Rodrigo Otávio Filho

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Escrevendo.jpg Este artigo é sobre um(a) escritor(a)!

Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficou boa quando morreu de tuberculose.

Balada para ele(a) não é festa em boate! Clique aqui e vire a página.

Livro de ABC.png Este artigo é relacionado à literatura.

Provavelmente estará cheio de versos decassílabos.

Qualquer zé ninguém era poeta, ele não foi...

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Sócrates sobre a citação acima

Rodrigo Otávio Langgaard de Meneses Filho foi um advogado, professor, magistrado, contista, cronista, jornalista e tudo que é "ista" neste mundo, menos escritor, que foi seu maior sonho. Mesmo assim, teve a coragem de se auto denominar poeta e memorialista brasileiro, o que foi uma ousadia já que ele não era poeta e nem memorialista, que memória boa ele trouxe ao nosso país? Nenhuma, então não tem nada desse papo de memorialista não. Era mais um dos diplomatas e advogados que queriam saber escrever mais não sabiam. A única coisa que ele tinha em comum com os escritores era o fato de ser virgem.

Como seu sonho era ser um escritor famoso, ele participou, desde o início, do grupo de escritores que fundaram a Academia Brasileira de Letras só para tentar fazer parte desse grupo também. Seu pai Rodrigo Otávio, também era acadêmico, mas só por puxa saquisse já que tinha o mesmo sonho de conseguir escrever algo decente que não fosse processo. Nunca conseguiu nada demais entre os escritores e queria que o filho conseguisse por honra ao nome da família!

Vida[editar ]

Nossa, ele tinha tanta inveja assim desse cara?

Filho do Dr. Rodrigo Otávio de Oliveira Meneses e de D. Maria Rita Langgaard, nasceu direto no Rio de Janeiro, aquela cidade linda, Mas, sabendo que lá ele não teria futuro algum resolveu mudar se para São Paulo (grande diferença). Estudou na na Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou aos 20 anos, como não conseguira escrever uma só linha até essa idade resolveu deixar a vontade de ser escritor de lado por um tempo e iniciou a vida pública na magistratura, tendo sido nomeado inclusive secretário da Presidência da República no governo de Prudente de Morais, se ele tivesse escrevendo não tería conseguido nada disso (ou teria). Mas como a profissão de secretário era muito atoa ele resolveu trabalhar um pouco e começou a lecionar em uma faculdade, pnde fazia questão de alertar seus alunos a não serem escritores, já que ele nunca conseguiu ser mesmo, não queria que ninguém fosse (quem dera se ele tivesse conseguido).

Parou logo de lecionar pois se desiludiu com o teor de burrice dos alunos e por diversas vezes ficou sem saber se criava coragem para começar a escrever algo decente. Enquanto não se decidia foi presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, que futuramente seria a Ordem dos Advogados do Brasil, ou seja, ele lutava para a criação de entidades (não espirituais) que algum dia viessem a ser úteis, ou simplesmente viessem a ficar gastando o dinheiro público. Rodrigo Otávio Filho presidiu também a Sociedade Brasileira de Direito Internacional (não conheço) e presidiu também o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; ficou um PH.D em presidir, escrever que é bom, nada! (e depois ainda queria ser chamado escritor).

Além de tudo isso, ele ainda teve tempo para ser o consultor-geral da República, um cargo que já foi até extinto por inutilidade, foi delegado plenipotenciário do Brasil (mais uma vez o nosso país sendo bem (削除) mal (削除ここまで) representado, ele marcou presença nas mais de oito mil conferencias que acontecem, mas nunca decidem nada, só sabem ficar comendo e brincando de aprender inglês. Algumas conferências que ele participou foram: a conferência para o Direito relativo à letra de câmbio (pra fazer o que?); de Bruxelas, para o Direito Marítimo (foi estabelecido há séculos que o mar não pertence a ninguém, logo, o que de tão importante eles ainda estavam decidindo?); a Conferência Científica Pan-Americana de Washington (Deviam já estar planejando aquele Pan que foi pessimamente sediado no Rio de Janeiro); ele foi em várias outras, mas não tem nada de importante, então vamos pular essa parte também!

Em um decreto em Fevereiro de algum ano aí, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal (olha a tragédia) cargo que exerceu até aposentar-se. Tá certo, agora cadê a parte que fala que ele escreveu alguma coisa? Pois é, ninguém sabe, mas mesmo assim, depois de muita pesquisa e muita fadiga, o Google respondeu. Ele realmente fazia as coisas de uma forma muito tímida, já que ele sabia que não tinha dom algum para escrever, então procurava escrever só para si...Saberemos mais disso na seção seguinte!

