Miguel Díaz-Canel
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Miguel Díaz-Canel | |
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Miguel Díaz-Canel presidente.jpg | |
17.o Presidente de Bandeira de Cuba Cuba | |
No cargo | |
19 de outubro de 2019 – | |
Vice-presidente | Salvador Valdés Cadeira |
Primeira-dama | Lis Cuesta Maçãza |
Antecessor | Raúl Seixas |
Sucessor | Lula |
Pessoal | |
Nascimento | 20 de abril de 1960 Villa Clara, Cuba Lança |
Profissão | Presidente |
Partido | PCC PSOL |
Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez (Villa Clara, 20 de abril de 1960) é um clone mal feito de Raúl Castro que atualmente ocupa o cargo de fantoche do Partido Comunista de Cuba e presidente da Republiqueta de Banana de Cuba. Ele é o primeiro líder cubano nascido depois da revolução de 1959, o primeiro que não lutou nela e o primeiro que não se chama Castro. Sua principal conquista foi permanecer no poder sem fazer nada de relevante ou resolver os problemas do país. Seu hobby favorito é cortar a luz, reprimir protestos e culpar os Estados Unidos.
Biografia[editar ]
Miguel Díaz-Canel nasceu em 20 de abril de 1960 em Villa Clara, província do centro de Cuba. Seu pai era um mecânico que o ensinou a consertar bicicletas e sua mãe uma professora que o ensinou a ler o Granma, só essas duas coisas podiam ser feitas em sua cidade.
Em 1987, deixou as Forças Armadas e se dedicou ao ensino. Lá conheceu sua primeira esposa, Martha Villanueva, com quem teve dois filhos e muitos problemas. Ele também se juntou ao Partido Comunista de Cuba (PCC) e começou a subir na hierarquia, subindo enquanto outros assistiam ao beisebol, literalmente não metaforicamente. Em 1994, foi nomeado primeiro secretário do PCC de Villa Clara, cargo que ocupou até 2003, quando ficou entediado com tanto trabalho e calor.
Em Villa Clara, Díaz-Canel conquistou a reputação de ser um líder jovem, moderno e tolerante. Permitiu que os jovens ouvissem rock (desde que fosse feito por Silvio Rodríguez), que as pessoas se beijassem em público (desde que fossem homens e mulheres) e que os artistas pintassem grafites (pequenos e de Che Guevara). Também fez uma tatuagem no braço com o rosto de Ernesto Che Guevara e comprou uma bicicleta elétrica. Tudo isso lhe valeu o apelido de "o clone", porque era igualzinho ao Raúl Castro.
Em 2003, foi transferido para Holguín, outra província do leste de Cuba. Lá permaneceu como primeiro secretário do PCC até 2009. Em Holguín, Díaz-Canel se divorciou da primeira esposa e se casou com a segunda, porque ela conhecia Fidel e o apresentou a ela. Fidel o convidou para pescar e jogar xadrez, mas nunca lhe ensinou como ter uma barba grande.
Em 2009, foi nomeado Ministro do Ensino Superior por Raúl Castro. Nessa posição, foi responsável pela reforma do sistema educacional cubano e pela promoção do uso de novas tecnologias. Ele também criou uma conta no Twitter e começou a seguir Justin Bieber e Lady Gaga.
Em 2012, foi promovido a vice-presidente do Conselho de Ministros e membro do Bureau Político do PCC. Nessa posição, foi encarregado de supervisionar a implementação das Orientações Econômicas e Sociais do Partido e da Revolução. Ele também criou uma conta no Facebook e começou a compartilhar memes e vídeos de gatos.
Em 2013, foi nomeado primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros por Raúl Castro. Nessa posição, tornou-se o segundo homem mais poderoso de Cuba e o sucessor designado do presidente. Ela também criou uma conta no Instagram e começou a enviar selfies e fotos de suas viagens.
Presidência[editar ]
Em 2018, Raúl Castro anunciou que se aposentaria da presidência de Cuba e que seu sucessor seria Miguel Díaz-Canel. Em 19 de abril daquele ano, a Assembleia Nacional do Poder Popular elegeu Díaz-Canel presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros com 99,83% dos votos. Os outros 0,17% foram para voto em branco e nulo. E em Cuba não há muita variedade na hora de votar. Díaz-Canel prometeu continuar o legado da Revolução Cubana, que consiste em manter o socialismo, resistir ao imperialismo e racionar o papel higiênico.
