Paquistão
The Land of the Purity
Pacmanistão
Cquote1.png Pakistan sucks! Cquote2.png
Salman Rushdie sobre Paquistão
Paquistão é um país amigável, livre e estável. Ou qual outra introdução você poderia esperar de um país cujo arsenal nuclear é mencionado, no máximo, no segundo parágrafo de todos os artigos sobre o Paquistão?
História[editar ]
Antiguidade[editar ]
O Paquistão é o local do surgimento da Civilização do Vale do Rio Indo que muitos ouvem falar mas poucos sabem o que são. Pois é, o indiano nasceu no Paquistão, uma realidade que nem os paquistaneses e nem os indianos gostam de admitir. Talvez por isso eles estejam numa guerra que dura já meio século por ums montanhas áridas e inóspitas só porque ali surgiu o primeiro indiano, e cada um quer esse crédito de território para si.
A região do Paquistão é pela primeira vez descoberta por alguém quando Alexandre, o Grande e seu exército por ali chegam. Aquele foi o mais foi longe que Alexandre foi de sua casa na Macedônia, e quando Alexandre viu aquele monte de pessoa cagando na rua ele realmente se convenceu que já havia ido longe demais e era hora de parar suas conquistas. Inclusive, uma das lendas sobre a morte de Alexandre é que ele bebeu água da torneira no Paquistão e pegou uma caganeira tão forte que foi do hospital direto pro cemitério. Quem sucedeu o Império Macedônio no Paquistão foi o Império Máuria, e já em 322 a.C. os indianos tratavam o Paquistão como se fosse território seu.
E já antigamente os paquistaneses não sabiam o que eles eram. Se eram gregos, indianos, báctrios, citas, partos, kushasn, sassânidas, ou simplesmente paquistaneses... Por isso diversas aberrações surgiram no Paquistão, tais quais Reino Greco-Báctrio, Reino Indo-Grego, Reino Indo-Cita, Reino Indo-Parta e Reino Kushano-Sassânida.
Domínio árabe[editar ]
Os muçulmanos chegaram no Paquistão pela primeira vez em 643 d.C. e criaram lá seus califados por onde ficaram por 200 anos. Pouco tempo em comparação à milenar história do Paquistão, mas o suficiente para convencer 200 milhões de hindus a poupar energia mental para que passem a decorar o nome de apenas 1 deus chamado Alá (3 letras, bem simples também) ao invés de decorar uns 300 nomes esquisitos com 300 personalidades diferentes.
A conquista muçulmana foi consolidada em 711 com os esforços do general árabe Muhammad bin Qasim que enviou uma carta ao rei da Dinastia Brahman Sindh bem sucinta apenas com os dizeres "ou você se converte ao islã e permitimos que você continue sendo rei, ou transformamos seu país num deserto igual ao do Iraque", e os paquistaneses aceitaram mudar de religião.
Ocupação mongol[editar ]
O Califado Omíada deu lugar ao Império Mongol quando Gengis Khan em sua turnê pela Ásia decidiu passar pelo Paquistão em 1221. Não ficou por lá por muito tempo porque o sonho do Genghis era encontrar um lugar bonito que não fosse igual a Mongólia e obviamente o Paquistão não era esse lugar. Então Genghis deu o Paquistão para um de seus sobrinhos, um chamado Babur, que criou ali uma versão falsificada do império do tio, o Império Mogol que durou 200 anos mas não fez o mesmo estrago que os 200 anos de muçulmanos.
Colonização Britânica[editar ]
Algo que já é senso comum é que europeus não entendem nada de geografia e cultura alheia, talvez só os estadunidenses sejam mais burros que eles nesse quesito. Então, quando os ingleses chegaram na Índia no alto de sua prepotência achando que poderiam ser donos de uma região daqueles, para eles era tudo a mesma coisa e o Paquistão integrou o Raj Britânico. Até os portugueses e espanhóis que estão longe de serem geniais souberam diferenciar Índia de Paquistão e fizeram comércio nas regiões certas. As únicas heranças dos britânicos no Paquistão foram ferrovias, um parlamento e um fanatismo quase que religioso por burocracia.
Independência[editar ]
Quando a Índia conquistou a sua independência em 1947, um grupo de muçulmanos se agitou porque eles queriam também um país para eles. Gandhi inicialmente se opôs à criação do Paquistão e em 1947 ameaçou eliminá-los com mísseis nucleares. Os paquistaneses o ignoraram e fugiram em massa para as montanhas do norte do país. Quando o exército de Gandhi chegou no Baluchistão eles encontraram apenas siquis vestidos com túnicas coloridas - que os faziam parecer fantasmas, por isso foram comidos por Pacman. E daí que vem o nome do país.
