Brunei
Love Republic of Brunei
Brunei Paz e Amor (menos aos gays)
Brunei é o país mais pacífico de todo o mundo, tão pacífico que estudiosos alegam que o nome do Oceano Pacífico provém desse país. A origem de tanta paz está na proibição total e absoluta de passeatas gays no país (já viu como aquela coisa é barulhenta?) e na proibição de cornices (então também não há casais fazendo barraco em bairro algum do país).
Apesar de tanta prosperidade, paz e respeito para com o próximo, o Brunei quase não é citado no noticiário internacional. Quando está perto de alguma grande controvérsia, o país é logo ignorado sob a alegação de que estão inventando coisas, como quando um eremita que morava em uma rocha no meio do oceano foi ao Tribunal de Justiça Internacional reclamar de que sua ilha havia sido supostamente abalroada por Brunei. Como ninguém entendeu a princípio, então ele disse que a filha lésbica foi atropelada por um navio. O governo americano rejeitou a petição com o fundamento de que a reclamação era inteiramente fictícia, e que o eremita fez aquilo apenas para aparecer e ganhar publicidade. Por isso, muitas vezes, para surgir pelo menos como nota de rodapé em alguma das notícias do mundo, o sultão de Brunei precisa fazer algo como matar um gay a pedradas, para depois apenas dizer que foi brincadeirinha.
História[editar ]
Malaios nativos[editar ]
O povo nativo da ilha de Bornéu é chamado de "Bumiputera". No dialeto local, significa "bando de putos", que era como os antigos indonésios se referiam às estranhas e arrogantes tribos de Bornéu. Os bumiputera só queriam saber de uma coisa, a putaria, e por muitos anos esse comportamento garantiu que a ilha de Bornéu se mantivesse isolada e mesmo assim constantemente populada. Como não sabiam escrever, quase nada se sabe sobre esses malacos (uma subespécie dos malaios).
Criação do sultanato[editar ]
O Brunei como conhecemos hoje foi fundado por um sultão chamado Bruno, lá no século XV, quando este viu que não havia mais territórios à venda no Oriente Médio e precisou se contentar em adquirir apenas dois trechos de terra dentro da Malásia, onde criaria um próspero império islâmico no qual o descaso contra minorias seria disfarçado pelo ouro e pelos belos palácios em toda parte.
Além de reter o ouro, o primeiro sultão tomou a sábia decisão de investir seus ativos em uma conta de depósito de juros altos e em títulos de rendimento denominados bruneadinhos, sem esquecer de especular na Bolsa de Valores. Em 600 anos, os investimentos do CDBI do sultão geraram taxas de juros bastante confortáveis para a balança comercial do país, que sempre fecha em superávit. Graças a um simples esforço no ano de 1500, desde então as únicas tarefas do sultão se resumem a: deitar em travesseiros de seda, comer putas, ser abanado o dia inteiro, ser bajulado o dia inteiro, e pensar qual será o próximo objeto que ele criará inteiramente de ouro maciço, tudo isso enquanto o capital de risco chinês é especulado no território de seu estado.
Ficou decidido que Brunei seria o Império da Paz (eufemismo para Império onde não Acontece Absolutamente Nada), logo o país se tornou superdesconhecido e por isso o sultão de Brunei é o único ser que especula sobre as ações de Brunei na Bovespa.
Protetorado Britânico[editar ]
No século XVI, o Império de Brunei foi visitado por um europeu pela primeira vez na história, quando Fernão de Magalhães e sua comitiva ancoraram (sem serem convidados) em frente ao palácio do Sultão à beira-mar. O português em questão, tão inconveniente quanto qualquer outro e com aquele típico sotaque insuportável, fez com que sua simples presença interrompesse e atrapalhasse o processo de açoite de um dos escravos do sultão. O sultão, muito contrariado, resolveu se vingar e aconselhou ao navegador português que visitasse as Filipinas, descrevendo os habitantes de lá como sendo "amigáveis e hospitaleiros". Magalhães nunca mais foi visto, porém em seu diário há menções sobre o que ele achou de Brunei, que foram escritas mais ou menos assim: "Nas minhas andanças por est' vasto mar, ora pois, deparei-me com um palácio em formato de teta. Os gajos nativos estavam a venerar o tal Sultão Bruno que ficasse nada feliz com nossa barca que não tinha uma mulher sequer. Acusou-nos de bichas e nos mandou para um lugar chamado Filipinas, onde há de haver uma tribo que come bichas. Veremos o que me aguarda na próxima ilha, ora pois. Pá Manoel! Traga dois cacetinhos agora!".
Graças a Magalhães, Brunei por muitos anos foi considerado um sultanato lendário, até que os britânicos descobriram o lugar. Com seu grande exército de 20 soldados e cinco hooligans, eles tomaram o país. Penduraram uma bandeira britânica em cada parede de cada casa de Brunei e serviram chá para os invadidos. Após vários anos de tormento e dor que os britânicos infligiram ao povo bruneano com seu dialeto, eles simplesmente partiram, porque descobriram que um parque de diversões seria construído na ilha de Heligoland. Mas como os britânicos se esqueceram de levar as bandeiras embora, então Brunei ainda achou que era uma colônia britânica pelos anos seguintes, mesmo sem nunca mais ter algum britânico pisando ali.
