Jean-Jacques Rousseau

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Não se engane por esses meigos cachinhos Rousseau era um comunista pervertido louco por indiazinhas

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Rousseau sobre Livro
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Nietzsche sobre sobre o comentário acima
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Rousseau sobre Vida


Jean Jacques Rousseau foi mais um (削除) desocupado (削除ここまで) (削除) desempregado (削除ここまで) filósofo do Iluminismo francês.Famoso por sua influência no Romantismo e posteriormente no movimento emo, Rousseau era considerado um homem moderninho por cortar o cabelo mais curto que o normal, foi também o primeiro comunista burguês da história tendo todo seu pensamento filosófico inspirado na sua pervessão por indias.

Considerava os índios brasileiros mais felizes por viverem numa orgia permanente. Baseado nisso passou a defender o fim da propriedade privada e o retorno a orgia Indigena como forma de libertar o homem da desigualdade e das roupas.

Ficou famoso também pela criação da teoria do bom selvagem defendendo a bondade das índias e também de alguns índios em virtude de sua grande generosidade ao ofertar seus dotes para qualquer um.

Quando velho mudou-se para o Brasil onde casou-se com (削除) uma índia gorda (削除ここまで) a maravilhosa Moema. Morreu no Brasil feliz por ter conquistado sua liberdade tão sonhada, a causa da morte mais apontada foi o (削除) lápis (削除ここまで) orgasmo múltiplo dos orgãos.

Influência no Romantismo[editar ]

Como se sabe o gosto de Rousseau pelos índios era uma perversão em relação as índias, mas quando o movimento do Romantismo começou os escritores revoltad(削除) a (削除ここまで)os com a sociedade machista passaram a praticar o Escapismo técnica por meio da qual se transportavam para as florestas cheias de índios musculosos e víris (uiuiui que viadagem).

O Romantismo viria a ter grande influência no surgimento dos emos uma das maiores chagas de nossa sociedade.

Obras[editar ]

  • Comer índia é bom
  • Por que os ricos são ricos e os pobres pobres
  • Mande no seu próprio rei

Comer índia é bom[editar ]

Moema e Rousseau Jr.

Durante sua juventude desregrada Rousseau passou por poucas e boas tentando conquistar as exigentes moças europeias, a vida era dura, mas ele já estava acostumado até que um dia ouviu falar das loucas surubas que aconteciam na América onde índias muito dadas desfilavam sua pureza pelos verdes campos brasileiros.

Revoltado com tanta injustiça Rousseau se tornou alcoólatra e chegou a tentar o suicidio bebendo arsênico, mas como seu organismo já estava acostumado com todas as drogas de sua vida boêmia seus planos fracassaram.

Finalmente para compensar sua decepção Rousseau decidiu escrever um livro defendendo a teoria do bom selvagem exaltando a generosidade das índias (e de alguns índios) em comparação as mulheres európeias que segundo ele haviam sido corrompidas pela sociedade.

Anos depois Rousseau a convite de uma amiga viajou para o Brasil, aqui Rousseau se apaixonou por uma índia considera por ele uma selvagem muito boa e viveu feliz para sempre imerso em sua tão sonhada orgia.

Por que os ricos são ricos e os pobres pobres[editar ]

Cquote1.png Quando o primeiro imbecil disse isso é meu e o segundo acreditou a desgraça estava feita Cquote2.png
Jean Jacques Rousseau sobre propriedade privada

Espécie de guia de auto-ajuda feito por Rousseau para os pobres de Paris. A única coisa difícil de entender é por que um playboizinho escreveu a primeira obra comunista da história. Entre as diversas teorias consta que segundo (削除) franceses bebâdos (削除ここまで) fontes confiaveis o jovem Rousseau teve uma discursão com o papai burguês a respeito do tamanho de seus cachinhos (削除) dourados (削除ここまで)(Rousseau era muito moderno pra época por cortar seu cabelo alguns centimetros mais curto).Por conta disso Rousseau escreveu essa (削除) tosca (削除ここまで) maravilhosa obra criticando seu pai e a burguesia.

No primeiro e único livro de auto-ajuda para pobres Rousseau considera a propriedade privada a causa de todas as desigualdades sociais. Podemos observar a influência da tara de Rousseau pelo Brasil colonial onde ninguém era de ninguém.

Mande no seu próprio rei[editar ]

Rei Luís XIV o manda-chuva da França não ficou nada feliz com a obra de Rousseau. Repare na meia e no salto alto, sim ele era gay

Guia prático para se livrar de reis absolutistas. Na época em que surgiu o Iluminismo a França e boa parte da Europa era governada por reis como (削除) Clodovil (削除ここまで) Luís XIV rei da França. Que dominava toda a política da época.

Para criticar o governo absolutista onde apenas um rei (削除) afeminado (削除ここまで) absoluto mandava no resto do país Rousseau escreveu o que viria a ser um dos primeiros DesManuais da história. Para Rousseau o rei deveria fazer um contrato com o povo para que ele fosse escravo da população e não o contrário (mais que ideia boa para aplicar no Brasil).