Foi então que Gandhi disse "Ok, vamos cortar um pedaço à esquerda e outro à direita da Índia e fazer disso um estado muçulmano que se chame Domínio do Paquistão". Teoricamente isso soou bem, mas na prática envolveu a realocação de um total de 11 milhões de pessoas, porque os não-muçulmanos no Paquistão tiveram que deixar o novo país e foram todos para favelas em Mumbai. Cerca de 750.000 pessoas perderam a vida nesse processo, seja por apenas trocar de roupa ou por ser atropelado por um tuk-tuk desgovernado. Mas foi um mal necessário, era impossível aquilo tudo ser um mesmo país, separar hinduístas de muçulmanos era preciso se os paquistaneses se recusavam a comer carne de porco e adorar zilhões de deuses.
O líder da criação do Paquistão foi Muhammad Ali Jinnah, um pouco infeliz, pois serviu como imperador do país que dedicou a vida a criar por apenas 1 ano. Tudo graças ao sovaco fedorento de Gandhi o qual ele cheirou num abraço de comemoração da separação do Paquistão, Jinnah morreu poucas horas depois. Jinnah é um herói para o Paquistão e jamais foi superado por nenhum sucessor, especialmente no sentido de vestimenta estilo Saville Row.
Guerra na Caxemira[editar ]
Uma vez independentes, Índia e Paquistão apenas nãos e decidiram quem ficaria com a Caxemira, uma região montanhosa valorizada apenas por suas possibilidades de praticar snowboard. Uma região que não possui absolutamente nada, exceto neve e o sal rosa do Himalaia que sinceramente é a mesma coisa do sal comum... definitivamente não vale uma guerra nuclear.
Em 1947 agricultores paquistaneses com metralhadoras derrotaram o exército britânico-indiano e libertaram um terço da Caxemira. Mas depois da criação das bombas atômicas, Paquistão e Índia protagonizam desde então uma Guerra Fria particular para provar quem é superior e quem consegue governar um lamaçal montanhoso e frio chamado Caxemira que ficou quente quando ambos países explodiram a região com suas bombas atômicas em seus testes.
Separação de Bangladesh[editar ]
Até 1971 existia um pedaço do outro lado da Índia chamado "Paquistão Oriental", que depois viria a se tornar o Bangladesh. Aquilo era um enclave do Paquistão na Índia! Para fins de comparação de tamanho e distância entre os dois territórios, é como se Argentina e Equador fossem um só país, ou como se a França e a Grécia fossem um só país, ou como se o Egito e a Síria fossem um só país (nossa, na verdade essa aberraçãoe xistiu de fato!). A questão é que Bangladesh achava ridículo pertencer a um país que estava do outro lado de seu mais temível inimigo. É como se Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad se amassem mais do que deveriam, e quisessem andar de mãos dadas em campos de girassóis, se beijar na rua, e dormir juntos de conchinha todas a noites, mas, entre eles, George W. Bush dorme também! Bem, nesta delicada analogia, Ahmadinejad é o Paquistão, Chávez é Bangladesh e Bush seria a Índia. Logo, no final, Paquistão e Bangladesh não poderiam materializar seu amor impossível... sniff... e tiveram que assinar o divórcio em 1971.
Pós-independência[editar ]
O primeiro presidente e primeiro-ministro do Paquistão foi Zulfiqar Ali Bhutto, conhecido por ter alcançado feitos menores que o herói Jinnah (Zulfiqar fez apenas uma Constituição e uma bomba nuclear) e suas falhas também foram insignificantes (surgiu Bangladesh e fascismo país). Zulfiqar saiu do poder quando foi enforcado e o Paquistão ficou pior quando Muhammad Zia-ul-Haq se tornou o novo ditador (1978 a 1988). O general Zia-ul-Haq era conhecido por ouvir os clérigos de sua mesquita e fez a primeira reforma da educação do Paquistão, ordenando que todos livros de química ensinassem coisas do tipo "2 átomos de hidrogênio e 1 átomo de oxigênio se tornam água somente se Alá quiser". Felizmente para os paquistaneses, ele foi assassinado tentando pilotar aviões feitos por engenheiros de antes dos irmãos Wright.
