Anastasio Somoza Debayle

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Hitler1.jpg ESTE ARTIGO TRATA DE REPRESSÃO E DITADURA

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Anastasio Somoza Debayle: ame ou deixe! Ditaduratumulo.jpg
Anastasio Somoza Debayle
Anastasio Somoza Debayle portrait.jpg
Olhar sedutor do último Somoza presidente (pelo menos, por enquanto).
Anos depois, esses mesmos olhos estariam separados por mais de dois metros.
21.o Presidente de Respública Emigrosandinistah de Nicaraguah
No cargo
1 de Maio de 19671 de Maio de 1972
(saiu para tirar a água do joelho e voltou)
1 de Dezembro de 197417 de Julho de 1979 (2o Mandato)
Primeira-dama Cuidado Portocarrero de Somoza
Antecessor Lorenzo Guerrero Gutiérrez
Sucessor Francisco Urcuyo Maliaños
Pessoal
Nascimento 5 de Dezembro de 1925
León, Bandeira da Nicarágua Nicarágua
Morte 17 de Setembro de 1980
Assunción, Bandeira do Paraguai Paraguai
Profissão Ator
Já fez bico como alvo (só uma vez)
Partido Partido Liberal Nacionalista

Anastasio Somoza Zenon de Debayle y Pesado (León, 29 de Fevereiro de 1925Assunción, 26 de Setembro de 1980) também conhecido como El Tachito ou Seu Barriga (por seu fã-clube no Brasil), foi um ator, intérprete e apadrinhado político nicaraguense. Foi o último presidente do regime democrático promovido pela família Somoza, quando decidiu finalmente largar o osso depois de muita pressão da oposição, na época encabeçada pelo craque argentino-nicaraguense, Daniel Ortega, que estava em férias após o término da temporada de 1979 do campeonato argentino. Multifacetado, o metamorfo nicaraguense já interpretou vários personagens da cultura latino-americana, sendo um dos mais conhecidos intérpretes latino-americanos. Em seus últimos dias de vida, fez o papel de Coronel Ubiratan no cinema.

O Somoza II foi o primeiro dos presidentes arregões da América Latrina, quando desceu uma dita dura e, com medo de usar o revolver guardado na gaveta no gabinete presidencial numa futura guerra civil, resolveu descer a bunda mole e pegar o beco rumo ao estrangeiro, deixando o país sem chefe de governo. Apesar de sempre aparecer nas fotos portando poses pavonescas, comuns à chefe de estado, ele nunca passou de um bundão. Depois dos Estados Unidos tê-lo abandonado de vez, pegou o primeiro (削除) jatinho (削除ここまで) Jumbo 747 rumo a Latinolandia nos states e assistiu de camarote seu pais ser tomado de assalto pelos comunistas fanboys de Sandino.

Anos depois, morreu espatifado por uma RPG-2 na terra das paraguayas sorridentes a bailar, mas sem ter as cortejado uma única vez. Seus restos mortais estão espalhados em um raio de 20km do acidente, em Assunção.

Biografia[editar ]

Filho de uma rampeira nicaraguense com seu pai, Anastasio I, Anastasio Deubaile nasceu prematuro em 1925, vindo ao mundo por meio dos doutores Cesar e Ana.

Os filhos (削除) da puta (削除ここまで) de Anastasio García. Ambos orgulharam o pai tamanha a astúcia.

Assim como aquele gordo do seu irmão, Luis, Anastasio também passou 99% da vida como imigrante ilegal nos Estados Unidos, só regressando de volta à Nicarágua quando seu pai resolveu inchar a máquina do estado com parentes e colegas de bar (isso porque que era do Partido Liberal, imagine se não fosse).

Durante o tempo em que esteve nos isteites, tentou entrar na Loucacademia Militar dos Estados Unidos, mas sem sucesso. O motivo para que fosse rejeitado era que Anastasio era gordo demais (porque eles não viram o irmão dele), além de não conseguir correr 50m sem sentir falta de ar ou sofrer com taquicardias. Além disso, por estar em situação ilegal, precisava ser deportado.

Sendo assim, ele regressó a Nicarágua nos anos 50, quando seu pai já tinha se apropriado indebitamente de muita coisa. Depois que seu pai foi apresuntado por um fodendo poeta, Anastasio Deubayle ganhou de lambuja algumas empresas que seu pai tinha fundado com o dinheiro do fisco e também o antigo cargo como diretor da Guarda Nacional que o finado ocupava.

