Vírus Morangos com Açúcar
O Vírus Morangos com Açúcar foi uma pandemia que alastrou-se por Portugal em 2006. Foi detetado pela primeira vez em meados de maio de tal ano, graças a um surto em um colégio de classe alta de Lisboa. Foi considerado erradicado pela OMS em setembro de 2012.
A infeção acontecia por vias ocular e auricular, especialmente quando expostas a um programa televisivo que acabou dando o nome a tal pandemia.
Sintomas[editar ]
Inicialmente, os infetados apresentavam sintomas como erupções cutâneas e tonturas, que evoluíam rapidamente para um segundo estágio, onde se adicionavam sintomas como problemas respiratórios, alucinações e fobias sociais que as impediam de sair de casa. Quadros mais graves, que exigiam internações em hospitais, transformavam os infetados em pitas retardadas, o que forçava a transferência dos pacientes em estado crítico para hospitais psiquiátricos, onde eram colocadas em isolamento social forçado.
Combate[editar ]
A pandemia foi combatida pelo governo português de forma extremamente rígida e imediata: foi implantada uma quarentena em todo Portugal, que incluiu o fechamento imediato de todas as instituições de ensino, suspensão do comércio e de todas as atividades desportivas, suspensão da programação televisiva entre as 18 e 21 horas, além da proibição de pessoas abaixo dos 40 anos de idade de saírem às ruas. Tal medida foi duramente criticada pela OMS, pois esta era exatamente a faixa etária da grande maioria dos infetados, o que foi justificado pelo Ministério da Saúde como uma tentativa de se obter a imunidade de rebanho mais rapidamente. Após a descoberta de que os nerds desenvolviam anticorpos e eram imunes mesmo após exposição direta aos organismos causadores do vírus.
No entanto, a vacina foi rapidamente desenvolvida após se descobrir que o vírus era apenas uma variante da gripe comum, o que facilitou o seu combate. Os órgãos educacionais também fizeram uma grande campanha de conscientização e prevenção, com a distribuição de protetores auriculares e óculos de proteção para a população mais jovem.
Consequências[editar ]
O vírus provou-se extremamente mortífero, tirando a vida de aproximadamente 95% das 40 mil pessoas que foram infetadas. Como tal vírus circulava mais entre os adolescentes em idade escolar, as perdas de população ativa estão sendo sentidas até hoje, com uma grande redução na base da pirâmide etária portuguesa. A situação foi especialmente catastrófica no Algarve e no distrito de Setúbal, onde algumas aldeias perderam toda a população entre os dez e vinte anos de idade.
O desenvolvimento do computador Magalhães foi impulsionado como resposta a uma possível segunda onda da pandemia. Tal computador diminuiu em 95% as taxas de contaminação entre pré-adolescentes dos 11 aos 13 anos de idade.
A sobrecarga dos hospitais psiquiátricos gerou uma grande procura nas licenciaturas das áreas de psicologia e psiquiatria nas universidades portuguesas.
Fora de Portugal[editar ]
O governo português agiu rapidamente e anunciou a todos os países com grande presença de emigrantes sobre o risco de uma pandemia global, fazendo com que as colônias portuguesas tomassem as medidas de precaução devidas, incluindo autoimposição de quarentena, isto quando esta não foi imposta pelos governos, como aconteceu no Brasil e na Venezuela. Graças a isto, nenhum caso do vírus foi detetado fora de Portugal, apesar de alguns brasileiros terem sido expostos à contaminação.