A década de 1990 de uma década foi uma luta pelo poder entre a filha de Zulfiqar, Benazir Bhutto, e o sobrinho de Zia-ul-Haq, Nawaz Sharif, entretenimento de primeira até mesmo para os padrões paquistaneses. Nawaz Sharif era tão rico que nem era considerado um indivíduo, mas sim uma cidade. Os dois rivais protagonizavam shows de calúnias sujas e difamações, até que Benazir Bhutto foi eleita a primeira mulher a governar um país muçulmano, algo que o Talibã não podia tolerar e por isso ela foi assassinada.
Governo Musharraf[editar ]
Nawaz Sharif venceu o duelo contra a falecida Benazir, mas não durou muito. A chegada de Pervez Musharraf foi curiosa. Em 1999, ele só queria comprar um Big Mac no McDonalds às 9h. Mas os McDonalds no Paquistão só começam a fazer hambúrgueres às 11h! Se você já viu a pança do Musharraf, então sabe que esse cara não teve muita paciência, e insatisfeito ele foi até a sede do governo para fazer uma reclamação ao então presidente Nawaz Sharif, que estava cagando no banheiro naquele momento. Então Musharraf entrou silenciosamente em no escritório presidencial e sentou-se na cadeira do presidente para esperá-lo. Quando percebeu, ele já era presidente de uma nação com 180 milhões de habitantes e 80394000000000 cm2 de extensão.
Musharraf então fez um plano para sair do poder, ele organizou uma eleição fraudulenta em 2000 na qual se esperava que perdesse, e assim aconteceu, ele perdeu, mas observadores internacionais que testemunharam a eleição disseram que houve fraude eleitoral, e que Musharraf era o verdadeiro vencedor. Assim, o povo irado saiu às ruas - não para derrubar um ditador, mas para colocá-lo no poder! O homem obeso não teve escolha a não ser a contragosto se declarar presidente em 2001. Um novo parlamento foi eleito em 2002 e Zafarullah Khan Jamali , um fiel escravo sexual seguidor de Musharraf, tornou-se o chefão supremo de todo o país. Depois de um forte conflito constitucional na legislatura bicameral, Musharraf concordou com os dois terços mínimos necessários para aprovar a sua lei mais polêmicas na qual ele declarava que a masturbação era ilegal na segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo.
Eventos recentes[editar ]
Recentemente, um jogador de críquete chamado Imran Khan se tornou o primeiro-ministro e começou a ler o livro A Sutil Arte de Ligar o F*da-Se e passou a aconselhar seu eleitorado a fechar os olhos para tudo o que acontecesse no país enquanto ele estivesse no poder. Ele mostrou total honestidade, mas competência zero em administrar uma nação complexa como o Paquistão e o dólar disparou. Agora as pessoas no Paquistão têm água corrente, mas apenas fria; têm carro mas não tem gasolina; têm roteador, mas sem sinal WiFi; têm telefone, mas sem sinal; têm banco, mas você não pode sacar dinheiro; têm um sistema tributário, mas nenhum benefício para as pessoas; têm estradas, mas não asfalto; têm hospitais, mas não médicos, têm escolas, mas não professores.
Dizem que o Paquistão vendeu a alma para os porcos ocidentais e que se tornaram os principais aliados dos Estados Unidos. Mas isso é uma generalização, é claro que lá tem pessoas em perfeito estado de sanidade, os integrantes da Al-Qaeda se escondam livremente no país inclusive o Osama bin Laden que foi descoberto por lá em 2011. Todos acreditavam que depois de 10 anos fazendo merda no país errado, o Afeganistão, os Estados Unidos pelo menos iriam se desculpar ou algo assim.
Geografia[editar ]
O Paquistão fica entre a Índia e o Afeganistão. No passado, essa área era conhecida apenas pelas histórias de Marco Polo. Hoje, porém, com muitos americanos e outros membros da OTAN estacionados no Afeganistão, sabe-se que um porta-tropas Lockheed C-130 Hercules precisaria de apenas 10 horas para voar da Alemanha até o Paquistão (se não tivesse que parar em Ancara para reabastecer).