Como todo Desmanual o livro de Rousseau causou muita polêmica já que na época era muito difícil que alguém ao menos chama-se o rei de chato quanto mais cometer a infâmia de considerar que um governante deva servir a população.


Pensador trabalhando.jpg Jean-Jacques Rousseau é um filósofo
Portanto também é um deficiente mental...

Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio!

v  e
Principais (削除) à toas (削除ここまで) autores da literatura
Clássicos Greco-RomanosHomero - Horácio - Ovídio - Safo - Sêneca - Virgílio
TrovadorismoGraças a Deus esse foi um período muito improdutivo para a literatura e não teve livro nem autores específicos...
HumanismoGil Vicente - Dante Alighieri - Francesco Petrarca - Geoffrey Chaucer - Giovanni Boccaccio
ClassicismoLuís de Camões - François Rabelais - Miguel de Cervantes - William Shakespeare
BarrocoAntónio Vieira - Gregório de Matos - Manuel Botelho de Oliveira - Manuel de Santa Maria - Nuno Marques Pereira - Sebastião da Rocha Pita - Vicente do Salvador - Jacques Bossuet - John Milton
Arcadismo e NeoclassicismoBasílio da Gama - Cláudio Manuel da Costa - Francisco do Monte Alverne - Inácio José de Alvarenga Peixoto - Januário da Cunha Barbosa - Santa Rita Durão - Manuel Inácio da Silva Alvarenga - Sousa Caldas - Tomás Antônio Gonzaga - Bocage - Daniel Defoe - Jean-Jacques Rousseau - Jonathan Swift - Voltaire
RomantismoÁlvares de Azevedo - Bernardo Guimarães - Casimiro de Abreu - Castro Alves - Fagundes Varela - Franklin Távora - Gonçalves de Magalhães - Gonçalves Dias - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Sousândrade - José de Alencar - Junqueira Freire - Manuel Antonio de Almeida - Martins Pena - Tobias Barreto - Visconde de Taunay - Alexandre Dumas - Charlotte e Emily Brontë - Edgar Allan Poe - Mary Shelley - Honoré de Balzac - Johann Wolfgang von Goethe - Lord Byron - Samuel Taylor Coleridge - Stendhal - Victor Hugo - William Wordsworth
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SimbolismoAlberto Guerra Vidal - Alceu de Freitas Wamosy - Alphonsus de Guimaraens - Artur de Sales - Batista Cepelos - Carlos Dias Fernandes - Cruz e Sousa - Eduardo Guimarães - Faria Neves Sobrinho - Gustavo Teixeira - Hermes Fontes - José Albano - Juvêncio de Araújo Figueiredo - Lívio Barreto - Luís Delfino - Lúcio Leocádio Pereira - Marcelo Gama - Nestor Vítor - Pedro Kilkerry - Rodrigues de Abreu - Zeferino Brasil
ModernismoAdalgisa Nery - Antônio de Alcântara Machado - Antônio Carlos Couto de Barros - Augusto dos Anjos - Augusto Frederico Schmidt - Carlos Drummond de Andrade - Cassiano Ricardo - Cecília Meireles - Ciro dos Anjos - Clarice Lispector - Coelho Neto - Cornélio Pena - Cyro Martins - Dante Milano - Érico Veríssimo - Euclides da Cunha - Euclides Neto - Fernando Pessoa - Graça Aranha - Graciliano Ramos - Guilherme de Almeida - Guimarães Rosa - João Cabral de Melo Neto - João Simões Lopes Neto - Jorge Amado - Jorge de Lima - José Américo de Almeida - José Lins do Rego - José Saramago - Juó Bananère - Lima Barreto - Lúcio Cardoso - Manuel Bandeira - Mário de Andrade - Mário Quintana - Marques Rebelo - Menotti Del Picchia - Monteiro Lobato - Murilo Mendes - Napoleão Valadares - Nelson Rodrigues - Nilto Maciel - Oswald de Andrade - Patrícia Galvão - Rachel de Queiroz - Raul Bopp - Raul de Leoni - Ronald de Carvalho - Stanislaw Ponte Preta - Tyrteu Rocha Vianna - Tácito de Almeida - Albert Camus - Aldous Huxley - Allen Ginsberg - André Breton - Anthony Burgess - C. S. Lewis - Ernest Hemingway - F. Scott Fitzgerald - Franz Kafka - George Orwell - H. P. Lovecraft - Henry Miller - Isaac Asimov - J. D. Salinger - Jack Kerouac - James Joyce - Jean-Paul Sartre - Marcel Proust - Oscar Wilde - Philip K. Dick - Rainer Maria Rilke - Ray Bradbury - Rudyard Kipling - Samuel Beckett - Simone de Beauvoir - T. S. Eliot - Thomas Mann - Virginia Woolf - Vladimir Maiakóvski - Vladimir Nabokov - William Burroughs - William Butler Yeats - William Faulkner
Contemporâneo
(ou "aqueles que ficam nas seções
de best-seller das livrarias")
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