Álvaro Cunhal

Cquote1.png Você quis dizer: Estaline português Cquote2.png
Google sobre Álvaro Cunhal
Cquote1.png Você quis dizer: Sobrancelhas Cquote2.png
Google sobre Álvaro Cunhal
Cquote1.png Comparar Cunhal com Estaline é um exagero. Afinal, Cunhal tentou ser o Estaline português mas não conseguiu. Cquote2.png
Eu sobre citação acima
Cquote1.png Garanto-lhe que em Portugal não existirá um Parlamento (...) em Portugal, doravante, não existirá qualquer hipótese para a instauração de uma democracia como as que se conhecem na Europa ocidental. Nunca mais. (...) Portugal não será um país com liberdades democráticas e monopólios (...) Nós não teremos um Portugal social-democrata. Cquote2.png
Álvaro Cunhal sobre seus planos maquiavélicos para Portugal a seguir ao 25 de Abril, em entrevista à jornalista Oriana Fallaci
Cquote1.png Grande Cunhal! O maior lutador pela democracia e liberdade portuguesas! Cquote2.png
Idiota que levou lavagem cerebral sobre Álvaro Cunhal
Cquote1.png Olhe que não! Olhe que não! Cquote2.png
Álvaro Cunhal sobre citação acima
Cquote1.png Sim, sim. Vamos formar governo com o PCP, Cunhal, não duvide. Cquote2.png
Mário Soares e as suas típicas promessas da treta socialistas
Cquote1.png Álvaro Cunhal, pela forma como atuou em 1975, fez mais anticomunistas em Portugal num ano do que Salazar com a sua propaganda anticomunista em 40 anos. Cquote2.png
Diogo Freitas do Amaral sobre os contributos de Álvaro Cunhal para a política portuguesa

Álvaro (削除) Foice e Martelo (削除ここまで) Cunhal (também conhecido como "papá Cunhal" para os camaradas e "sobrancelhas" para os inimigos) foi um político, ex-presidiário da PIDE e escritor (削除) soviético (削除ここまで) português , que, à boa maneira comunista, conseguiu apropriar-se do Partido Comunista Português durante 58 anos, sendo o inimigo número 1 de Salazar. Aliás, ele era tão inimigo de Salazar que já estando este mais do que morto e enterrado e a decompor-se em Santa Comba Dão há décadas, Cunhal continuava a invocar o seu fantasma em (削除) comícios (削除ここまで) sessões espíritas para lutar contra ele.

Reza a lenda que Cunhal voltou à vida, em 2007, quando ficou em segundo lugar no concurso televisivo da RTP, "Os Grandes Portugueses", onde perdeu para... Salazar, o ditador que venceu a única eleição a que foi submetido. Outras versões garantem que o seu espírito possuiu a deputada comuna (削除) alcoólatra (削除ここまで) Odete Santos aquando a revelação dos resultados, mas isso não passa de um mito, uma vez que é bem sabido que que os comunistas portugueses não gostam de eleições e só sabem repetir as patranhas e mentiras do Cunhal até à exaustão, com a principal sendo que este lutou sempre pela "liberdade" e "democracia" portuguesas, quando o seu plano era transformar Portugal numa ditadura comunista e num estado-satélite da União Soviética, tornando o Tarrafal num gulag soviético. Nunca conseguiu e os seus planos foram por água abaixo a 25 de Novembro de 1975, um trauma que nem ele nem o PCP nunca conseguiram ultrapassar.

Inícios no Comunismo (削除) terrorista (削除ここまで) clandestino[editar ]

Nasceu em Coimbra, (削除) ironicamente (削除ここまで) numa família burguesa, mas mudou-se para a província quando tinha 3 anos de idade. Não frequentou a escola primária da terrinha porque o ensino não estava ao nível dele e, à moda burguesa, teve aulas em casa com o seu pai, que supostamente era advogado e escritor de estórias-feitas e um republicano fervoroso, político da Primeira República e ateu que fez lavagem cerebral com o filho contra a igreja e a autoridade. Cansados de estar naquela ruralidade de baixo nível, a família Cunhal muda-se para Lisboa em 1924, onde o "Sobrancelhas" vai frequentar o Liceu para se misturar com o povo. Em 1931, entra para a Universidade de Lisboa, onde vai frequentar o curso de Direito, que nunca lhe vai servir para nada mas é aí que acaba por encontrar a sua verdadeira carreira: o Comunismo.

