Call of Duty: World at War

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Chamado do Dever: Mundo na Guerra

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Trincheira
Publicador Activia
Ano 2008
Gênero FPS genérico
Plataformas Tudo quanto é coisa
Avaliação 40%
Classificação indicativa Livre

Cquote1.png Ambush! Cquote2.png
Americanos sobre soldados imperiais japoneses a cada três segundos
Cquote1.png Dimitri, hoje é sexta-feira! Cquote2.png
Sargento Viktor Reznov dando uma folga para o Garoto Dimitri na balada
Cquote1.png Fuckers! Cquote2.png
Sargento Thomas Sullivan sobre os soldados japoneses
Cquote1.png Cheguei rapaziada, bora destroçar esses nazistas viados!!! Cquote2.png
Daletski sobre Viktor Reznov e Dimitri Petrenko sobreviverem a uma explosão e escaparem de ser mortos pela Wermacht (Vendetta)

Call of Duty: World at War é mais um FPS genérico da cansativa franquia Call of Duty, lançado após Call of Duty 4: Modern Warfare que aconteceu nos tempos modernos e foi relativamente bem aceito, o jogo voltava para a droga da Segunda Guerra Mundial para de novo a gente jogar a porra toda que já foi vista cansativamente em Call of Duty 1, Call of Duty 2, Call of Duty 3 e seus 35 spin-offs e caça-níqueis relacionados

Desenvolvimento[editar ]

Lançado 1 ano após Call of Duty 4: Modern Warfare, a Treyarch, empresa produtora por trás da falta de criatividade da franquia, percebe que já havia perdido a conta de quantos Call of Duty foram lançados até então, e sem saber se chamavam o jogo de Call of Duty 15 ou Call of Duty 23 devido a desacordos entre os integrantes da equipe que não chegavam ao consenso de qual número era, decidiram chamar o seu novo jogo apenas de "Call of Duty: World at War". Por ser um jogo do gênero FPS genérico, não houve a menor dificuldade em ser produzido, apenas pegaram coisas que já vimos em qualquer jogo de fps já lançado para PlayStation 2, deram um Ctrl+C/Ctrl+V, colocaram umas plantinhas para dizer que estavam numa ilha do pacífico e colocaram um sotaque japonês nos alemães, o jogo estava pronto em tempo recorde.

Enredo[editar ]

Somente após cansativos 7 jogos sobre Segunda Guerra Mundial a Activision percebe que a Segunda Guerra Mundial não foi só o Dia D e as batalhas na Normandia onde exaustivamente jogamos nos primeiros títulos da série. Como haviam faltado às aulas de história, só depois de assistirem o filme Pearl Harbor descobriram que houve toda uma Batalha do Pacífico contra otakus malvados e decidiram explorar esse lado da guerra pela primeira vez.

No primeiro pedaço da campanha controlamos um soldado americano chamado Craven Miller que está no oceano Pacífico caçando otakus no intento de tornar o mundo um lugar melhor sem que existam pessoas dementes habitando nele, mas todavia ele é capturado pelo inimigo e obrigado a assistir anime por horas a fio numa das torturas mais terríveis da guerra, mas ele acaba resgatado por alguns rednecks e assim o jogo de matanças e extermínio de otakus começa. O desenrolar culmina na famosa Batalha de Peleliu, um embate decisivo no qual os americanos conquistam a cidade de Acapulco então dominada por otakus.

É claro que aquilo que é original não pode durar muito tempo quando estamos falando de um jogo da Treyarch e enquanto desenvolviam os cenários da batalha no Pacífico os produtores recordaram de uma promessa solene de muitos anos atrás de nunca serem originais acreditando na fórmula "nazistas malvados + consumidor norte-americano = dinheiro na conta", então é claro que pela enésima vez utilizaram o front europeu para saciar a nostalgia dos fãs da série e assim foi reconstruído o sangrento cerco da Batalha de Stalingrado pela 25o vez na franquia. Agora controlando o Garoto Dimitri, percorremos as principais festas da cidade russa de Stalingrado exterminando alemães até terminarmos em Berlim fazendo a mesma coisa de sempre.

Jogabilidade[editar ]

Mesmo depois de todo mundo enjoar da Segunda Guerra Mundial e suas armas enferrujadas que os russos usaram, os desgraçados da Treyarch criaram outro game sobre o mesmo assunto e não tomaram vergonha na cara, principalmente na versão de Playstation 2 na qual você não faz nada mais que matar alemães e alemães com sotaque japonês. A única diferença é que um grupo de nazistas na Alemanha, após muito protesto, conseguiram a sua demanda de deixarem que se use nazistas no modo multijogador.

Fora isso, é mais um fps genérico com um show de violência. É o primeiro Call of Duty que foi amplamente aceito porque neste você deve exterminar otakus, e só isso pode ser mais prazeroso que metralhar e arrebentar nazistas.

No final de tudo você libera um minigame muito chato e enjoativo chamado "Nazi Zombies", e mesmo que essa porra tenha sido sem graça, sem nexo, ainda assim daria sequência para um jogo inteiro chamado Call of Duty: Zombies, afinal não há limites para caça-níqueis quando estamos falando da Treyarch.

v d e h
CallofDutyLogo.png
Personagens
Abdul RahmanAlena VorshevskyAlex MasonAndersonAndrei HarkovBoris VorshevskyChloe "Karma" LynchDaniel ClarkeDavid MasonDeFalcoDerek "Frost" WestbrookDimitri PetrenkoErik BreighnerFrank WoodsFriedrich SteinerGary "Roach" SandersonGrinchHeinrich AmselImran ZakhaevJason HudsonJavier SalazarJohn Price (Captain Price) • John "Soap" MacTavishJonesJose Luiz MenendezJosefina MenendezKhaled Al-AsadLev KravchenkoMacMillanMarcus BurnsMarion BosworthMarkhovMike HarperNikita DragovichNikolaiOverlordPaul JacksonRaul MenendezSandmanShepherdSimon "Ghost" RileyTian ZhaoTommy BriggsTruckViktor "Volk" KhristenkoViktor ReznovViktor ZakhaevVladimir MakarovWallcroftWaraabeYasir Al-Fulani
Disponível em "https://desciclopedia.org/index.php?title=Call_of_Duty:_World_at_War&oldid=4291444"