Revolta da Cachaça

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Cachorro bebado.jpg Cquote1.png TOMA CACHAÇA, CARAI!! Cquote2.png

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"O mé não pode aumentar, cacildis!"

A Revolta da Chachacis aconteceu entre novembro de 1660 e abril de 1661 no Rio de Janeiro e não foi uma revolta pra libertar o Brasil, mas bem que poderia, já que né, é revoltante demais cê tá de boa na sua colônia que é um inferno por si só, aí tua metrópole vai do nada e diz "vai aumentar o preço da cachaça", aí ninguém aguenta né! Tem quem chame de Revolta do Barbalho ou Bernarda, mas eu prefiro homenagear o patrono brasileiro da malvada pinga, o Mussum, quem mais seria?

Senta aí e tome um trago pra ler mais essa história que só podia ser brasileira![editar ]

As motivações da merda começaram em 1647. Após a Restauração Lusitana, os portugas começaram a caçar mais e mais o lucro só pra eles, através do monopólio. E entre suas medidas, colocaram exclusividade pra venda da bagaceira (aguardente de vinho). Depois de 1654 , quando os holandeses saíram de fininho do Brasil, levaram o açúcar pras Antilhas, e aí a concorrência pesou pros brazucas e portugas. O jeito, pros senhores do engenho, foi comercializar a malvada pinga, vendendo inclusive pra Angola, um jeitinho de inclusive ter descontos com a compra de escravos.

O problema é que Portugal não curtiu a ideia e decidiu a princípio mandar quebrar tudo que fosse alambique na colônia, também botando a pique qualquer navio que tivesse levando cachaça, mesmo que fosse só a do capitão do navio.

O governador do Rio de Janeiro e também Governador-Geral da parte Sul (Estado do Brasil), Salvador Correia de Sá e Benevides, em 1660 decidiu então taxar mais a cachaça produzida, pra diminuir esse excesso de bares cachaceiros que estavam se espalhando pelo país. O problema é que dois proprietários de bares lá de São Gonçalo, Jerônimo e Agostinho Barbalho, se juntaram a outros donos de bares e clientes para se rebelarem contra esse aumento da cachaça.

A Revolta da Cachaça mobilizou grandes guerreiros como Mussum, Leonaldo Gomes de Lima e o mais corajoso de todos, Jeremias José do Nascimento, que sendo um cabra omi matou mil que impediam o poder dos donos de bar. Com a vitória na revolta, Agostinho Barbalho e depois seu maninho Jerônimo Barbalho começaram o Reino da Cachaça. Jerônimo entretanto perdeu a mão e deixou o poder (e a cachaça) subir a cabeça, e assim arrumou treta com famílias carolas poderosas de lá do Rio, que não curtiam aquela boemia e tanta cantoria e pagode a noite toda. Salvador de Sá e outros então organizaram um exército que cercou o Rio e deu fim ao Reino da Cachaça.

Após uma corte marcial, vários revoltosos foram condenados a ir pra Corte responder pelas merdas que fizeram. Só que, a essa altura, o Conselho Ultramarino já tava viciado em cachaça e deu razão pros revoltosos, fazendo os Sá virarem só importantes no Carnaval do Rio de Janeiro como nome de escola de samba apenas. E quando a regente Luísa de Gusmão assumiu, tratou de liberar a cachaça no país, e foi assim que o virou patrimônio da humanidade finalmente, pra tristeza daqueles portugas metidos a besta que só tomam vinho e chamam de pobretão quem vive de pinga.

Vídeo sobre o motivo do início da guerra[editar ]

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