Como diretor da Guarda Nacional[editar ]

¡Señor Presidente, Barriga y Pesado, em desembarque en Nicaragua, cabrón!

Depois que assumiu e tomou posse como censor na Guarda Nacional, Anastasio Somoza Silva Debalde fez o papel de moderador malvado daquela republiqueta, onde os presidente eram eleitos democraticamente (sem asteriscos, nem letrinhas miúdas), onde o cidadão poderia escolher entre um candidato do Partido "Liberal" Nacionalista e um candidato do Partido em Conserva, ambos os partidos cópia-carbono um do outro (como é praxe na democracia latrino-americana). A única exigência para se candidatar (e consequentemente, vencer) era que o aspirante a sock no executivo nicaraguense precisava ter tido relações com o pai do Somoza ou com algum membro da família dele, incluindo a esposa. Melhor democracia, impossível.

Como presidente da Nicarágua[editar ]

Anastasio igual putinha ao lado de Nixon.

Para aproveitar a festa da democracia na Nicarágua, Anastasio se candidatou a presidência, pois não curtia ser apenas o cara quem manda descer o sarrafo, queria visitar a Casa Branca e posar apertando a mão de algum presidente americano depois que o ilustre tivesse passado a mão no saco.

Nem precisa dizer quem ganhou a eleição entre ele e um outro embusteiro do partido "adversário". O fato é que ele finalmente ocupou o cargo que ele queria e conseguiu ser ainda mais açougueiro de quando era jefe do exército nacional. Ficou até ver o falo do Comunismo se aproximando de seu cu, foi quando resolveu chamar o restante da camarilha para dar um jeitinho de mantê-lo, pelo menos até aquele modismo da época acabar. Como o governo do seu pai foi tão nocivo à Nicarágua a ponto de deixar aquele país mais de uma década atrasada no tempo, a moda de fazer guerrilha já tinha ficado ultrapassada enquanto naquele resto de mundo apenas começava, o que acabou custando a cabeça (o braço, as pernas, o carro...) do ditador, alguns anos depois.

Cartinha de Renúncia enviada para a Ti Ti Ti [editar ]

Sem conseguir dar diazepam àquela massa ensandecida que queria comer pedaços de Anastasio cru no jantar do dia de ação de graças, o presidente arrega e decide largar o osso de vez (ou pelo menos, até a população esquecer que ele já governou aquele país um dia). Então ele assina a carta de renúncia com as passagens da classe executiva no bolso, envia pros correios com os dizeres ESCREBI Y SALI TRANSCORRIDO! e pega o primeiro Jumbo rumo à Flórida. No dia seguinte, o periódico publica o recadinho.

Leia a carta na íntegra:

Apesar de pertencer ao partido Liberal dos maias, o Senhor Barriga foi um cobrador (de impostos) incisivo.
Foi em seu governo que a polícia dos impostos foi criada, cujo o principal slogan dizia que aún habia tiempo.

Cquote1.png

Presidencía de la Respública Emigrosandinistah de Nicaraguah

Managua, Después Nó, Nicaragua, Cristo Antes

16 de julio de 1979

Que desgraçable Congresió Nacional
Mis querídas y amadas cabezas de buey de Nicaragua,

Consultada mi mami, yo hoy decidido acatar la ordém de la Organización de ecsportadores de lo petroleó a los Estados Americanos y por esta cartiña medio(cre) renuncio a la Presidencía a la cual fui electo democraticamente, miesmo que so estibesen dos partidos, jajaj! Mi renuncia es revocable y durable ate yo or alguén de mi família quiser volver a mamar de las tetas de la nación!

Yo y generale Augusto Lima tenemos luchado contra el cobunismo del djabo, contra el gobierno petista y otras cosas más, aun que tenemos enriquecido con esto. Creo que cuando salgan las verdades, las mesmas fican temperadas y saborosas.

Anastasio Andrés Iniesta Somoza da Silva Conceición Santos Álvaro Uribe Jajaj Cabrón y Pesado

Presidente de la Repúbliqueta Banânica de la Amerreca Central.

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Carta de Anastasio Somoza De Bale publicada na edição n° 32 da Revista Ti Ti Ti


Ator no seriado Chaves[editar ]

O que pouca gente sabe é que Anastasio Somoza Debayle também fez bicos como Seu Barriga no seriado Chaves , papel que exercia paralela à sua vida política.

No seriado, Anastasio permaneceu do lançamento até sua morte, quando foi substituído por Édgar Vivar até o fim da temporada, quando a série deixou de ser gravada e passou a ser reprisada ad eternum pelo STB.

