Call of Duty (jogo)
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Call of Duty 1 é um jogo de éfi-pi-és lançado em 2003, conhecido por ter sido o primeiro jogo da franquia Call of Duty a ser lançado, tal qual a Caixa de Pandora, sendo a origem de todos os males que afligem os gamers de hoje em dia.
Desenvolvimento[editar ]
Como se sabe, Black foi um tremendo sucesso no PS2 basicamente ensinando as pessoas como um fps realmente deve ser desde que o estilo de Doom 1 tornou-se obsoleto. Alguns ex-estagiários da Criterion Games, que também deram um palpite ou outro na criação do Medal of Honor: Allied Assault decidiram que poderia ter sua própria franquia de um fdp genérico, e fundaram a famigerada Infinity Ward que se tornariam filial de uma mega-corporação produtora de iogurtes para fazer você cagar bem, a Activia.
Produzir o primeiro Call of Duty foi extremamente fácil, tanto que a empresa produtora teria a plena capacidade de posteriormente saturar o mercado lançando títulos anuais de Call of Duty. As novidades eram mínimas, e as armas da segunda guerra mundial mais pareciam automáticas dos dias atuais, só mais um fps genérico que os norte-americanos, um povo sem criatividade e sem alma, amou, tornando-se o game mais vendido de 2003 por causa disso.
Enredo[editar ]
O jogo narra a história de três campanhas distintas no desenrolar da Segunda Guerra Mundial, todas nas quais os alemães são malvados e merecem morrer. Os nomes dos três personagens principais não interessa, podemos chamá-los de "Genérico Americano", "Genérico Britânico" e "Genérico Russo".
Controlando o soldado americano o jogador é obviamente inserido no conflito mais óbvio e sem criatividade que alguém poderia ter a ideia de produzir, os preparativos para o Dia D é claro e os Desembarques na Normandia, coisa que uns 10 jogos de Medal of Honor já haviam feito até então, mas parece que os americanos não cansam de jogar isso e se sentirem as forças mais decisivas de 1944. nesta campanha o jogador controla um americano e sua infantaria que vagam sem rumo ou finalidade aparente por toda a França, assassinando todas as formas de vida senciente que encontram que falem com um sotaque estranho.
Controlando o soldado britânico, nada de variar para algo mais criativo, interessante ou inesperado, pois novamente lutamos nos preparativos do Dia D matando a mesma cambada de alemães que já matamos aos montes usando o americano.
Controlando o soldado russo as coisas variam levemente, porque agora há a vodka e agora estamos controlando vilões, mas os inimigos continuam sendo nazistas que podem ser fuzilados a rodo. Começando defendendo Stalingrado, há uma dose de realismo nesse momento em que você dispõe de pouca munição e os inimigos tem munição infinita literalmente. Após passar por Varsóvia, na missão final você deve assassinar Hitler e assim levar os russos para colocar a bandeira da China no Palácio do Reichstag e acabar com a guerra no front ocidental.
Jogabilidade[editar ]
Seguindo a popularização dos jogos de Medal of Honor e Battlefield lançados para PS3 e Xbox 360, o jogo de Call of Duty 1 alcançou grande sucesso quando se propôs a ser mais um FPS genérico e realizou sua missão com maestria, pois é só aquela campanha ligeira, com fases repetitivas, alemães fazendo as mesmas coisas, com as mesmas armas, muito tiro. Se por um lado pelo menos você não é imortal possuindo até uma barra de HP que pode ser recuperada achando kits médicos na fase (ou vodka nas fases dos russos), afinal qualquer um que tome um tiro na testa não morre instantaneamente, apenas perde HP
Call of Duty: United Offensive[editar ]
Call of Duty: United Offensive foi o pacote de expansão que a Infinity Ward lançou na maior cara de pau no ano seguinte de seu primeiro lançamento, já acenando desde aí a sua clara intenção de saturar o mercado com fps genérico um atrás do outro. Esse pacote é um Ctrl+C/Ctrl+v descarado do primeiro jogo, com mapas diferentes mas a mesma coisa de sempre acontecendo.