Agência Nacional do Cinema
E por isso, tome cuidado com a agulha! Mas se vandalizar, Darth Vader arrancará seu braço!
Agência Nacional do Cinema (ANCINE) | |
ANCINE.png | |
Logo da mãe Rouanet | |
Site desse órgão inútil | |
Criado em | 6 de setembro de 2001 |
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Anterior | FILMEBRAS |
Tipo | Agência reguladora |
Diretor-presidente | Manoel Rangel |
® Desciclopédia |
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Google sobre Agência Nacional do Cinema
Agência Nacional do Cinema ou Ancine é um cabide brasileiro vinculado ao ministério da cultura e que na teoria diz financiar o cinema nacional, quando na verdade só sai liberando a grana da Lei Rouanet. A Ancine também é um órgão que recebe os créditos da Globo filmes (exceto as "comédias"), quando um filme daqueles fazem sucesso lá fora. Entenda-se por "lá fora" a Argentina, Portugal e Angola, pois filmes brasileiros e argentinos só fazem sucesso nessa panelinha mesmo.
Origem[editar ]
Como todo e qualquer órgão estatal, a Ancine nasceu de um momento ocioso do então presidente da Republica do Bananal, errando que chique e charmoso. O então presidente queria restaurar um órgão que já tinha sido criado pelos milicos em 1969 e de quebra tentar garantir a aliança peemedebosta para as eleições de 2002 (ganho pelo sapo barbudo), através de cargos. Foi então que ele criou esse órgão inútil e dispendioso no ano do apagão e ainda de quebra conseguiu perder a eleição do ano seguinte.
Atribuições[editar ]
O órgão seria o responsável por fomentar a indústria de filmes pornôs no país e de quebra fazer uma imagem do Brasil para ser transmitida para o exterior, coisa que é feita pela Globo Filmes desde a criação deste cabide, ou antes até. Normalmente, artistas fracassados como o Gulherme serifado ou a Norma Bengala, usam esta agência para sacar seus vencimentos, na desculpa de usá-los para fazer mais um filme que tenha como cenário algum morro carioca, cenas de sexo a cada 5 minutos em algum cafofo filmado em ambiente escuro e o que não pode faltar se tratando do Brasil, muita violência em quantidade suficiente para transformar Kill Bill I e II (ou Vagina Dentada) em fofos desenhos animados para crianças menores de 5 anos, se comparados a cena dos filmes propostos por Norma ou Guilherme, que aliás, formariam um belo casal no Bangu.
A agência fiscaliza com muito afinco e aptidão a cobrança do Codecine, um imposto da interminável série de impostos do Brasil, ao mesmo tempo que está pouco se fodendo para o destino dessa bolada que é cobrada dos pequenos produtores (você e sua esposa é um bom exemplo) e repassada aos grandes do cinema nacional, como a Globo Filmes, que não cansa de lançar lixo audiovisual todos os anos.
Mesmo assim, o pequeno e humilde produtor pode pedir ajuda ao governo para bancar o filme caseiro que por ventura queira lançar, sem precisar correr os riscos de postar o filme da seção amadora do "YouTube" Red.