Call of Duty: WWII
Enquanto você lê, algum sniper deu um Head Shot.
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Call of Duty: WWII é mais um jogo da infindável, incansável e insistente série Call of Duty, apenas o mais do mesmo, aquilo que já se pode esperar, mais um fps genérico da Sledgehammer Games feito por escravos da Activision, lançado por lançar para PC, PS4 e Xbox One, embora não se saiba quem joga cod em console, os pivetes viciados estão tudo em seus PCs comprados pelas mães ou roubados de mendigos.
Desenvolvimento[editar ]
Não convencidos após a comunidade gamer praticamente implorar para que a Activision parasse de criar CoD, porque estava ficando feio e aquilo estava arruinando a reputação dos apreciadores de fps, a publicadora não deu o mínimo ouvido às críticas e anunciou a criação de mais um jogo da franquia como se Call of Duty: Infinite Warfare não tivesse sido o jogo mais hateado da história.
Como um eventual "Call of Duty: Infinite Warfare 2" pegaria supermal, os escravos da Sledgehammer Games tinham que pensar em algo inovador, então tiveram a brilhante ideia de fazer um jogo que ocorresse no Dia D, afinal, ninguém nunca antes fez um jogo nesse cenário, é uma criatividade de dar inveja! Os fãs mais ferrenhos afirmam que a série estava apenas voltando às suas clássicas origens, mas qualquer um vê que COD WWII não passa de uma cópia de Battlefield 1.
O que surpreendeu muita gente é que, para um nível de Call of Duty, este novo jogo até que tinha personagens carismáticos. Claro, ainda todos estupidamente genéricos e absolutamente esquecíveis e quase que todos sem personalidade (só sabem gritar, xingar e fazer piadinha fora de hora).
Jogabilidade[editar ]
Call of Duty: WWII não decepciona os fãs desse tipo de jogo repetitivo, é um autêntico FPS genérico com tudo o que um jogo do gênero necessita. Se há alguma diferença aos jogos anteriores é que o jogador não tem mais os poderes do Wolverine de se regenerar, mas sim uma barra de HP que pode ser restaurada bebendo morfina espalhada pelo cenário. O que mais empolgou a todos foi a ausência de qualquer irritante EXO-jump (apenas não deixe ninguém ficar sabendo do Jetpack nazi secreto).
A campanha foi estendida em relação aos jogos anteriores da série, agora o jogador pode curtir até incríveis 6 horas de campanha. Praticamente uma eternidade para quem antes era acostumado a zerar cod em 20 minutos. Nestas campanhas a Sledgehammer Games prima pelo realismo, então você pode ser crivado de balas, incluindo tiro de 12 na cabeça, você só morre de primeira se for com facada ou se o HP acabar.
O multiplayer continua, ainda, sendo o que sustenta esse jogo, o lar da piveitaiada, prepare-se pra ser xingado muito de noob por esses pestinhas viciados quando for jogar online. Agora um novo tipo de câncer faz parte da comunidades, os granadeiros, seres que no primeiro segundo partida o que fazem é arremessar dúzias de granadas aleatoriamente para frente.
Enredo[editar ]
Embora a Segunda Guerra Mundial tenha sido um conflito de escala global, com guerra no Cáucaso, na China, na África e até com brasileiros na Itália, como sabemos os americanos não estudam história nem um pouco, então ao invés de algo histórico o jogo foca-se em resgatar garotinhas num hotel caindo aos pedaços e a invasão do Dia D, porque para o americano a Segunda Guerra Mundial foi apenas o que O Resgate do Soldado Ryan mostrou em seus 20 minutos inicias. Jamais espere qualquer menção sobre russos fazendo o trabalho sujo no front oriental, e muito menos qualquer alemão bonzinho. Mate todos!
Controlamos um soldado corno chamado Ronald Daniels, que está levando chifre adoidado da mulher que ficou na América enquanto ele veio se foder na Europa, um merdeiro nas cutscenes mas que na hora do gameplay só falta virar o superhomem do tanto de coisa que precisa fazer, já que precisa sozinho, como matar pilhas de alemães, abrir portas, acionar morteiros, liberar bunkers, queimar igrejas e libertar Paris.
Prosseguimos na sua missão tosca, com uma aula de história na qual os americanos são verdadeiros heróis da humanidade, que foram libertar Aachen dos nazistas, onde o jogador controla um tanque e pode se sentir, brevemente, num jogo fps realmente legal, tipo um Battlefield. E assim começa a repetição de matação de bot, libertamos a Bélgica, conquistamos uma ponte, até que por ser merdeiro somos enviados para lutar na Tunísia, um local que ninguém se recordará de nós.
Mas logo estamos voltando pra Alemanha, lutando em Berga onde podemos salvar e libertar nosso amante. Com o fim da guerra, Daniels volta pra casa, descobre que foi traído e que sua esposa teve até um filho com outro. Mas como bom corno manso, decide criar a criança mesmo assim.