Obra[editar ]

As palavras mais significativas de Rodrigo

Como foi dito anteriormente, Rodrigo não desgrudou um minuto da carreira diplomática já que não queria morrer de fome e bem fez ele, mas infelizmente, para nossa tristeza, mesmo com toda sua ocupação ele ainda conseguiu publicar algumas obras. Para uma tristeza maior ainda, todas as obras dele não são nem um pouco interessantes, ou se tratam de obras explicativas ou contos que não tem a mínima graça, mas que a gente tem de fazer de conta que é engraçado só para agradar porque ele era rico.

Autor de numerosas conferências e ensaios, para quem não sabe, ensaio é um tipo de texto que ninguém sabe exatamente como definir, e como não dá para substituir por outro termo, fica como ensaio mesmo, mas não, não tem nada a ver com teatro. Os principais livros de Rodrigo Otávio Filho são:

  • Alameda Noturna: É uma estória chata, mas que ficou conhecida por ser a única do gênero já escrita por alguém, também pudera, se alguma outra dessa fosse escrita alguma boa alma incineraria tudo (e com razão).
  • Fundo da Gaveta: (削除) É o nome de um blog até meio famosinho da internet (削除ここまで) É mais uma das obras meio famosas de Rodrigo, obra famosa mesmo ele não teve nenhuma, mas uma das que menos irritou foi essa.
  • O Poeta Mário Pederneiras: Foi uma homenagem a um poeta que ninguém conhecia tambpem, Rodrigo era tão frustrado por não conseguir escrever e por não ter conseguido ficar famoso como escritor que até dava uma ajudinha aos que queriam ser escrevendo livros em sua homenagem (grande ajuda).
  • A Vida Amorosa de Liszt: Foi uma obra para colocar em voga as puladas de cerca de Liszt, que era um músico que se achava lindo tesão bonito e gostosão. Ele faz esse livro para mostrar que as vezes ser virgem (como ele era) muitas vezes poupava muita dor de cabeça (literalmente).
  • Velhos Amigos: Foi mais uma homenagem aos amigos que ele tinha e que para agradá lo se davam ao trabalho de ler suas obras chatas.
  • Prudente de Morais: Mais uma homenagem (que porra, esse cara só sabia escrever homenagens!), dessa vez se referindo à cidade em que ele se consagrara um atoa mor que só sabia se aproveitar da grana pública.
  • Política e Direito Internacional: Livro jurídico que nem os que se dedicavam a essas coisas quiseram ler, pior de tudo é pensar que ele publicou isso em um jornal.
  • Simbolismo e Penumbrismo – ensaio póstumo: Um ensaio após a morte? Não! Nessa obra o autor tenta colocar alguma comparação entre o Simbolismo e essa outra palavra aí inventada por ele provavelmente.
  • Espelho de Duas Faces - Presença de Portugal no Brasil – ensaio póstumo: Pelo título, dá a impressão que o negócio foi feito depois da morte do cara, como se tivesse jeito, mas não, este foi mais um ensaio como os outros, a diferença é que ele só foi publicado tempos depois de o autor já ter morrido.
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Principais (削除) à toas (削除ここまで) autores da literatura
Clássicos Greco-RomanosHomero - Horácio - Ovídio - Safo - Sêneca - Virgílio
TrovadorismoGraças a Deus esse foi um período muito improdutivo para a literatura e não teve livro nem autores específicos...
HumanismoGil Vicente - Dante Alighieri - Francesco Petrarca - Geoffrey Chaucer - Giovanni Boccaccio
ClassicismoLuís de Camões - François Rabelais - Miguel de Cervantes - William Shakespeare
BarrocoAntónio Vieira - Gregório de Matos - Manuel Botelho de Oliveira - Manuel de Santa Maria - Nuno Marques Pereira - Sebastião da Rocha Pita - Vicente do Salvador - Jacques Bossuet - John Milton
Arcadismo e NeoclassicismoBasílio da Gama - Cláudio Manuel da Costa - Francisco do Monte Alverne - Inácio José de Alvarenga Peixoto - Januário da Cunha Barbosa - Santa Rita Durão - Manuel Inácio da Silva Alvarenga - Sousa Caldas - Tomás Antônio Gonzaga - Bocage - Daniel Defoe - Jean-Jacques Rousseau - Jonathan Swift - Voltaire
