Judeia (província romana)
A Judeia Romana, que era um cadinho maior que a atual Judeia (há controvérsias...), foi uma província romana que era a maior causadora de confusões de todo o Império Romano, desde sua incorporação em definitivo no ano de 6 d.C. Antes disso, permitiram que fosse um reino cliente nas mãos da dinastia Herodiana, mas como esses ineptos não conseguiam conter reles rebeliões, os romanos decidiram botar esse povo em suas rédeas. Não que tenha funcionado melhor, na real...
História[editar ]
Após o exílio do inútil Herodes Arquelau, que não aguentava uma reclamaçãozinha do povo que ele administrava, os romanos decidiram tornar de vez aquela porra numa província romana em 6 d.C. sob o domínio do governador da Síria (a princípio, o Cirênio, ou Quirino), já mostrando pra geral qual o remédio que dariam pra reclamações, após fazerem um fodendo censo da população de lá: não gostou? Vai pra cruz!
Assim, carinhas da ordem equestre romana foram posteriormente nomeados como prefeitos de lá, e, posteriormente, procuradores. A situação no local nunca foi das melhores: sempre aparecia um imbecil se proclamando o messias, também chamado de cristo, ou seja, o suposto descendente de Davi que iria dominar aquela porra toda. Os mais inflamados eram a turminha dos zelotes, uns porra loucas também as vezes chamados de cananeus ou "os puros", que viviam arrumando treta na Judeia. Nessa brincadeira gente como Teudas, Simão de Pereia, Judas da Galileia e supostamente Barrabás apareceram com esse tipo de sangue revolucionário toscão. Esse último, diferente dos outros, escapou do enforcamento nu na cruz porque o povo do nada foi na onda de outros dois intrigueiros desse tempo (fariseus e saduceus, os sacerdotes religiosos (削除) ladrões da fé (削除ここまで) da Judeia e cercanias), que conseguiram trocar Barrabás por um tal de Jesus, que não era o ex da Madonna. Como o Pilatos estava com agonia só em tocar nesses dois farrapos de gente, lavou as mãos e aí penduraram o galileu no lugar do Barrabás no Monte do Exu Caveirinha.
Mas as revoltas só aumentavam no local, seja por um monte de crentelhos de que o tal Jesus voltou a vida depois de três dias, o que levou o imperador Cláudio a impor uma lei proibindo gente fazer ritual no cemitério, exumação de cadáveres e necrofilia, seja pelos judeus já estarem com o cu na garganta de tanto imposto pros romanos. Assim estouraram as guerras romano-judaicas, com primeira começando por volta de 66, e terminando em 73, nesse interim em 70 Jerusalém dançou e já no fim, em Massada, o cerco à fortaleza conduziu os judeus a não se entregarem, e todos preferiram morrer do que perder a vida.
Os caras continuaram a causar confusão em plena diáspora, culminando na segunda guerra judaico-romana (ou Guerra de Kitos, que alguns descartam como parte dessas guerras) contra o pobre do Trajano, que só aumentou um cadinho os impostos; e por fim, mais um idiota se dizendo messias, Simão Barco Quebras, causou uma terceira guerra judaico-romana em 135 contra o Adriano Imperador, digo, contra o imperador Adriano. Essa terminou fazendo os romanos massacrarem com o cu de geral no local e enfim largar mão dessa província nas mãos da Síria, tirando de vez o "Judeia" do nome de lá pra evitar esses sentimentos nacionalistas daquele bando de zé buceta barbudinho. Fez acabar as revoltas? Não, mas que fez os judeus aquietarem mais a raba, fez...
Ver também[editar ]
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