ler alguma coisa dele? Mais fácil mandar ler a biografia da Kéfera ou do Authentic Games do que um livro desse zé buceta.

Ainda assim ele, com seu amiguinho Cassiano Ricardo (que quase sempre andava junto com ele... estranho isso não?) insistiu em inventar bobagens como o Grupo Anta (olha o nome dessa porra LOL) e o Movimento Cultural Nacionalista Bandeira. Essas lutas pra ser o defensor do babyboomerismo na poesia brazuca o garantiu a cadeira 28 da Academia Brasileira de Letras (que à época ainda era retrógrada pra caralho) e o Prêmio Jabuti, prêmio esse que faz tempo que anda igual jabuti, a passos de tartaruga no que tange a premiar algo que preste, e pelo visto não é de hoje...

Menotti até demorou pra morrer, chegando aos 96 anos e insistindo, igual Denílson Show e Edílson Capetinha insistem até hoje que foram os fodões na Vitória da Seleção Brasileira em 2002 mesmo sendo os reservas dos reservas da seleção, que ele foi o mais pica do Modernismo Brasileiro.

Curiosidade mórbida[editar ]

Menotti catou a mulher do bigodão que trouxe o futebol pro Bostil, o Charles Miller. A pala e poesia do Menotti era melhor que a bola jogada pelo Miller xD.

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