Quadro negro
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O quadro negro, que na verdade é um quadro verde, é um insumo escolar presente em qualquer escola normal, no qual os professores podem aplicar a sua maleficidade, enchendo de explicações e exercícios que os alunos devem copiar em seus cadernos, mas que não conseguem copiar porque o professor apaga tudo antes que dê tempo de tomar nota. Na escola pública, o quadro-negro quase sempre está quebrado e a parte ainda não destruída está recheada de desenhos de piroca e/ou pichações.
História[editar ]
Até o século XVIII, os professores não possuíam um local específico para escrever aquilo que julgavam importante, então eles ficavam apenas naquelas leituras extensas e cansativas e ninguém conseguia acompanhar a linha de raciocínio. Alguns docentes mais preocupados com a educação de seus alunos faziam questão de anotar o conteúdo no pau dos estudantes, até por isso a pederastia era tão forte na Grécia Antiga. Para resolver este problema, o professor James Pillans e seu carpinteiro de confiança desenvolveram o quadro negro com madeira de jacarandá e pedra preta, assim os maestros teriam um local específico para anotar o que estavam dizendo, e seus alunos teriam um local específico para fazer seus desenhos de piroca.
Utilização[editar ]
O quadro negro é muito utilizado, principalmente, pelos professores de matemática, física e química, até porque se eles não anotarem o passo a passo daquele monte de fórmula, o aluno tá fudido, vai ficar mais perdido do que o normal. Já os professores que fazem parte do grupo dos apaixonados pela própria voz, como o professor de história, o professor de geografia e o professor de filosofia (que coincidentemente são os que compõem a "Trindade do Socialismo") preferem manter as aulas apenas no discurso mesmo, não anotando quase nada, até pela preguiça de escrever.
No fim, todos concordam que a melhor utilidade do quadro negro é colocar a gostosinha da sala em evidência, no alcance da visão de todos, quando o professor pede pra ela resolver algum exercício no objeto.