Projeto político pedagógico
Projeto político pedagógico é um monte de baboseiras que um colégio, escola ou instituição de ensino, em conjunto da diretoria, professores, profissionais auxiliares, pais (que em geral nem ligam pra isso e só querem se livrar dos pirralhos), comunidade ao redor (outra que tá cagando pra tudo isso) e as vezes os próprios alunos (as vezes porque no que dependesse dos alunos a única aula que teria era recreio) elaboram com o intuito de realizar um planejamento escolar, seja por um ano ou por um período mais extenso as vezes. Basicamente, um monte de metas de como a instituição escolar vai se comportar para conseguir levar uma educação que preste pros meninos, diferente daquela que a professora do Trem Maluco quer fazer, já que só ensina as crianças a namorarem.
Origem[editar ]
No Brasil essa porra começou a aparecer após a Constituição de 1988, quando se falava em projeto político pedagógico. Antes disso o termo era só projeto pedagógico mesmo, já que a função do colégio era só servir de albergue pros filhos dos outros e realizar tortura psicológica com aulas insuportáveis de serem assistidas. Com a inclusão do termo "político", o PPP (como é carinhosamente chamado (削除) por pura preguiça... eita, isso também dá PPP! (削除ここまで)) se tornou algo obrigatório dos colégios, para também preparas as crianças e adolescentes pra vida, algo que foi ampliado a partir de 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que tornou a escola a guardiã da não-alienação das crianças, e por isso deveria planejar como o colégio poderia ser útil para a comunidade em todos aspectos possíveis, em especial no de sempre: guardar as pestinhas lá e se desobedecerem ir pro cantinho da disciplina.
Características[editar ]
Existem dois tipos básicos de PPP: O instituído, ou seja, o que já elaboraram e pronto (em geral feito por escolas particulares, militares e confessionais, só pra constar mesmo e enganar o Ministério da Educação) e o instituinte, que é um projeto que está igual ao Raul Seixas, numa Metamorfose Ambulante. Esse último é mais comum em colégios públicos, obviamente quando dá pra fazer e quando tem alguma verba da prefeitura ou do governo do estado ou, a depender do tipo de instituição, do governo federal, como escolas técnicas federais e profissionalizantes nas profissões de maior sucesso no Brasil (gari, panfleteiro, passador de jogo do bicho e puta).
Como dito acima, a ideia básica é que o documento seja participativo, ou seja, que pais, alunos, comunidade, professores, profissionais da educação, enfim, todo mundo que ou é do colégio (corpo docente e corpo discente) ou é da comunidade ao redor deve participar para avaliar as situações de cada localidade, principalmente se o povo é de favela, ou mora na zona rural ou é tudo filho de índio ou quilombola, algo que até funciona parcialmente quando o assunto é instituição pública, mas particulares e algumas outras simplesmente cagam pra esses protocolos e burocracias e, cientes de que o MEC nunca faz nenhum tipo de fiscalização, já que escola particular é igual briga de marido e mulher, povo de fora não mete a colher, se o diretor quiser sozinho elaborar do jeito que ele quiser e outorgar o documento, até tua mãe vai ter de acatar e foda-se, não gostou vá se matricular na PQP. Claro que, a depender do valor que o aluno pague, aí talvez dê pra dar uma flexionada no PPP só pro bichinho não se sentir mal (削除) e assim dar prejuízo à instituição de "ensino" (削除ここまで).