Também conhecemos o Paquistão do Passo Khyber. É óbvio que falar da geografia do Paquistão incluirá falar de altas montanhas. O Paquistão tem montanhas que enchem os olhos de qualquer holandês. Não apenas as montanhas do Himalaia, mas também o Indocuche e o Caracórum podem ser encontrados no Paquistão. A montanha mais alta do Paquistão é o K2, a segunda montanha mais alta da Terra. E agora vem a peculiaridade geológica do Paquistão: O sul do país faz fronteira com o Mar da Arábia. Isso significa que no Paquistão há uma queda vertical máxima absoluta de 8.611 metros! Isso sem nem levar em conta os bunkers subterrâneos. Com tal diferença de altitude, você poderia construir a maior pista de esqui do mundo no Paquistão! Você poderia descer dos -20oC de Askole até os 41oC de Lahore numa única descida de esqui.
Outro famoso destaque da geografia paquistanesa é a Geleira Baltoro. Essa geleira é um fenômeno porque ela tem formato de pista de rally e esconde abismos de centenas de quilômetros por entre suas placas de gelo. Esta famosa geleira, entretanto, está derretendo. Existem todos os tipos de teorias para explicar o desaparecimento da Baltoro. Um diz que as embalagens de goma de mascar que Reinhold Messner descartou em suas expedições ao Himalaia foram levadas pelo vento até Baltoro, onde refletem a luz do sol e aquecem a geleira, derretendo-a. Ainda não há uma conclusão científica sobre isso, mas já é confirmado que foi isso que secou totalmente o oeste do Paquistão onde está localizado o Deserto do Thar.
População[editar ]
Os paquistaneses estão tão interessados em reproduzir quanto os japoneses estão em fazer aparelhos eletrônicos. Eles ainda estão longe dos indianos, mas já são a quinta maior população do mundo. Um paquistanês é facilmente reconhecido, basta pegar um indiano e vesti-lo como muçulmano. Se ele estiver molhado, então é um bangladeshiano, mas se estiver seco, então é um paquistanês.
Paquistaneses são árabes falsificados e por isso são odiados pela comunidade árabe (exceto pelos sauditas corruptos que também comem na mão dos americanos). São também odiados permanentemente pelos hindus da Índia que consideram a região uma grande farsa. E são odiados pelos bangladeshianos por terem sido esquecidos em 1971. Apesar de serem odiados por muitos, pelo menos o Paquistão avançou no direito das mulheres, tornando-se o único país muçulmano do mundo onde as mulheres podem jogar críquete. Foi necessário abrir essa exceção no Alcorão porque a Seleção Feminina Indiana de Críquete precisava ser enfrentada.
Política[editar ]
O Paquistão é um estado confuso dividido entre o Islã e a Democracia, tentando agradar o Talibã de um lado e os Estados Unidos de outro. O pior é que o Paquistão consegue essa façanha (o que 1 bomba atômica não faz né?). O Partido Popular do Paquistão, o maior e mais vitorioso, tem como lema "Nossa religião é o Islã, nosso sistema político é a democracia, e nosso sistema econômico é o socialismo". Se o maior partido do Paquistão deseja implantar o socialismo islâmico democrático, então você pode imaginar que coisa certa não vai sair disso.
As eleições no Paquistão acontecem a cada 5 anos, mas podem ser convocadas extraordinariamente em caso de assassinato do presidente ou do primeiro-ministro. O assassinato também é permitido aos eleitores, e aqueles que não foram assassinados podem ter seus votos falsificados ou simplesmente contados de forma diferente. Ou alguém é assassinado apenas depois que o voto já foi lançado e então o voto é forjado. Ou você não será assassinado e seu voto pode até ser contado corretamente e aí os militares darão um golpe.
Pelo menos o Paquistão é um dos países menos corruptos do mundo. Simplesmente não há políticos presos no Paquistão. As eleições no Paquistão são democráticas, agradáveis, pacíficas e ilibadas. Como disse certa vez o grande, amado e terno líder do país, o grande pervertido Musharraf, qualquer crítica dirigida ao Paquistão é fútil. Aliás, o governo do Paquistão é conhecido por fazer de tudo para erradicar o terrorismo de seu território. A líder da oposição Benazir Bhutto foi morta em 27 de dezembro de 2007 e o governo do Paquistão - que absolutamente não tinha envolvimento neste assassinato trágico - usou todo o aparato do Sistema de Inteligência Paquistanês para desvendar esse crime e capturar os culpados, chegando a conclusão. de que o assassinato de Bhutto foi sua própria culpa.
Subdivisões[editar ]
Algo raro é encontrarmos um país que soube fazer uma subdivisão inteligente de seu território. Você já viu Palau? Uma ilhota de nada se dividiu em 20 províncias. O Paquistão fez o simples e criou apenas 4 províncias e já está bom. Aí tem mais dois territórios especiais para encher o saco da índia na Caxemira. E numa época existiu um território especial chamado Território Federal das Áreas Tribais que servia para esconder o Osama bin Laden, mas depois que o mesmo foi achado e morto, então aquele território especial perdeu sentido de existir e foi extinto.
