Call of Duty: Finest Hour
| |||||||||||||||||
|
Cquote1.png Que saco, os nazi zombies são muito apelões, vai toma no cu! Cquote2.png
Ambulante vendendo CD pirata de Call of Duty: Finest Hour
Call of Duty: Finest Hour, ou Call of Duty 1.2 é mais um jogo de Call of Duty, lançado nem um ano após o primeiro jogo da série, já dando os primeiros sinais de que a Activision desejava foder com o mercado de jogos fps. Nesta versão, os produtores decidiram colocar Chuck Norris no jogo, papel de protagonista, mas então viram que ficaria fácil e sem graça demais e assim o substituíram por um personagem de quinta chamado Chuck Walker (além de poder jogar com uns russos paias no começo do jogo).
Desenvolvimento[editar ]
Após o suposto sucesso de Call of Duty 1 lançado para PS3 e Xbox 360, a Activision percebeu que nos países de terceiro mundo as pessoas ainda usavam PS2 E Xbox, então teve a brilhante ideia de lançar um jogo de sua nova franquia para essas consoles mais ultrapassados. A ideia foi bem aceita, principalmente porque o primeiro Call of Duty já tinha gráficos de PS2, então seria muito fácil fazer uma adaptação cagada para os consoles da geração anterior.
Enredo[editar ]
O jogo se passa em três fronts, porque se já não bastasse a falta de criatividade do primeiro Call of Duty, seria natural a falta de criatividade neste aqui e a necessidade de imitar o primeiro jogo. Podemos chamar os personagens de "Genérico no front oriental", "Genérico no front ocidental" e "Genérico no norte da África". No front oriental controlamos um russo que precisa lidar com os problemas russos da segunda guerra mundial, a falta de munição, o frio e os cenários decadentes das cidades russas e polacas. No front ocidental controlamos um norte-americano genérico que tem como missão matar qualquer alemão que ver pela frente, atirar antes e perguntar depois. No norte da África, nada de diferente, nem nos cenários que parecem a Europa, e os inimigos, os mesmos alemães, só que sem casacos.
Jogabilidade[editar ]
O jogo apresenta uma dificuldade maior em relação às versões seguintes, muita pela escassez de chás verdes nos cenários do jogo numa tentativa de gerar mais realismo, pois chá verde nem sequer existia em campos de batalha da segunda guerra mundial. É portanto o jogo de Call of Duty com a dificuldade e apelação mais elevada (exceto para aqueles nerds viciados sem vida social que ficam trancado no quarto até 4 da manha mesclando entre bater punheta assistindo pornô e jogando Call of Duty).
É um jogo interessante e incrivelmente repetitivo, sendo assim muito viciante, muito apelão, e totalmente irreal. Por ser um jogo muito violento com bastante sangue e mortes foi considerado um ótimo educativo para as crianças norte-americanas.