RomantismoÁlvares de Azevedo - Bernardo Guimarães - Casimiro de Abreu - Castro Alves - Fagundes Varela - Franklin Távora - Gonçalves de Magalhães - Gonçalves Dias - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Sousândrade - José de Alencar - Junqueira Freire - Manuel Antonio de Almeida - Martins Pena - Tobias Barreto - Visconde de Taunay - Alexandre Dumas - Charlotte e Emily Brontë - Edgar Allan Poe - Mary Shelley - Honoré de Balzac - Johann Wolfgang von Goethe - Lord Byron - Samuel Taylor Coleridge - Stendhal - Victor Hugo - William Wordsworth
Realismo e NaturalismoAluísio de Azevedo - Artur de Azevedo - Eça de Queirós - João Lúcio Brandão - Júlia Lopes de Almeida - Machado de Assis - Raul Pompeia - Xavier Marques - Arthur Rimbaud - Charles Baudelaire - Charles Dickens - Émile Zola - Fiódor Dostoiévski - Gustave Flaubert - Henry de Vere Stacpoole - Jane Austen - Júlio Verne - Leon Tolstói - Mark Twain - Paul Verlaine
ParnasianismoAdelino Fontoura - Afonso Celso de Assis Figueiredo Júnior - Antônio Mariano de Oliveira - Antônio Augusto de Lima - Antônio Sales - Artur de Oliveira - Bastos Tigre - Batista Cepelos - Bernardino Lopes - Carlos Magalhães de Azeredo - José Albano - Félix Pacheco - Francisca Júlia da Silva - Guimarães Júnior - Guimarães Passos - Humberto de Campos - João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes - Jonas da Silva - José Maria Goulart de Andrade - Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros - Luís Murat - Mário de Alencar - Olavo Bilac - Olegário Mariano - Raimundo Correia - Rodrigo Otávio Filho - Teófilo Dias - Theotônio Freire - Valentim Magalhães - Vicente de Carvalho
SimbolismoAlberto Guerra Vidal - Alceu de Freitas Wamosy - Alphonsus de Guimaraens - Artur de Sales - Batista Cepelos - Carlos Dias Fernandes - Cruz e Sousa - Eduardo Guimarães - Faria Neves Sobrinho - Gustavo Teixeira - Hermes Fontes - José Albano - Juvêncio de Araújo Figueiredo - Lívio Barreto - Luís Delfino - Lúcio Leocádio Pereira - Marcelo Gama - Nestor Vítor - Pedro Kilkerry - Rodrigues de Abreu - Zeferino Brasil
ModernismoAdalgisa Nery - Antônio de Alcântara Machado - Antônio Carlos Couto de Barros - Augusto dos Anjos - Augusto Frederico Schmidt - Carlos Drummond de Andrade - Cassiano Ricardo - Cecília Meireles - Ciro dos Anjos - Clarice Lispector - Coelho Neto - Cornélio Pena - Cyro Martins - Dante Milano - Érico Veríssimo - Euclides da Cunha - Euclides Neto - Fernando Pessoa - Graça Aranha - Graciliano Ramos - Guilherme de Almeida - Guimarães Rosa - João Cabral de Melo Neto - João Simões Lopes Neto - Jorge Amado - Jorge de Lima - José Américo de Almeida - José Lins do Rego - José Saramago - Juó Bananère - Lima Barreto - Lúcio Cardoso - Manuel Bandeira - Mário de Andrade - Mário Quintana - Marques Rebelo - Menotti Del Picchia - Monteiro Lobato - Murilo Mendes - Napoleão Valadares - Nelson Rodrigues - Nilto Maciel - Oswald de Andrade - Patrícia Galvão - Rachel de Queiroz - Raul Bopp - Raul de Leoni - Ronald de Carvalho - Stanislaw Ponte Preta - Tyrteu Rocha Vianna - Tácito de Almeida - Albert Camus - Aldous Huxley - Allen Ginsberg - André Breton - Anthony Burgess - C. S. Lewis - Ernest Hemingway - F. Scott Fitzgerald - Franz Kafka - George Orwell - H. P. Lovecraft - Henry Miller - Isaac Asimov - J. D. Salinger - Jack Kerouac - James Joyce - Jean-Paul Sartre - Marcel Proust - Oscar Wilde - Philip K. Dick - Rainer Maria Rilke - Ray Bradbury - Rudyard Kipling - Samuel Beckett - Simone de Beauvoir - T. S. Eliot - Thomas Mann - Virginia Woolf - Vladimir Maiakóvski - Vladimir Nabokov - William Burroughs - William Butler Yeats - William Faulkner
Contemporâneo
(ou "aqueles que ficam nas seções
de best-seller das livrarias")
Anne Rice - Charles Bukowski - Chuck Palahniuk - Dan Brown - Douglas Adams - (削除) E. L. James (削除ここまで)[carece de fontes] - Fernando Sabino - Ferreira Gullar - Gabriel García Márquez - George R. R. Martin - Gore Vidal - Harold Robbins - Italo Calvino - J. K. Rowling - J. R. R. Tolkien - Jorge Luis Borges - Luis Fernando Verissimo - Luís Linhares - Mario Vargas Llosa - Michael Crichton - Milan Kundera - Millôr Fernandes - Moacyr Scliar - Nick Hornby - Pablo Neruda - Paulo Coelho - Rick Riordan - Salman Rushdie - Sidney Sheldon - Stephen King - (削除) Stephenie Meyer (削除ここまで)[carece de fontes] - Suzanne Collins - Terry Pratchett - Tom Clancy - Umberto Eco - Qualquer um
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