Scuderia Italia

(削除) Ferrari falsiê (削除ここまで) Scuderia Italia ou BMS Scuderia Italia foi uma equipe bizarra da Fórmula 1 que correu entre 1988 a 1993 na categoria, fundada por um italiano maluco metido a milionário chamado Beppe Lucchini, que não percebeu que ao entrar nessa cagada iria só ter um puta prejuízo na sua vida...

História da equipe[editar ]

A equipe estreou em 1988, no GP do Brasil, com apenas o Alex Caffi (famoso como o "Roberto Pupo Moreno italiano", que vivia entrando em equipes cagadas e furadas). Não conseguindo marcar ponto algum, o máximo que conseguiu foi um 7o lugar no GP de Estoril em Portugal, o que na época não significava nada, absolutamente nada.

Em 1989 Caffi ganhou a companhia do Andreia de Quebraris, seu compatriota, vindo da já com o pé na cova Rial Racing. Conseguindo alguns resultados finalmente significativos, inclusive um terceiro lugar pro Crasheris no GP do Canadá (que também veria o Caffi colocar um sexto lugar, pontuando os dois pilotos pela única vez na história da equipe), a equipe parecia até que finalmente estava virando uma equipe decente de meio de pelotão, ao ponto de começar a ser considerada mesmo a "Ferrari de pobre".

Bem, a partir de 1990 iriam chamar mesmo de "Ferrari de miserável" ou "Ferrari de mendigo": A equipe trocou Caffi por Gianni Morbidelli, o que se revelou uma cagada: o piloto não pontuou porra nenhuma e perto do fim da temporada foi substituído por Emanuele Pirro, que também não fez muita coisa a não ser bater os carros como seu antecessor. Mas, claro, nada comparado ao Andrea dos Césares: O cara terminou SOMENTE DUAS CORRIDAS (nenhuma nos pontos), o resto ele literalmente BATEU TODAS AS VEZES!

Em 1991 a equipe teve uma leve, bem leve, melhora, mandando o Quebrais pra Jordão e colocando no lugar o Jay Jay Lento, que conseguiria um absurdamente improvável terceiro lugar no GP de San Marino, mostrando que naquele dia quase todo mundo consegui ficar mais Lento que ele mesmo. O Pirro também conseguiu descolar ao menos um pontinho, o que ajudou a equipe a até achar que agora ia...

Bem, não foi. 1992 marcou a troca dos motores da Judd pelo os da Ferrari (que finalmente tentava tornar de fato a Scuderia Italia sua versão de estepe), e aí começou uma treta de cara com a fabricante dos chassis da equipe, a Dallara, que começou a acusar a Ferrari de fazer motores cagados para caralho. Isso levou também a um desempenho pífio: apenas dois pontinhos (um em cada corrida) obtidos pelo Pierluigi Martini. Com a Dallara dando uma banana pra Scuderia Italia, o ano de 1993 foi uma desgraça total: Usando chassis da Lola (famosa fabricante de chassis completamente BOSTAS para a categoria - vide mais pra frente uma tal de MasterCard Lola...). Michele Alboreto e Luca Badoer (sim, aquele lá...) só ficavam comendo poeira e o peido dos carros à frente, e quase, por um belo quase mesmo, no GP de Ímola, o Badoer não pontuou, ficando em 7o lugar - e daí pra frente só viriam tentativas e mais tentativas fail que dariam em nada além de chororô, não é mesmo Grande Prêmio da Europa de 1999?

Amargando prejuízos seguidos por anos, a BMS, cansada dessa porra, deu fim na equipe e, já quebrada das pernas, se fundiu com outra draga em forma de carro, a Minardi, mas ao menos nesse último caso tempos mais tarde iriam ter alguma alegria quando a Red Bull comprou aquela porra toda pra criar a Scuderia Toro Rosso, atual Alpha Tauri, e assim voltar ao que um dia a Scuderia Italia foi - mesmo que sem sucesso nenhum -, uma equipe estepe de outra.

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