José de Alencar
Se você confundiu esse cara com ex-vice-presidente do Bostil, você só (削除) é burro pra caralho (削除ここまで) precisa ler com mais calma!
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — 12 de dezembro de 1877) foi um daqueles filhos da puta que obrigam a ler tudo que ele escreveu para tirar pelo menos uma nota 5 nas provas de literatura do colégio, além de ter sido ministro e jornalista do Brasil, não que alguém aí se importe tanto.
Biografia[editar ]
Primeiros anos[editar ]
Parente de um monte de inúteis que vieram da cidade de Exu, no cu de Pernambuco, fugidos da Revolução Pernambucana (ou, pelo menos, de se foderem igual à Bárbara de Alencar, que acabou enjaulada por participar dessa porra), Zezinho era filho de um desses revolucionários, José Martiniano Pereira de Alencar, um ex-padreco que tinha feito o braço cearense dessa boceta, a Revolução do Crato, que deu também com os burros n'água e acabou sendo preso e ia ser julgado na Bahia, mas, por uma sorte do destino (削除) ou sabotagem mesmo... (削除ここまで) os papéis sobre participação dele nessa revolução viraram cinzas num incêndio, ele ficou de boa na lagoa e foi solto.
Após ser solto e largar a batina, já se pôs a fabricar bonecos, e o Zezinho foi o mais famoso deles. Mas a família passou uns apertos: o Siará tava numa pindaíba e numa daquelas secas fodidas que sempre levam humoristas de lá a fugirem pro Rio de Janeiro. E adivinha só, foi pra lá que a família toda foi. Zezinho muito jovem foi exposto a obras imorais como as de Honoré de Balzac, Victor Hugo, Alexandre Dumas, e o pior de todos, Lord Byron. Isso tudo o levaria a, mesmo se formando em direito, acabar indo para o lado nada direito da força de virar escritor de livros e poesias impudicas, despudoradas, Marlon Brandos...
Literato e tretato[editar ]
Assim, com a obra Os Contrabandistas, ele começaria sua vida de escritor, além de na mesma época ter escrevinhado um tal de Cartas sobre a Confederação dos Tamoios , um testículo (削除) adorado por uma tal de Iara (削除ここまで) zombando dos suspiros românticos do Gonçalves de Magalhães (o tal do fundador do Romantismo no Bostil, mas que 99% das pessoas não conhecem nem quem ele é e eu e o resto do 1% nunca lemos uma porra dum poema dele) só porque o Dom Pedro II puxava o saco dele a torto e direito. Moleque impertinente esse... Isso seria só o início de suas obras enfadonhas e tretas sinistras. Logo viriam Cinco Minutos e A Viuvinha , que costumam aparecer juntos sei lá porque e pouca gente lembra que elas existiram separadamente por anos a fio.
Logo viriam obras de vertentes bem divergentes: como seguidor do mito do "bom selvagem", inventou umas porras como O Guarani , um índio goitacá fracassado que paga pau pra defender uma branquela qualquer, As Minas de Prata , continuação desconhecida do anterior, Iracema , a virgem (削除) da boceta (削除ここまで) dos lábios de mel que decide dar pra um branquelo qualquer que brota na selva dela (sem duplo sentido) e Ubirajara, o único livro que tenta ver o mundo dos indígenas realmente como se ele fosse um deles (obviamente ele enfia um monte de mitos lá babaquinhas no meio pra romancear a porra toda lá).
No seu seguimento de regionalismo veio O Gaúcho , livro que fala sobre (削除) a introdução do homossexualismo no Brasil (削除ここまで) os povos chupadores de chá mate, Til , falando sobre a dificuldade que uns povos do interior têm de escrever e falar palavras com o ~ nelas, O Sertanejo , livro que romantiza pra caralho a vida do povo que se fode no interior do Siará, e O Tronco de Ipê , tentando imaginar São Paulo antes de virar a terra da garoa cheia de fuligem e fumaça que é atualmente.
E, por fim, dentre suas obras mais "urbanas" famosinhas vieram Lucíola (plágio descarado de A Dama das Camélias do Alexandre Dumas Filho), sobre uma puta qualquer aí, Diva , sobre uma mina aleatória chamada Emília que "foi narrado" por um amigo do narrador do livro anterior, ou seja, os dois devem ter traçado a Lucíola, sem dúvidas, e o mais famosinho deles, Senhora , sobre (削除) uma servidora pública faltosa, trambiqueira e fujona (削除ここまで) uma rapariga (no sentido português da palavra) chamada Aurélia que era pobre de marré marré e que foi desprezada por um boy magia endividado e ganancioso, que de repente fica podre de rica e começa a dar um jeito de literalmente COMPRAR ele como marido. Ih, lá vem a lacração, tava demorando...
Teve um monte de outros livros que ninguém liga, mas acabou marcando época em sua época mesmo por arrumar uma treta fodida com o Joaquim Nabuco, que achava o Zezinho um mestiço molenga que não tinha coragem de lutar pra que os negros parassem de trabalhar na base do chicote nas costas. O Zé, mostrando que o Quinzinho era um imbecil burro pra caralho, mostrou pra ele as Cartas de Erasmo, que só reforçou as críticas do malaco: o cara mete um perfil fake pra zoar, já perdeu a razão!
Morte e "legado"[editar ]
Morreu de tuberculose igual 90% dos escritores desse tempo, devia ser um festival de tossidas na cara desse povinho da pena com tinta né... enfim, ele virou patrono lá do Silogeu Brasileiro, mas demorou um cadinho: o Machado de Assis, seu ex-empregado, imitador e futuro cricrizento também do seu rival de comprimento de barba, até tentou compensar colocando ele como patrono da academia, mas meteram lá um tal de Adelino Fontoura que eu nem sei quem se trata até hoje.
No fim, o "legado" do maluco foi só deixar geral putaço na escola por ter que ler pelo menos uns 5 romances intermináveis desse filho da puta pra não tirar um zero na nota...
Ver também[editar ]
- Romantismo no Brasil
- Essas Mulheres (novela Frankenstein da RecordTV que tentou fundir Senhora, Diva e Lucíola numa história só. Só faltou enfiarem O Guarani de Carlos Gomes na trilha sonora para aumentar a confusão...).