Jean-Claude Duvalier
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ou correrá o risco de sumir misteriosamente .
Então é melhor nem se meter com esse artigo, senão o capeta vai atrás de VOCÊ!!!
- ...Baby Doc vem do latim "Bebê Doc", enquanto Papa Doc vem de "Papai Doc"? E que ninguém sabe o significado de "Doc"?
Cquote1.png Você quis dizer: Baby Doc Cquote2.png
Google sobre Jean-Claude Duvalier
Cquote1.png Baby Doc é o caralho, meu nome é Jean-Claude Duvalier, porra Cquote2.png (削除) Zé Pequeno (削除ここまで) Baby Doc sobre seu nome
Cquote1.png Filho, não estou muito orgulhoso de você. Cquote2.png
François Duvalier sobre seu filho Jean-Claude Duvalier
Cquote1.png Se existe o Papa Doc, tem que ter o Baby Doc, não é? Cquote2.png
Você sobre Papa Doc e Baby Doc
Cquote1.png Mais um ditador pra ferrar a gente Cquote2.png
Haitiano sobre Jean-Claude Duvalier
Jean-Claude (削除) Van Damme (削除ここまで) Duvalier ou Baby Doc para os mais íntimos, era um pirralho filho do ditador haitiano François Duvalier, ou Papa Doc para os mais íntimos. Diferente de todas as crianças que nasceram no Haiti, Baby Doc foi criado a leite com pera, a ovomaltine, a pão com mortadela, tudo para que quando ele crescesse pudesse substituir o pai e continuar com o trabalho dele, que era deixar o Haiti mais miserável do que Serra Leoa.
Porém, o bebê Doc não era tão bom quanto o papai Doc, e perdeu o poder durante uma revolta. Provavelmente isso ocorreu porque como ele fora criado com leite com pera e outras coisas parecidas, ele não aguentava uns minutos de porrada contra a oposição. Pelo menos, ele estava vivo e a pouco tempo atrás vivia em uma mansão na França, até que deram um golpe nele, que teve que morar em um apartamento miserável em Paris. Pelo lado bom, ele morava em Paris, e não no Haiti.
Nascimento[editar ]
Um dia, (削除) Papa Doc (削除ここまで) François Duvalier estava fumando um charuto na beira da piscina da mansão dele quando o cara pensou em quem comandaria um pedaço de terra miserável (conhecido como Haiti) quando ele morresse. Então, dele decidiu fazer um filho e criar um sucessor para comandar o país. O motivo pelo qual Papa Doc queria um sucessor para comandar uma terra miserável, ninguém sabe. Talvez seja o excesso de charutos.
Assim, ele e a mulher dele fizeram o que tinha que ser feito, e nasceram 5 filhos. Dois eram gurias retardadas, outros dois morreram de fome e um sobrou. Ele se chamava Jean-Claude Duvalier, já que nome francês era mais chique. Durante a infância, Jean ganhou o apelido de Baby Doc dos paga-paus do pai dele, que era o ditador que mandava em tudo.
Vida antes de se tornar (削除) ditador (削除ここまで) presidente[editar ]
Ainda na infância, Baby Doc foi mandado para a única escola do Haiti que poderia ser considerada uma escola, não uma casa abandonada em ruínas. Nos estudos, Jean-Claude sofreu bullying dos colegas. Ele era sacaneado no colégio principalmente por seu apelido Baby Doc, considerado coisa de viado pelos valentões; além de ser meio nerd. A descriminação sofrida despertou seu lado megalomaníaco e ditadorial.
Na faculdade, ele continuou seus estudos. A matéria que ele cursava falava sobre leis e direito. Porém, Baby Doc nunca se interessou em saber sobre leis, pois o que ele gostava mesmo era de inventar e quebrar leis, e quem discordasse já era. Seu desinteresse pela matéria fez com que seus professores o reprovassem (ou tentassem reprová-lo). Mas o aluno contou tudo para seu pai, que convenceu a escola a aprová-lo nas provas, por bem ou por mau.
Não precisando estudar para passar de série, Baby Doc rapidamente entrou na faculdade com apenas 15 anos, sem ter que fazer avaliação alguma. Como ele não precisava se preocupar com os estudos, Jean-Claude Duvalier virou um vagabundo, matando muitas aulas e se tornando um playboy. Todas as noites ele ia com sua Ferrari conversível para as boates, e dane-se os estudos chatos e complicados.
Chegada ao poder[editar ]
Para acabar com a boa vida do filho, seu pai morre (削除) assassinado (削除ここまで) de velhice. Portanto, agora Baby Doc tinha que governar o Haiti e cuidar e assuntos burocráticos e chatos. Mas ele era um ditodar, e bastava mandar algo que seu desejo seria atendido instantaneamente. Pensando melhor, Jean-Claude Duvalier concluiu que não era tão ruim ser (削除) ditador (削除ここまで) presidente do Haiti.
Seu governo era praticamente idêntico ao do pai. Ele não mudou nada, pois seu papel era apenas fazer o mesmo que seu pai: Mandar em tudo. Então, Baby Doc passava os dias como governante na sua casa luxuosa, (削除) fumando baseado (削除ここまで) jogando PlayStation 4 (ele era rico, diferente de você, que tem que se contentar com um Polystation). O trabalho pesado era feito pelos seus capangas, um grupo de negões com caras de mau armados de AK-47 responsáveis por botar ordem no país.
Conforme os anos passavam, a oposição crescia e pressionava o ditador a sair do poder, dando lugar a outro ditador que também queria levar o Haiti à merda. A medida tomada por Baby Doc de confiscar todo o gado do país para ser frigorífico pessoal só fez aumentar o descontentamento. Nesse mesmo dia, um grupo de haitianos bêbados foi às ruas fazer arruaça e quebrar tudo o que havia pela frente, querendo apenas um pouco de diversão.
Saindo do poder[editar ]
Achando que se tratava de um golpe, Baby Doc se cagou de medo e renunciou, dando o poder a outro ditador. Sem nada de interessante para fazer, Baby Doc viajou para a França, onde pretendia ver a Torre Eiffel, encher a cara de vinho e nunca mais ver o Haiti, onde só tem pobres pedindo esmolas e lixo nas ruas, segundo o próprio. O dinheiro conquistado através (削除) da corrupção (削除ここまで) do trabalho duro no governo garantiu uma vida luxuosa para Baby Doc.
Na França, ele vivia em uma mansão luxuosa. De dia, Baby Doc dirigia sua Ferrari pela vizinhança equipada com um aparelho de som gigante, como se ele fosse um mano endinheirado. Duvalier diz que pensa em retornar ao Haiti ver seu povo novamente, mas é óbvio que isso é mentira, pois nenhum ser consciente pensaria em visitar um país miserável se ele vive num lugar chique. Acredita-se que ele tenha falado isso para ganhar a simpatia dos haitianos. Como eles não tem dinheiro para comprarem televisões ou jornais, nenhum deles sabe da declaração, o que não adiantou nada.