Em entrevista à coveira Sonia Abrão no dia da morte putaqueparivelmente morrida do político e ator, Chesperito disse estar consternado, mas que o show deveria continuar.

Assassinato (el bazucaso)[editar ]

Anastasio antes de vítima de um sprayer noob, atuando como Coronel Ubiratan no filme Carandiru , filme que lhe rendeu uma indicação ao Framboesa de Ouro.

No dia 17 de setembro de 1980, Anastasio viu que estava sem pão pra passar na manteiga saiu pra comprar mais pão naquela ensolarada manhã de quarta-feira.

Entrou em seu Classe S (em portuñol: Clazé êze) comprado em 72x divididos sob a obscena inflação paraguaya de 77, apesar de poder ter comprado até à vista. Preferiu à prazo para despistar seus vizinhos que lhe conhecia apenas como Zenon Pesado, nada além disso. Ao girar a chave para ligar o veículo, o motor fundiu. Então ele [...].

Ao sair do mecânico, resolveu tentar um caminho novo para voltar a sua rua, onde ficava a padaria, que se encontrava 500m distante de sua humilde residência. Poderia ter feito aquele percurso à pé, mas ele só andava à pé aos sábados pela manhã, dia em que fazia a tradicional caminhada matinal. Sendo assim, foi dirigindo tranquilamente até que de repente o carro dele se alia ao taliban e explode. O motivo? Um camper a mando de sei-lá-quem resolveu cumprir uma ordem de execução de uma forma bastante discreta, atirando um foguete de bazuca no meio de uma avenida movimentada de uma das cinco maiores metrópoles da América do Sul. Só. O pior que o camper ainda foi certeiro, acertando na porta do motorista, no caso, a mesma do embuste somoziano.

Na esquerda está um dos autores do arregaçado feito em Anastasio Somoza Debayle.
Em entrevista a emissora local feita no mesmo dia, o argentino disse que "estava apenas brincado" e que a intenção era apenas "dar um susto" no Somoza.

As investigações depois mostraram que o autor dos disparos foi um argentino, isso mesmo, a definição de camper em pessoa. Essas investigações também mostraram que ele não atuou sozinho, que junto com ele outros argentinos deram tiro, porrada e bomba em cima do carro daquele (削除) pobre (削除ここまで) rico desgraçado, o recheando com balas de fuzil e tentativas de explosões do veículo com granada, ações que depois passaram a ser denominadas com el chumbaso . No fim, a investigação mostrou que o explodido pagou na mesma moeda que seus familiares (e ele mesmo) fizeram enquanto presidentes na Nicarágua. Só não foi pro pau de Arara nem precisou dedurar seus coleguinhas enquanto tomava dedadas de algum oficial protegido pelo Estado (mesmo que isso fosse compensado com a bazucada).


A reação de um paraguaio ao ler Somoza slain by bazooka no jornal do dia 26 de Setembro de 1956.
Eles tinham ideia de que a violência era alta, mas não imaginavam que seria pra tanto.

Na Nicarágua, a notícia de el bazucaso foi festejada com fogos e feriado nacional de 3 dias. O medo que a bazooka substituísse a .40 no cotidiano urbanos de cidades latino-americanos, levou a antigo presidente somozistas saí do poder e encerrar de vez o somozismo dando lugar a outros embustes, terminando com uma ditadura e começando outra, esta última se perdurando até hoje.

A autópsia do corpo não pôde ser realizada, visto que os restos mortais de Anastasio estão espalhados em pequenos pedaços por todo o centro de Assunção. No momento do incidente, alguns pedaços da massa cerebral de Somoza foram parar nas refeições de alguns paraguayos próximos ao local do acidente, o que dificultou ainda mais o processo de reconhecimento. A família soube que era o Somoza quando viram um cheque sem fundos num terno cheio de sangue encontrado em San Lorenzo.

Fortuna[editar ]

Ao morrer, Anastasio deixou aos seus cinco filhos, a Nicarágua, fábricas no México e nos Estados Unidos, além de várias de fazendas no Paraguai e claro, no Brasil.


Lorenzo Guerrero Gutiérrez
19661967


Juntado de Governo
19721974


Volta ao posto de Ditador da Nicarágua
1 de Dezembro de 197417 de Julho de 1979
Juntado de Governo
19721974


Francisco Urcuyo Maliaños
Alguns minutos do dia 18 de Julho de 1979


¡Jefe de la Guardía Nacional ayyy!
Anastasio Somoza García
19371956


¡Anguno hombre, jejej!


v  e
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