Graciliano Ramos
Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficará boa quando morrer de tuberculose.
Balada para ele(a) não é festa em boate! Clique aqui e vire a página.
Provavelmente estará cheio de versos decassílabos.
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Você sobre a citação acima.
Graciliano Ramos de Oliveira é mais um escritor famoso que nasceu em alguma cidade do nordeste brasileiro que ninguém sabia que existia, para fins de curiosidade, a cidade se chamava Quebrangulo. Ele como muitos nordestinos sonhava em ter algum sucesso na vida e dinheiro para dar o fora daquele fim de mundo que mais parece um inferno por causa da falta de chuva. Infelizmente ele escolheu a profissão errada e jamais conseguiu enriquecer, ele foi um romancista, cronista, contista, jornalista e memorialista, quando se cansou dessa lista que nunca lhe rendeu nada, ele resolveu largar da vida honesta e virar político.
Fez parte do movimento modernista, mas na verdade parecia mais um realista pois falava umas verdades que não podiam ser ditas abertamente, foi também por causa disso que sempre se refugiava naquela cova que ele chamava de cidade, lá não havia ninguém disposto a fiscalizar ou exercer sensura (aliás, lá havia alguém?).
Vida[editar ]
Graciliano Ramos viveu sua infância como todo menino nordestino, trabalhando feito um burro para ganhar um prato de arroz no final do dia (não é pra chorar viu?), como a vida de miserável era complicada sua família era praticamente nômade, fazendo com que seus primeiros anos se passassem em diversas cidades desconhecidas do sertão nordestino. Depois por passar por muitas e muitas escolas, acabou terminando o segundo grau em Maceió, aí resolveu acordar para a vida seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar sem ser por comida. Como ele sempre fora miserável mesmo e não sabia quanto um jornalista ganhava, trabalhava praticamente de graça achando que estava ganhando uma fortuna.
Passou um tempo no Rio, mas como pobre uma vez é pobre para sempre, resolveu voltar para viver ao lado do pai como um miserável de novo e lá já aproveitou e se casou com uma louca que estava doidinha para arrumar homem e que aceitava qualquer um. Para não morrer virgem Graciliano aceitava qualquer coisa, então foi em frente, mas logo ela morreu e só lhe deixou quatro crianças catarrentas para cuidar.
Foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios, já que o povo dessas cidades distantes aí não tem muita ideia e votam a troco de qualquer coisa, comida, pouco dinheiro e outros. Até aí Graciliano nem pensava em querer escrever alguma coisa, mas como se cansou da vida chata de prefeito, começou a inventar moda no cargo, colocava inclusive os presos da cidade para trabalharem de graça, contruindo as estradas (certinho). Em um de seus relatórios, enfeitou tanto para escrever uma coisa simples que um editor doido ficou maravilhado e resolveu publicar os escritos (Agora já se sabe o porque de tanta merda publicada).
Assim que se cansou daquela droga de cidade, pediu demissão e foi trabalhar como professor e diretor de imprensa, mas trabalhou por pouco tempo, já que ficava causando entre os alunos e o titio Getúlio achou que ele estava fazendo revoluções comunistas e mandou prende lo! Mesmo na cadeia anda continuou escrevendo coisa pra falar mal do governo (mas que fogo) e mesmo quando saiu, sem nenhuma condição financeira, foi ajudado por outros escritores a publicar mais e mais livros (escritores são filhos da puta mesmo...)
Depoisde todo esse rolo com Getúlio, Graciliano resolveu se aquietar, parou de escrever por um tempo quando percebeu que precisava de mulher e que se continuasse escrevendo assim ele nunca teria. Casa se novamente e vai passar um tempo na Europa só se divertindo. Quando volta, se envolve de novo com política e integra o PCB, um partido comunista. Não deu tempo para ele fazer muita coisa nesse tal partido, que nem fazia nada já que ele logo ficou doente, toda essa sua aventura de falar de mais e ter de ficar fugindo fora demais para sua idade, ele fazia as coisas achando que ainda era jovenzinho, resultado, teve câncer e morreu!
Obra[editar ]
Ele na verdade tinha um estilo de escrita mais jornalístico que qualquer outra coisa, não tinha nada a ver com dom, era pura profissão e busca por dinheiro. Era demaisiadamente formal na escrita e ficava rodeando muito e acabava não falando nada. Por causa dessa característica de saber escrever apenas textos que aborreciam o público e até ele mesmo, entrou em constante conflito (até mesmo violento) com o mundo, a opressão do tio Getúlio se misturou com seus transtornos psiquiátricos e tudo isso foi transferido para a literatura, deve ser por isso que ele fora indicado ao prêmio Brasil Literário e não ganhou...
Suas principais obras foram:
- Caetés: Foi a primeira obra publicada, aquela que na verdade era para ser um simples relatório, mas como ele começou a delirar e outro doido entrou em delírio compartilhado com ele, se tornou uma grande obra literária mesmo sem ninguém ter lido. Não, eu não se do que se trata.
- São Bernardo: Talvez a menos pior de todas as obras, até porque foi um plágio completo; ele plageou Dom Casmurro para fazer a mocinha da história e plageou O Cortiço para fazer o mocinho da história (que na verdade era um vilão). Fala de um cara de muitas posses que queria controlar a mulher, já que Graciliano não tinha posses e nem mulher (suas duas morreram em pouco tempo) ele ficava escrevendo essas coisas para inspirar o sonho.
- Angústia: É uma angústia maior para quem está lendo do que para quem escreveu...Foi escrito no auge da tristeza do autor e só vai servir para te atrapalhar durante a vida já que é um livro menos importante e quando chegar em dezembro seu professor vai pedir uma resenha sobre ele e te impedir de entrar de férias enquanto você não ler o livro e entregar a tal resenha.
- Vidas Secas: O mais chato e pedante de todos os livros já existentes. Tem uma linguagem sem sal e difícil, fala de uma família esquisita e difícil, tem um cenário amarelo e difícil, o personagem luta contra um guarda frouxo e acha difícil...tudo é difícil, tudo é sem graça, a hiostória dá azia até em bicabornato...
Curiosidades[editar ]
A primeira coisa que é de se espantar é que Graciliano parafusava os móveis de sua casa no chão para que ninguém os tirasse do lugar, isso não vem muito ao caso, mas é melhor dizer para provar o quanto o escritor era doido, já que pessoas normais não fazem isso...pelo menos eu acho que não fazem...
Graciliano Ramos tinha predileção pelas narrativas em primeira pessoa que era para a história ficar menos chata e assim ele poder fazer como Machado de Assis, conversar com o leitor, o engraçado é que ele nunca conseguiu fazer como Machado (e as obras dele eram em terceira pessoa, mesmo ele conversando com o leitor.
Sua obra era tão chata que grande parte dela fora renegada por ele mesmo, então para não deixar de publicar mesmo depois de tanto trabalho, ele muitas vezes apelava para pseudônimo, como ninguém nunca viu um pseudônimo dele, o que se pode pensar é que nem o pseudônimo aceitava tamanho lixo e acabava jogando tudo fora mesmo.
O mais inusitado dos fatos que cerca Graciliano Ramos é que eleera ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira (isso que era convicção)...Segundo ele, a bíblia era só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal para que ninguém soubesse que ele estava casando na igreja. No segundo casamento, com Heloísa, preferiu evitar a fadiga: casou logo na igreja sem restrições e nem condições, já que ele estava precisando de mulher...