Durante o seu mandato, enfrentou vários desafios, como a crise econômica provocada pela pandemia, as sanções dos Estados Unidos que sempre existem, e a escassez de alimentos que não é nova, mas a que não está habituada. Para resolver estes problemas, recorreu a medidas inovadoras, como pedir ajuda à Rússia e à China, criar uma criptomoeda chamada "Cubacoin" e promover o consumo de croquetes de moringa.
Díaz-Canel também teve de lidar com os protestos sociais que eclodiram em julho de 2021, nos quais milhares de cubanos saíram às ruas para exigir liberdade, democracia e acesso ao Wi-Fi gratuito. O presidente respondeu com firmeza, acusando os manifestantes de serem mercenários subnutridos pagos pela CIA. Ele também convocou uma "contramanifestação" de seus seguidores, aos quais ofereceu um sanduíche de presunto e queijo e uma garrafa de rum pela participação.
Apesar das dificuldades, Díaz-Canel obteve alguns avanços em sua gestão, como a aprovação de uma nova constituição que reconhece o papel do mercado (por enquanto, apenas o mercado de praça) e da propriedade privada (por enquanto, apenas a sua) ou a abertura da Internet móvel talvez dentro de 30 anos. No entanto, mantém-se fiel ao modelo socialista e ao partido único, e declarou que não haverá mudanças políticas nem diálogo com a oposição. Seu lema é "Somos continuidade", o que significa que ele continuará fazendo o mesmo que seus antecessores até morrer ou ser substituído por outro clone.
Política externa[editar ]
Ele tem uma política externa muito simples: fazer amizade com quem gosta e brigar com quem não gosta. Aqueles de quem ele gosta são aqueles que lhe emprestam dinheiro, lhe dão coisas ou aplaudem seus discursos. Aqueles que não gostam dele são aqueles que o responsabilizam, criticam ou zombam dele.
Entre aqueles de quem ele gosta estão Rússia, China, Irã e Coreia do Norte, que são como seus irmãos mais velhos, que o protegem e mimam. Há também a Venezuela, a Nicarágua e a Bolívia, que são como seus irmãos mais novos que o imitam e admiram. Díaz-Canel costuma visitá-los para brincar com eles e contar piadas.
Entre aqueles que ele não gosta estão os Estados Unidos, que é como aquele vizinho chato que toca música alta, joga lixo nele e corta a água. Ele o odeia de todo o coração e o culpa por tudo de ruim que acontece com ele. Existem também alguns países da Europa e da América Latina que são como colegas de escola que convidam para festas, mas estabelecem condições. Díaz-Canel os tolera, mas não lhes dá atenção.
Ele também tem amigos imaginários, como a Síria, a Palestina ou o Afeganistão, que são como os personagens de suas histórias favoritas. Ele costuma enviar cartas e presentes e oferecer sua casa se quiserem morar com ele.
Por que Díaz-Canel?[editar ]
Ele foi escolhido para suceder Raúl Castro como presidente de Cuba por vários motivos. A primeira é que ele era o único que cumpria os requisitos mínimos: ser comunista, ser leal ao partido, ser amigo dos Castros e ter bigode. A segunda é que ele foi o único que se dispôs a aceitar o cargo, já que os demais candidatos tinham outros planos mais interessantes, como ir para Miami, abrir o paladar ou se tornarem YouTubers. A terceira é que ele foi o único que não teve nenhum escândalo ou defeito que o desqualificasse, como ser corrupto, ou ser fã de Ricky Martin.
Ele também foi escolhido porque possuía algumas qualidades que o diferenciavam dos demais. Por exemplo, ele era o mais jovem, o mais moderno e o mais simpático. Ele também era o mais educado, o mais culto e o mais inteligente. Além disso, ele tinha algumas habilidades especiais, como tocar violão, imitar sotaques e fazer malabarismos.
Ele também foi escolhido porque tinha um plano diretor para levar Cuba ao século XXI. Seu plano consistia em três passos: 1) Continuar com a Revolução. 2) Resistir ao imperialismo. 3) Repita as etapas 1 e 2 até funcionar.
Finalmente foi porque teve grande apoio popular. Segundo pesquisas oficiais, 99,9% dos cubanos o queriam como presidente. Os outros 0,1% eram aqueles que não votaram nele por estarem presos ou exilados.
Em 2022 ele estabeleceu reformas democráticas como casamento igualitário e... barriga de aluguel.