Alexander Albon
Alexander Albon Ansusinha | |
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AlexAlbn.jpg Albon não é bom | |
Nascimento | 23 de março de 1996 Bandeira do Reino Unido Reino Unido, Londres |
Nacionalidade | tailandês fake |
Ocupação | Condutor de carroças, dublê de piloto |
Medidas | medíocres |
Altura | 1,86 m |
Peso | pena |
Olhos | preto-fuligem |
Cabelo | Preto-esgoto |
Principais trabalhos | Piloto de Fórmula 1, ex-segundão do Verstappen |
Aparência física | Tom Cruise da Shopee |
Cquote1.png Você quis dizer: Tailandês de araque Cquote2.png
Google sobre Alexander Albon
Cquote1.png Sou o Tom Cruise asiático! Cquote2.png
Albon (削除) mentindo (削除ここまで) mostrando que tem auto-estima muito elevada
Cquote1.png No podium for you! Cquote2.png
Hamilton sobre Alexander Albon no GP do Brasil de 2019
Cquote1.png Mau perdedor! Cquote2.png
Albon sobre Hamilton, o campeão mundial daquele ano
Cquote1.png Concordo! Cquote2.png
Verstappen sobre a fala acima, principalmente depois do GP de Abu Dhabi de 2021
Cquote1.png Acho que é carma! Cquote2.png
Albon sobre Hamilton perder o título de 2021 pro Verstappen
Cquote1.png Não posso mentir, isso dói! Cquote2.png
Albon sobre ser rebaixado da Red Bull
Cquote1.png Aqui eu sou feliz, tenho mais liberdade Cquote2.png
Albon sobre andar pela Williams, uma das piores equipes do grid
Cquote1.png Sou muito melhor que ele Cquote2.png
Albon sobre Pérez, seu substituto na Red Bull
Alexander Albon é um piloto de Formula 1 do Reino Unido que por engano corre sob a bandeira da Tailândia só porque ele tem cara de japonês (a FIA não queria cometer o mesmo erro do Lewis Hamilton quando esqueceram de dizer que ele era da ilha de Granada e não do Reino Unido). Mas o fato é que se você pegar a certidão de nascimento de Albon, lá está escrito "LONDRES", e até onde sei a capital da Tailândia é Bangkok, pois a colonização já acabou.
Quanto ao seu estilo automobilístico, ele é conhecido por aprender e se adaptar rápido aos carros que guia, conseguindo sempre péssimos resultados com carros péssimos, medianos resultados com carros médios e bons resultados com carros bons, nunca decepcionando seus patrões.
Carreira[editar ]
Formula Renault 2.0[editar ]
Após aqueles anos infantis no kart, onde tudo sempre começa, sua estreia no automobilismo profissional ocorreu em 2012, quando aos 15 anos de idade foi correr na PICA Racing. O nome do time já dá a entender que a qualidade dos carros não era das melhores, mas o que um jovem fake-tailandês poderia conseguir melhor? O pai de Albon, Nigel Albon, foi um piloto tão desconhecido quanto o Roberto Pupo Moreno, por isso não tinha nome para conseguir grandes equipes para o filho. Não marcou nenhum ponto, já dava os primeiros sinais que ele no máximo se tornaria um piloto mediano. Nos anos de 2013 e 2014 mudou para a equipe KCT (pronuncia-se cacete), onde também não conseguiu grandes coisas.
GP3[editar ]
Em 2016 assinou com a ART Grand Prix, que é tipo um Sport Recife do automobilismo, é uma equipe boa só nas categorias de base. Nesse bom carro Albon foi vice do campeonato, perdendo o título apenas para o companheiro Charles Leclerc (isso explica porque um está na Ferrari e outro não).
Fórmula 2[editar ]
Ainda na ART, mas agora na F2, estrou na Série B da Fórmula 1 em 2017, ano em que conquistou diversos resultados medianos mesmo tendo um dos melhores carros da categoria. O seu estilo já chamava atenção da RBR, equipe que na época, tinha gosto em ficar só em terceiro (o que significava para os pilotos constantes quintos e sextos lugares) e este era o resultado mais comum de Albon.
Em 2018 correu na DAMS, só conseguiu resultados médios de novo, as poucas vitórias não serviram para ajudar na classificação geral, era o piloto que a Red Bull Junior Team queria, entrar na Fórmula 1 era questão de tempo.
Fórmula 1[editar ]
STR (metade de 2019)[editar ]
Fez sua estreia na Fórmula 1 em 2019, começando por baixo, na porcaria da STR ao lado do russo Daniil Kvyat. O companheiro já vinha de um rebaixamento, então Albon correria sem pressão, até porque o único objetivo era ficar na frente das Williams e da Haas, algo que só não seria possível se fosse o Ukyo Katayama ali.
Na primeira metade do ano Albon foi um bom coadjuvante, conquistou os esperados resultados médios e fez muito bem em secar Gasly, que estava tão ruim que foi rebaixado após o GP da Hungria. Era a chance de Albon, promovido para a RBR.