Segundo o próprio "Sobrancelhas", foi ele quem procurou o Partido Comunista Português, em 1932, e não o contrário, pois o seu pai esquerdista-caviar oferecia-lhe livros sobre Marxismo e a Revolução russa. A partir daí foi treinado no Lado Comunista da Força por Bento António Gonçalves, o mártir-comuna que organizou o PCP num partido com hierarquias e classes (削除) mesmo a ideologia sendo contra as classes mas vá-se entender (削除ここまで) sob orientação de Moscovo e tornando-se assim o opositor-mor do Estado Novo. Nesta altura, os comunas portugueses também se distanciaram dos anarquistas e dos seus atentados terroristas, afinal queriam convencer o povo que estavam do seu lado e andar a matar inocentes à bomba era capaz de não ser a melhor opção... portanto o plano era deixar os atentados terroristas contra a população portuguesa para depois da queda da ditadura salazarista, como aliás, viria a acontecer nas Décadas de 1970 e 80 com organizações fofinhas da extrema-esquerda como as FP-25 e o MRPP, que até bebés assassinaram. Avante, camaradas, Cunhal torna-se o braço-(削除) direito (削除ここまで) esquerdo de Bento António Gonçalves, que o começa a treinar para seu sucessor. É também ao PCP que Cunhal deve a sua carreira de escritor, visto que a sua única contribuição para a Literatura portuguesa terem sido livros e livros sobre o Partido, a Internacional Comunista e baboseiras semelhantes. Ainda assim, é considerado um dos maiores (削除) pseudo (削除ここまで) inteletuais do século XX português porque, afinal, a História é escrita pelos vencedores.

Vida (削除) de Bandido (削除ここまで) na Prisão[editar ]

É também com o seu mestre que Cunhal vai, pela primeira vez, à União Soviética, em 1935 para participar das lavagens cerebrais dos comícios da Internacional Socialista e fica maravilhado com o que encontra. A União Soviética de Estaline, numa altura em que os russos morriam à fome e andavam, literalmente, a comer-se uns aos outros e os opositores do regime a morrer em gulags. O que não há para amar nisto tudo? E se Cunhal já tinha a certeza (como terá até ao fim da sua vida) que aquele era o modelo político exemplar para instaurar em Portugal, a sua viagem à Rússia converteu-o por completo: afinal, no Tarrafal só morreram 32 presos políticos e nos gulags soviéticos mais de 1 milhão. Em 1936 torna-se, oficialmente, o (削除) ditador (削除ここまで) comunista-mor do PCP, cargo que só largará na Década de 1990, porque era o único militante do Partido que sabia ler e escrever.

Em 1937 é preso, pela primeira vez, pela PIDE por andar a distribuir panfletos a favor da União Soviética. Depois de libertado, é despachado para o serviço militar obrigatório, mas como os comunistas não gostam de trabalhar, faz greve de fome. Em 1940 é novamente preso, mas o Estado Novo altamente repressor e que queria o povinho ignorante, permite-lhe sair da prisão para ir defender a sua tese académica e obter o diploma da Licenciatura de Direito em que estava matriculado há (削除) décadas (削除ここまで) anos. Teve como um dos júris, Marcello Caetano, o sucessor de Salazar. E como a extrema-esquerda portuguesa adora a assassinato de bebés, o tema da sua tese é a legalização do aborto. Ainda assim, conseguiu ter 16 valores, afinal o Sobrancelhas era um excelente orador e manipulador da opinião pública. E é aqui que tudo isto se torna, no mínimo bizarro. O Sobrancelhas é preso múltiplas vezes pela PIDE, passando a Década de 1950 no Forte de Peniche, mas na prisão, entre torturas, segundo o próprio, imagináveis e absolutamente terríveis, tem tempo e capacidade mental para escrever livros e romances que se tornaram verdadeiros best-sellers depois da Revolução dos Pastéis de Nata com a lavagem cerebral que os comunas fazem à opinião pública portuguesa.