O sultão, aliás, sempre foi mantido, porque sem uma figura excêntrica fazendo merda o povo talvez se revoltasse com os britânicos, e não com as ideias bestas do sultão. Assim como todas as outras colônias, Brunei era usada principalmente para proteger a capital britânica. Para o sultão, continuar como colônia era mais do que bom: enquanto os britânicos cuidavam da política externa do país, ele podia ficar com ainda menos trabalho e, portanto, mais tempo para deitar no meio dos travesseiros e ser paparicado pelas putas.
O sultão de Brunei já era o homem mais rico do mundo quando descobriram o petróleo na década de 1920, o que lhe garantiu dinheiro praticamente infinito para suas contas bancárias. Agora a única coisa que o sultão precisava fazer era passar o dia inteiro coçando o saco, inclusive ele substituiu todo o papel higiênico do palácio por notas de 100 dólares.
Ao longo de toda essa era britânica, os únicos que se interessaram no Brunei foram os otakus, que invadiram o país em peso em 1941. Os otakus, fedidos como são, têm esse estranho fetiche por "maids" servindo café em haréns, algo que o Brunei sempre teve em abundância. Os bruneanos foram libertos dos otakus em 1945 graças ao bom coração dos Estados Unidos, que jogou duas bombas atômicas no Japão. Infelizmente, os animes não foram totalmente extintos, mas o Brunei estava livre novamente.
Independência[editar ]
O Brunei declarou independência em 1984. Isso aconteceu porque, um ano antes, o sultão quis participar de algumas conferências internacionais e ele se sentiu incrivelmente desapontado ao perceber que, nesses eventos, os serviços prestados eram mais modestos do que seus piqueniques nos jardins de Bandar Seri Begawan. Não haviam nem dançarinas seminuas, e isso deixou o sultão incrivelmente chocado na sua primeira viagem internacional. Ele imaginou, erroneamente, que tudo se devia ao fato do Brunei não ser um país independente, e que por isso ele não ganhou de presente algo digno de shows de strip-tease com felação no final e 10 refeições diárias com caviar. Dessa forma, foi declarada a independência do Brunei, mas como as festas das conferências internacionais não melhoraram em nada para o sultão, ele decidiu que não precisava sair do seu país se fosse para ser tratado tão mal assim.
Geografia[editar ]
Como o país é muito pequeno (cerca de 5,765 km2, tamanho de dois estádios de futebol), há apenas um gramado, que fica em frente ao castelo do sultão. Na verdade, este prado é destinado aos 17 cães da esposa do sultão, que fazem ali as suas necessidades, e por isso o resto dos 400.000 habitantes são proibidos de destruir as florestas desse minúsculo país, além de serem obrigados a morar espremidos nos fundos do palácio, na casa dos criados. Aliás, notou-se que, graças às fezes dos cachorros da esposa do sultão, aspargos selvagens crescem aos montes em Brunei.
Geograficamente, o Brunei se divide em dois pedaços porque a Malásia tem um certo fanatismo que beira o fetiche por coisas inúteis como o mato e a selva, então os malaios fazem questão de que Limbang (uma cidade tipo Boca do Acre) seja da Malásia, e isso divide o Brunei em dois. Sendo assim, num lado está o palácio e a única cidade do país, enquanto o outro lado só tem é mato. Os dois pedaços de Brunei são interligados pela Ponte do Sultão Sefudeu.
Política[editar ]
O sultão, obrigatoriamente hereditário do Sultão Bruno I, fundador de Brunei, é quem governa, manda e desmanda no lugar. Se alguém lá estiver insatisfeito com isso, a porta de saída do país está aberta (para a forca, ou para as florestas da Malásia). A única obrigação do sultão além de engordar é manter a paz, e para isso ele conta com diversos cachimbos da paz, distribuídos livremente para o povo.
Apesar do sistema político do país não contar com partidos políticos e nem eleições, é verdade que numa época ali pelos anos 1960 surgiu um grupo de malucos com tendências suicidas, que começaram uma guerra civil democrática contra o sultão e formaram o particularmente forte PdoLDcSsSEG (Partido do Levante Democrático contra o Sultão e seus Seguidores). No seu apogeu, o partido tinha cerca de dez membros, o que equivalia a 5% da população do país. As pessoas que fundaram este partido foram convidadas a मृत्युदंड pelo sultão após a primeira manifestação popular. Estranhamente, os fundadores e os integrantes desse partido político desapareceram misteriosamente e sem deixar vestígios desde aquele dia. A Polícia Federal do Brunei ainda investiga o caso (mesmo já passados 60 anos) e procura pelos desaparecidos, pois apesar de serem adversários políticos do sultão, ainda são seres humanos e cada uma de suas famílias merece a dignidade de pelo menos saber o que aconteceu com eles, por isso o governo bruneano não economiza esforços em tentar localizar esses desaparecidos até hoje. A última busca levou os investigadores para a cidade perdida de Iram dos Pilares no Rub' al-Khālī, mas ainda sem sucesso.