Províncias (em areia)
Baluchistão | Província da Fronteira Noroeste | Punjab | Sind
Territórios (em roxo)
Islamabad | Território Federal das Áreas Tribais
Áreas da Caxemira Controladas pelo Paquistão (em marrom)
Azad Kashmir | Gilgit-Baltistan
Economia[editar ]
Os paquistaneses odeiam tanto a Índia que até roubaram o nome de sua moeda e batizaram com o nome de seu país: pegaram a rupia indiana e fizeram a rupia paquistanesa. Uma moeda bem da vagabunda. Para se ter uma ideia, em qualquer país normal do mundo você vai ao mercado comprar papel higiênico com a moeda nacional. No Paquistão, porém, essa lógica se inverte e você usa o papel higiênico - um papel muito mais valioso que qualquer cédula de rúpia paquistanesa - para adquirir centenas de metros de cédulas de rúpias paquistanesas de forma que você terá mais papel para limpar a bunda.
Em sua balança comercial, o governo do Paquistão vende toda e qualquer coisa que possui em troca de urânio enriquecido para fins pacíficos (versão do governo). Outros itens comuns são minas terrestres soviéticas, encontradas a cada metro quadrado de deserto, fuzis AK-47 que também são artigos que engordam os cofres paquistaneses, e ogivas nucleares enferrujadas que o governo jura de pé junto (literalmente) que é para fins pacíficos. Lá também se fabricam carros TMC Alif de primeira geração, tecnologia de ponta (削除) ferrada (削除ここまで).
O destaque comercial do país fica para a cidade de Sialkot, local da maior fábricas de bolas de futebol do mundo onde paquistaneses de todas idades e gêneros passam dias inteiros costurando bolas.
Turismo[editar ]
O turista que vai ao Paquistão acaba tendo apenas uma opção de passeio: Ver montanhas. Mas há no Paquistão uma diferença crucial para o Nepal ou o Butão no quesito "ver montanhas". O Ministério do Turismo Paquistanês foi genial ao colocar um monte de coisa inútil nas montanhas do país e depois chamar essas coisas inúteis de "A X coisa mais alta do mundo". Como turista é tudo besta, eles adoram essas coisinhas e fazem filas para tirar fotos. "O caixa eletrônico mais alto do mundo", "o meio-fio de estrada mais alto do mundo", "o banquinho de concreto mais alto do mundo", "o acostamento de rodovia mais alto do mundo", tudo isso fica no Paquistão.
E para os visitantes que não desejam montanhas, então é possível adquirir, por exemplo, uma quantidade de urânio enriquecido que cabe na bagagem de mão ou então os desenhos industriais de uma bomba nuclear. Ou então você pode aderir ao "Pakistan Way of Life", pois nesse país você pode bater em sua esposa e filhos e nos filhos de seus vizinhos. Você tem essa liberdade lá. Esqueça a liberdade de expressão, você é livre para agir, saquear, bater na sua família, quem quer se expressar?
Adquirir um visto paquistanês é bem simples. Os indianos são aqueles que podem obter um visto paquistanês mais facilmente. Tudo que eles precisam fazer é ficar na fila por poucos minutos até se converterem ao Islã, depois terminar um Hajj para Meca e voltar e por último ler as Escrituras de Alcorão. Os americanos são os únicos que precisam de um visto adicional, um colete à prova de balas.
Infraestrutura[editar ]
Transportes[editar ]
O meio de transporte mais popular do Paquistão é chamado de "miniônibus", apesar de seu tamanho gigantesco. Para combater o desemprego e fomentar a inclusão social, o governo deu emprego de motorista de miniônibus para todos os cegos do país. Estes motoristas são, portanto, uma inspiração e exemplo de superação para todos os paquistaneses que, inspirados, escrevem poesia na traseira de todos ônibus do país que são incrivelmente pichados. É claro que a Rodovia Karakoram precisa ser mencionada, a estrada mais alta do mundo.