Em Janeiro de 1960 dá-se a lendária "Fuga de Peniche", na qual o Sobrancelhas escapa da prisão de alta segurança que, afinal, não era assim tão segura, juntamente com mais uns quantos comunistas cujo nome não interessa. José Alves, um polícia da Guarda Nacional Republicana ajudou os comunas a fugir e, com medo de represálias, também se exilou na Roménia. Quando regressou a Portugal com a família, depois do 25 de Abril, a mulher de Alves pediu ajuda ao "solidário" e "humano" Cunhal para encontrar trabalho e casa, ao que este (削除) tirano (削除ここまで) líder benevolente respondeu que o PCP nada devia a José Alves. Só lhe devia estar vivo e ter-se ido exilar para junto dos seus camaradas sanguinários soviéticos em Moscovo, mas aqui se vê o caráter dos comunistas. Cunhal e companhia fogem de Peniche num carro blindado que havia sido oferecido a Salazar por Hitler e que o primeiro sempre se recusou a usar. Tal fato não incomodou os comunistas, afinal o regime que defendiam tinha assassinado uns milhões a mais do que Nazismo.

Depois da Revolta dos Pastéis de Nata[editar ]

Exilado em Moscovo, o Sobrancelhas nunca parou de pedinchar dinheiro à União Soviética para instalar o Comunismo em Portugal e financiar os movimentos africanos da Guerra Colonial. Em 1972, começa a reunir-se com Mário Soares para elaborem planos para derrubar o Estado Novo, e os dois regressarão a Portugal uns dias depois do 25 de Abril, vitoriosos, para encabeçar uma revolução da qual não fizeram propriamente parte. E se Soares (削除) é fixe (削除ここまで) era o homem dos americanos, o Cunhal era, assumidamente, o homem dos soviéticos e logo trataram de se anunciarem como a "salvação nacional" versão PREC (Pura Reacção Enquanto Comunista). Mas nem um nem outro faziam parte da Junta de Salvação Nacional que resultou da revolta dos pastéis de nata, liderada por António de Spínola. E se o Sobrancelhas e o Bochechas vão andar de braço dado durante o ano de 1974, isso estaria para terminar.

Os vários partidos políticos e os EUA começam a ficar preocupados com os planos da extrema-esquerda portuguesa depois da Revolução dos Cravos, que, choque, queria instalar uma ditadura comunista em Portugal. Enquanto Vasco Gonçalves lidera o PREC, em Maio de 1975, as relações entre o Bochechas e o Sobrancelhas começam a azedar-se quando Soares acusa o PCP de arruinar Portugal. Em Agosto desse ano, começa a Guerra Fria entre o PS e o PCP, com Soares afirmando que os comunistas são um perigo. O Verão de 1975, que ficou conhecido como o "Verão Quente", andaram os comunas, com a liderança de Cunhal, e os opositores aos comunas à porrada deixando o país à beira de uma guerra civil e com um grau de violência que fez a PIDE e o Estado Novo parecerem uma brincadeira de meninos. Em Novembro a extrema-esquerda tenta invadir o Parlamento em Lisboa, aprisionando os deputados no interior.

Tudo isto chega ao fim a 25 de Novembro , com a intervenção do exército. O Sobrancelhas e o PCP resignaram-se à sua insignificância pois estavam sem o apoio político do seu maior aliado até então, o PS do Bochechas, que estava, agora, coligado com o PSD e com os EUA. Ainda assim, Cunhal conseguiu um tacho quase vitalício na Assembleia da República portuguesa, na bancada do PCP, cargo do qual só abdicou quando ficou quase cego, em 1992, sendo mantido graças aos votos de uns quantos saudosistas da União Soviética.

Grandes contribuições para Portugal [editar ]

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O único contributo "de relevo" do Sobrancelhas para a vida dos portugueses foi branquear de tal maneira o Partido Comunista Português que manipulou uns quantos analfabetos a acreditar que a ideologia sanguinária de Lenine, Estaline, Fidel Castro e companhia era uma boa ideia. Álias, basta ver a queda de popularidade do PCP nos últimos anos e a redução significativa de deputados na Assembleia da República. Afinal, o eleitorado está todo a morrer... assim como o próprio partido.

