Carlota Joaquina
Cquote1.png Trabaaaaalha, trabaaaaalha Cquote2.png
Carlota Joaquina sobre brasileiros
Cquote1.png Isso aqui é um inferno! Non quiero nen lo pó! Cquote2.png
Carlota Joaquina sobre Brasil
Cquote1.png Caaarlooota, Caaaarlotiiinha Cquote2.png
Dom João VI nas horas intimas com Carlota
Cquote1.png Sai daqui teu velho, se non eu lhe mordo la orelha! Cquote2.png
Carlota sobre citação acima
Carlota Joaquina Teresa Caetana de... deixa isso pra lá, foi (削除) uma baranga (削除ここまで) princesa da Espanha, princesa do Brasil e Rainha de Portugal, casada (no papel) com D. João VI com quem vivia atazanando (corneando), foi a primeira mulher hispano-brasileira no poder a dar chilique e fazer piadinhas do Brasil.
História[editar ]
Filha de papai e mamãe (não é a toa), teve uma infância metida e poderosa, sempre se dizia a mais bela da família, aos 10 anos de idade, já se achando dona do próprio nariz, resolveu que queria se casar, achou D.João VI, na época um príncipe feio, gordo e fedorento (tá, ele sempre foi) e que não conseguia um casamento decente, como Carlota não foi boba e nem nada e estava louca pra meter chifres, já tratou de casar com D. João VI que se mostrou um portuga-corno-mansinho.
Já na primeira noite de casamento, tentou arrancar a orelha do marido caso ele se aproximasse dela, pois fedia à frango podre.
Carlota Joaquina sempre foi uma mulher mandona, raramente se preocupava com o almoço e janta do marido (afinal empregada é para isso), e vivia pulando a cerca, enquanto na corte ela era a mocinha, esposa de D. João VI, na rua ela era uma.... mulher de baixo escalão! E o corno-real sabia. E gozava...
Em 1808 quando a família (sanguessuga) real se mudou (quá, quá, quá... fugiu, como qualquer retirante, de mala e cuia de Napoleão que tocava o terror em reizinhos ruins de briga) para o Brasil após ser ameaçada por Napoleão, a sua vida de desgraça começou (e dos brasileiros também, afinal ela procriou, e como...) vivia reclamando dos escravos (era abolicionista), mas pior que isso, ela tinha caso com eles, nunca gostou do Brasil (tal seu filho Pedro I, que na primeira oportunidade vazou para Lisboceta), sempre reclamou que era um pais que cheirava mal, tal o "bacalhau" na ceroula de João VI(e olha que a Baía de Guanabara ainda não era poluída), era quente pra inferno e que tinha muito inseto que a mordia toda a noite mas, com um companheiro que fedia tal um porco-javali, inseto era o de menos).
Carlota sempre quis voltar pra Portugal para ficar mais perto da Espanha, mas além de ter uma companheiro que só pensava em (削除) comer, encher a pança ás custas dos brasileiros (削除ここまで) se manter no poder que os ingleses deram, ele sempre rejeitava a ideia só porque vinha de uma espanhola. Então, "tome corno e mais corno, véio...".
Para piorar a situação o filho mais velho dela era um vagabundo irresponsável que vivia na bebedeira e em bordéis e que gastava rios de dinheiro (dos paulistas) da família real, o nome dele: D.Pedro. Carlota ficou com tanta raiva do filho que começou a manipular o seu outro filho, o caçula D.Miguel, que era um revoltado rancoroso e invejoso que tinha raiva do pai, que não dava a mínima para ele, como também do irmão, que ele achava que nunca devia virar rei pois quem merecia ser rei era ele (D.Miguel) já que, ao menos, não era sifílico. Ela manipulava ele para um dia roubar a coroa do pai (antes que o rei trocasse a coroa por um frango assado de padaria) para virar rei e mandar a família de volta a Portugal ou para a PQP (o que dá na mesma).
Em 1822 resolveram mandar a Rainha para o Brasil depois dela encher tanto o saco do marido. Logo em 1826 com o falecimento do marido (causa mortis: overdose de frango mal cozido), o filho caçula D. Miguel foi coroado Rei de Portugal. Mas apesar disso continuava reclamando, dizia que o filho Dom Pedro I era um tremendo vagabundo, ordinário e que dava o rosquete pro Chalaça e... e resolveu ficar no Brasil e tornar aquela região independente.
Só em 1830 após ser esquecida por todo mundo da família (chupim) real por ser uma rainha chata, rancorosa e feia, foi esquecida sozinha num canto da sala, devido a depressão de tantas cagadas que fez pela vida (entre as quais casar-se com um cagão que fugiu de Napoleão), ela morre de depressão c/c saudade de negão crônica.
No velório, compareceram algum dos seus amantes e a família (chupança) real para poder bancar o enterro com o dinheiro dos paulistas.