Os trens são outro meio de transporte popular graças aos ingleses que trouxeram eles. Ao contrário dos trens lotados da Índia , os trens paquistaneses estão sempre vazios. Os trens paquistaneses são usados apenas por jovens pela mesma razão que jovens em países mais desenvolvidos pagam para andar em montanhas-russas. Os solavancos e curvas imprevisíveis tornam o passeio de trem paquistanês mais emocionante que a mais radical montanha-russa da Disney. A melhor parte é que os trens paquistaneses não têm estações na cidade ou locais próximos a qualquer ponto de trabalho ou turístico. É normal levar uma hora da estação de trem mais próxima até sua casa - onde quer que você esteja.
A Pakistan International Airlines, companhia aérea paquistanesa, é extremamente popular no país. É a única empresa aérea do mundo conhecida por tratar seus passageiros como lixo e por aceitar apenas pilotos bêbados e malucos. Em 1962, foi um avião da PIA Boeing 720B que fez o trajeto Londres-Karachi em apenas 6 horas, um recorde mundial até hoje.
Cultura[editar ]
O Paquistão é um país culturalmente curioso porque eles tentam ao máximo se diferenciar dos indianos, mas são muito incompetentes em fazerem coisas de árabe. O resultado é um indiano colorido, Tunak Tunak Tun de um lado e burca de outro. Os homens estão sempre vestidos com "shalwar kameez", um vestido masculino folgado ideal para que possam fazer xixi mais facilmente nos momentos de aperto.
Se os indianos são fanáticos por telemarketing, então os paquistaneses acharam a sua própria vocação no ramo de informática. Os irmãos Basit Alvi e Amjad Alvi foram os inventores do primeiro vírus de computador do mundo. É cultural no Paquistão desenvolver tais programas.
E se a Índia tem Bollywood, o Paquistão tem sua própria indústria cinematográfica, conhecida como LOLlywood, que ao contrário do que o nome sugere ("Loliwood", filme pra pedófilo) na verdade é só um plágio descarado dos filmes indianos, com dancinha, bastante ação trash e muito óculos escuros.
Esporte[editar ]
Como parte da cultura geral, pode-se citar os dois esportes nacionais prediletos do paquistanês médio: o críquete e o maltrato às mulheres, ambos trazidos ao Paquistão pelos ingleses e ambos esportes aos quais hoje os paquistaneses são campeões mundiais. Ano passado venceu o Afeganistão na Copa do Mundo de Maltrato às Mulheres e conquistando o heptacampeonato mundial. Malala Yousafzai tentou desmantelar esse esporte, mas a única coisa que ela conseguiu foi lançar um livro.
Culinária[editar ]
O paquistanês tenta de toda forma ser original e ter um prato típico. Mas no final do dia está recorrendo ao curry indiano por falta de kibes e esfirras no país já que a Arábia está muito longe. Os paquistaneses mais nacionalistas que não querem comer curry acabam tendo como única opção um fast-food americano qualquer. Realmente eles estão numa encruzilhada cultural-gastronômica.
O iogurte paquistanês acaba sendo o único produto genuinamente local, fermentado a partir de de leite de iaque da Caxemira, costuma ser consumido quente direto da fonte. E também há variantes, misturas desse iogurte com suco de limão, água, cerveja, urina de iaque, e sêmen de smurf.
Idioma[editar ]
A língua oficial é o inglês, embora ninguém a fale. Veja bem, o fundador do Paquistão, Jinnah certa vez disse "Hello" a um inglês durante sua visita a Londres, e o mundo ocidental passou a acreditar que os paquistaneses falavam inglês. Na verdade, eles só falam um farsi esquisito conhecido como urdu. É difícil saber quantas línguas foram misturadas para compor o urdu, mas como o nome sugere, todas as nações do mundo foram convidadas a Ur (uma antiga cidade suméria) para criar esse idioma. Jinnah, aliás, não teve pressa em corrigir ninguém sobre os paquistaneses não saberem inglês, já que "o problema do idioma" se tornou uma desculpa secular útil para explicar a decisão de se separar da Índia.
O urdu pelo menos é mais prático que hindi, os paquistaneses economizam tempo já que eles não precisam traçar uma linha sobre tudo o que escrevem. Os paquistaneses canhotos, aliás, acham o urdu bastante problemático, já que a mão esquerda culturalmente é normalmente usada apenas para limpar a bunda e apertar a mão de algum infiel, não para escrever da direita para a esquerda ou comer.
Na fronteira com a Índia, a língua punjabi é dominante. Mas carrega um estigma porque sempre soa como se você estivesse abusando e insultando outras pessoas. Falantes fluentes de punjabi são mais conhecidos por comer três quilos de frango Karahi todos os dias.
Flag map Paquistão.png | Paquistão |
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