RBR (metade de 2019/2020)[editar ]
Quando teve o carro da RBR nas mãos fez exatamente o que foi ordenado: ficar em sexto em todas as corridas restantes. Com o domínio da Mercedes e Ferrari e com o companheiro Verstappen que parece ter outro carro do tanto que anda na frente de Albon, ficar em sexto para Albon era como uma vitória para si. Foram 9 corridas na RBR e 8 sextas colocações asseguradas (as corridas em que ficou em quinto ou quarto foi porque os da frente bateram ou tiveram problemas). Na penúltima corrida do calendário quase conquistou o seu pódio no GP do Brasil (exatamente pelo motivo já mencionado, os concorrentes melhores tiveram problemas) mas graças a Lewis Hamilton, aparentemente transtornado por Albon ter preferido ser um tailandês fake do que um britânico, foi lá e bateu no cara, Albon girou há duas voltas do fim e foi para último. Nada de pódio para ele.
2020 foi o melhor e o pior ano da carreira do Albon. A parte boa é que ele conseguiu dois pódios, se tornando o tailandês mais bem sucedido da F1. A parte ruim é que foram só dois míseros terceiros lugares, e que ele tomou uma surra violenta do Super Max Verstappen, que pegou onze pódios, venceu duas vezes e ainda largou na frente do Albon em todas as corridas. Resultado: Albon rebaixado, e a Red Bull resolve largar seus n00bs de mão e dar a chance pro Sergio Pérez.
Rebaixamento para DTM (2021)[editar ]
Albon foi barrado da F1 em 2021, e teve que se contentar em esquentar banco da RBR e em correr na Stock Car alemã pra não enferrujar. Ele não conseguiu nada demais nessa categoria, só uma vitoriazinha cagada, terminando o campeonato em sexto e perdendo pro companheiro de equipe Liam Lawson, o vice daquele ano.
Fórmula 1 de novo[editar ]
Williams (2022-presente)[editar ]
Como Albon não tinha nenhuma chance de voltar pra franquia Red Bull, ele acabou aceitando a vaguinha de condutor de carroças da Williams. Dessa vez, ele se deu bem, pois como suas chances de vitórias e pódios eram nulas, Albon pôde mostrar o que tinha de melhor: sua vocação para ser figurante. Cada ida ao Q3 se torna motivo de comemoração, cada pontinho é celebrado como se fosse uma vitória, e Albon ainda pode posar de líder da equipe, pois seus companheiros eram playboyzinhos ainda mais pés-de-chinelo do que ele. O primeiro, Latifi, tinha mais talento pra pilotar carrinho de bate-bate do que pra conduzir carros da F1, por isso foi rapidamente chutado. E o segundo, Sargeant, foi tão pior, mas tão pior que fez com que Albon se sentisse o Verstappen tailandês, principalmente depois que meteu 22 a 0 no americano tapado.
Isso fez com que Albon passasse a ser visto como um puta piloto, e que a mídia o empurrasse para os cargos de segundão na Ferrari e na McLaren. Mas isso gerou um efeito colateral: Albon tá acreditando nisso! O pseudo-tailandês está achando que é melhor do que o Pérez porque só foi derrotado por 17 a 0 enquanto o segundão mexicano tomou de 20 a 2 do holandês. Albon convenientemente ignora que não largou na frente do Verstappen em nenhuma vez, que não venceu nenhuma corrida, e que sua surra só não foi maior porque a pandemia encurtou drasticamente a temporada 2020 da F1. Mas por enquanto, ele ainda vai ter que empurrar a carroça da Ruinliams por pelo menos um ano ao lado da sua marmitinha americana.
Vida pessoal[editar ]
Albon paga de tailandês porque a mãe é tailandesa, e ele achou que seria melhor estrear na F1 representando um país com quase nenhuma tradição na categoria do que pelo seu país natal, a Inglaterra, lar de pilotos que o engolem com facilidade, como Hamilton, Norris e Russell. Assim, ele pode dizer que é o melhor tailandês da história da Fórmula 1, superando um tal de Príncipe Bira, que correu na categoria nos anos 50, e como ninguém lembra dele, Albon não sofre com as comparações, tal qual os pilotos brasileiros pós-Senna sofreram até serem banidos da F1 em 2018.
Falando na mãe dele, ela foi pro xilindró e Albon pagou de coitado pra Netflix, que incluiu o drama do pobre menino rico em um episódio especial de Drive to Survive.
Albon faz parte do Twitch Quartet, gangue de pilotos manés da F1 que fica fazendo live juntos pra jogar os games da F1. Os outros são Leclerc, Russell e Norris, mas Albon se destaca por ser o mais idiota de todos, o que fica gritando escandalosamente em todos os momentos, especialmente quando erra.
Que já pararam há várias voltas
Campeões mundiais em negrito
Que estão correndo