• Branquear e arranjar desculpas para o Comunismo e os seus incontáveis crimes contra a Humanidade;
• Idolatrou a União Soviética de Estaline mas quando o Mário Soares e companhia colocaram um travão à sua tentativa de transformar Portugal num estado-satélite soviético, mentiu que não sabia da existência de gulags, assassinato de opositores políticos e pobreza extrema porque a União Soviética só mostrava aquilo que queria;
• Censurar toda e qualquer oposição política à sua pessoa, inclusive às suas próprias entrevistas;
• Manipular a opinião pública de que foi um grande lutador pela democracia e liberdades portuguesas, enquanto defendia uma ideologia totalitária, ditatorial e se afirmou, mesmo, como anti-democrático;
• Taxar o Salazarismo como "Fascismo" e impedir toda e qualquer discussão ideológica sobre o caráter do regime do Estado Novo. Quando os portugueses se perguntam (os que têm capacidade intelectual para isso) se houve ou não Fascimo em Portugal a resposta é simples: houve Fascismo em Portugal porque a extrema-esquerda (e sobretudo o Cunhal e o PCP) dizem que houve Fascismo em Portugal e quem dizer o contrário é um facho saudosista do Estado Novo;
• Monopolizar o legado da luta e resistência contra o Estado Novo e tentar manipular a opinião pública de que o PCP era o "único" opositor ao regime;
• Negou até ao fim dos seus dias que havia "culto" à sua personalidade, mas teve uma projeção mediática e populista, e uma máquina de propaganda de fazer inveja ao próprio Salazar;
• Conseguiu estar mais tempo alapado ao poder do que o próprio Salazar (a única coisa em que conseguiu bater o seu inimigo);
• Conseguiu criar mais anti-comunistas do que o próprio Estado Novo e, inclusive, fazer políticos democratas reconhecer que Salazar tinha razão quando dizia que os comunistas eram uma verdadeira ameaça a Portugal.

Em resumo: a sua carreira resumiu-se a: além de tentar impingir o Comunismo aos portugueses, a se fazer de vítima do Fascismo, dos acontecimentos pós-25 de Abril, do Mário Soares, dos neo-fascistas imaginários, dos capitalistas, etc. etc.

Morte[editar ]

Em 2005, depois de uma vida a ser sustentado pelas cotas do Partido Comunista Português, o (削除) Diabo (削除ここまで) Estaline lá o (削除) carregou (削除ここまで) levou para o céu comunista. O Presidente da República da altura, Jorge Sampaio decretou dia de luto nacional só para fazer a vontade ao PCP e aos velhos do restelo analfabetos fanáticos do Cunhal, que ainda se espumavam de raiva do Soares. Por algum motivo, tocaram o Hino Nacional no funeral, sendo que Cunhal tinha raiva de ter nascido português e por sua vontade tinha vendido Portugal à União Soviética.

E se em vida já era idolatrado como um deus pelo PCP, na morte muito mais, uma vez que ser biógrafos do Cunhal e de outros comunas que ninguém conhece, falar chavões insignificantes como "falta cumprir Abril" (sendo que a União Soviética já caiu há décadas) e tentar censurar estudos e investigações históricas sérias sobre o Estado Novo é ao que se resume a relevância do Partido Comunista Português na atualidade.

Afiliados[editar ]

• António de Oliveira Salazar: o seu grande inimigo que, mesmo morto e enterrado, lhe provocou (削除) sonhos eróticos (削除ここまで) pesadelos até ao fim da vida
• Mário Soares, Diogo Freitas do Amaral, Francisco de Sá Carneiro e Ramalho Eanes: os seus verdadeiros inimigos que o impediram de transformar Portugal numa Cuba ou numa Coreia do Norte
• Bento António Gonçalves: quem ele substitiu e o mártir-comuna por excelência porque morreu no Tarrafal
• Carlos Carvalhas: o seu sucessor que ninguém conhece
• Jerónimo de Sousa: o único comunista-mor português que teve algum tipo de relevância política depois de Cunhal

• Desport(ug)al Lusitano

• Ateus de Portugal
• Comunistas de Portugal
• Deputados da Assembleia da República Portuguesa
• Escritores de Portugal
• Membros do Partido Comunista Português
• Pessoas que já viraram presunto