República Popular do Benim
República Popular do Benim foi um daqueles paisecos da África que se aventuraram nesse negócio engraçado chamado socialismo na época da Guerra Fria. O Benim Popular se destaca na história mundial por não ter destaque nenhum, um raro exemplo de país comuna que nem a URSS quis patrocinar, pois não valia os rublos e francamente, ninguém sabe onde é Benim.
História[editar ]
Antecedentes[editar ]
Em 1970, na República do Daomé, três chefes tribais revezavam o poder num eterno pião da casa própria, enriquecendo seus respectivos clãs enquanto o resto dos 150 daomenses se lascavam. Algo que foi um erro fatal, pois em plena Guerra Fria os enxeridos Cuba e União Soviética estavam investindo com tudo em revoluções vermelhas em tudo quanto era buraco, para adolescentes insatisfeitos de olho num pedaço de pão russo.
Fundação[editar ]
Nesse clima de briga, em 1972 (foi o tempo que levou pras obras de Marx e Lênin chegarem ali), para surpresa de todos, tomou o poder um líder supremo comunista, para diferenciar de vizinhos reaças como Togo, que eram governados com mãos de ferro por líderes supremos capitalistas.
Mathieu Kérékou chegou chegando, decretou que todas xérékou do país seriam socializadas com ele dali em diante e renomeou o país para Benim, em homenagem a um império que nem por ali passou, na mais total falta de criatividade.
Em 1977 uns 80 mercenários franceses bêbados perdidos por ali esboçaram uma contrarrevolução, que fracassou após a maioria deles serem devorados por leões e cães selvagens. Os restantes escaparam aterrorizados de jangada pra França.
Declínio e fim[editar ]
Na República Popular do Benim vigorava o glorioso sistema do Marxismo-Beninismo, no estilo social-africano de estatizar todos resquícios dos colonialistas malvados e esperar tudo dar certo automaticamente. Só que esqueceram de combinar com os (削除) russos (削除ここまで) políticos e funcionários públicos, e o país continuou na mesma losna corrupta e estagnada.
Até que em 1990, com a queda dos outros regimes socialistas no mundo, o Kérekou achou melhor botar a viola no saco, tirou umas férias por livre e espontânea pressão popular e o Benim liberou geral.
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