Subdivisões[editar ]
O Brunei é tão pequeno que nem precisava ser subdividido, no máximo ser subdividido em dois (Brunei da Esquerda e Brunei da Direita), mas o excêntrico sultão determinou que fossem criados 4 distritos mesmo assim, que seriam territórios com escala de suposta utilidade para o sultão. Portanto, Temburong é muitíssimo inútil, Belait é bem inútil, Tutong é mais ou menos inútil, e Brunei e Muara é realmente útil, até porque o palácio do sultão está ali.
Distritos
Belait | Brunei e Muara | Temburong | Tutong
Capital (em vermelho): Bandar Seri Begawan
Economia[editar ]
O Brunei é um dos países mais ricos do mundo em renda per capita, porque o sultão tem a renda do Bill Gates, do Mark Zuckerberg e do Jeff Bezos somados e multiplicado por 50, enquanto os habitantes não são contabilizados como cidadãos e não entram no cálculo da renda per capita. Por isso, enquanto pequeno cidadão deste pequeno império, você encontrará tudo que precisa para viver: comida, bebida, um galpão de madeira e uma fazenda de aspargos.
O sultão Hassanal Bolkiah (bem como todos seus antecessores, incluso Bruno I, e seus futuros sucessores) são adorados em Brunei de tal forma que este país é uma das poucas ditaduras do mundo cujo status quo autoritário é desfrutado sinceramente por seus cidadãos. A satisfação se deve ao fato de Brunei ter saúde e educação gratuitas, além de pipoca subsidiada pelo Estado para todos que vão ao cinema. Ou seja, todos aqueles escandinavos que defendem o "estado de bem-estar social" que paga bolsa-crime até para presidiários na verdade não passam de demagogos hipócritas, já que esses países escandinavos têm uma altíssima carga tributária, algo que nem existe no Brunei. O que existe de fato é apenas trabalho quase escravo, mas nenhum imposto de verdade.
Infraestrutura[editar ]
Segurança[editar ]
O Brunei é um país pacífico e livre de crimes, tanto que o seu nome oficial é "a Morada da Paz". As únicas coisas proibidas nesse país são: sexo gay, enfiar coisas no cu, chifrar o marido e consumir drogas. Ou seja, mais do que pacífico, é um país triste, onde a única coisa que se pode fazer sem problemas é venerar o sultão.
O crime de enfiar coisas no cu (art. 24 do Código Penal Bruneano) tem no Brunei o mais detalhado sistema jurídico acerca da questão em todo o mundo, estando discriminado em rol taxativo mais de 895 modos diferentes de viadagem e as punições cabíveis em cada um dos atos, dependendo do objeto enfiado. Por exemplo, o ato de enfiar o controle remoto da TV no cu é punível com uma surra de vara em praça pública até sangrar, enquanto comer o cu de um macho não depilado resulta em pena de morte por apedrejamento.
Cultura[editar ]
Brunei prega a paz e o amor entre os povos, mas por outro lado não se desvincula da cultura árabe, que só sabe discriminar os outros. Em Brunei também há homens-bomba e terroristas, mas esses amam os Estados Unidos e resolveram se explodir como mártires pelo ideal da democracia e liberdade em locais desertos, e seus sequestros de aviões comerciais são sempre falhos. Como exemplos disso, temos o avião perdido dos ataques de 11 de setembro de 2001, que era guiado por terroristas de Brunei e foi parar numa floresta, e o voo Malaysia Airlines 17 com destino ao Brunei que caiu na Ucrânia, graças aos fundamentalistas bruneanos.
O homem de Brunei é conhecido por sua pança exagerada. Mais da metade dos homens bruneanos sofrem de obesidade mórbida, e isso ocorre porque o país é minúsculo demais e os homens sabem que nem precisam ser bonitos mesmo; as mulheres terão que escolhê-los por falta de opções. Já a mulher bruneana goza de várias liberdades, desde que não incomode demais seu marido, do contrário um tribunal público pode condená-la a ter o clitóris mutilado.
Mas na prática, em Brunei as três únicas coisas que não podem mesmo é ser gay, chifrar o marido e consumir drogas.
Religião[editar ]
Em Brunei, a religião predominante é o islamismo ortodoxo ao pé da letra. Como não podem ir à Meca, pois está longe demais, os bruneanos tentam compensar essa falha para com Maomé se dedicando ao máximo aos outros ensinamentos, como aquelas partes que explicam e dão as instruções do porquê a mulher deve servir e porque dar o cu é um pecado horrível.
Flag-map Brunei.png | Brunei |
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