II Crônicas
II Crônicas ou Segundo Livro das Crônicas é o último livro da Bíblia a relatar sobre os reis de Israel - nesse caso, só os reis de Judá, a exceção de Salomão, já que o Reino de Israel foi praticamente esquecido nesse livro. É também um dos últimos livros da Tanakh, já que a organização dos livros dos judeus é toda bagunçada, eles têm lá uma ordem deles que não faz nem sentido direito.
O livro[editar ]
É dividido essencialmente em duas partes: o reinado do Salomão, e o resto dos reis aí, relatando sempre os nomes das mães dos dito cujos, não me pergunte o porquê disso. Também a cada reinado costumam citar no fim os nomes dos responsáveis por relatarem as crônicas do tal rei, uma pá de profetas que escreveram essas tais crônicas e que serviram de base (provavelmente) pra essa compilação aqui. Infelizmente nenhuma das crônicas brutas foram achadas até hoje, provavelmente porque foram escritas em papiro e se perderam por completo, ou por muitas virarem pó de Jerusalém...
O reino de Salomão[editar ]
Quase um repeteco de I Reis, só que em nove capítulos, enfocando mais na parte da construção do templo, dos preparativos para a inauguração, a inauguração propriamente dita (rolou até máquina de fumaça nesse dia, LOL!) e outros paranauês afins. Não cita porra nenhuma sobre as mil mulheres do Salomão, nem que ele ficou adorando uns pedaços de pau por conta dessas minas, o que indica que os cronistas ou só passaram pano pro Salomão mesmo, ou quem fez essa compilação (muitos atribuem a Esdras ou Jeremias isto) preferiu só conservar o que interessava a ele.
O resto[editar ]
Daí viriam os relatos, a partir do capítulo 10, dos outros reis da família davídica, como Roboão, ou Robobão, e um repeteco de quando Jeroboão I fez o sarceiro que dividiu tudo em dois reinos. Depois Abião, que em I Reis quase ninguém fala direito dele, já aqui o cara mostra que era mais foda que o Jeroboão I e que o próprio papai. Depois Asa voando alto pacas.
Daí vem Josafá, o rei mais bipolar, pois uma hora era bom pacas, noutra inventou de casar seu filho com uma filha do Acabe, o sinistro rei do norte, ao ponto de quase rodar por essa aliança maluca. Josafá ainda venceria uma batalha com os seus soldados só cantarolando, sem mover uma espadinha sequer, um cheat code dos infernos que eu achava que só Jigglypuff e Sindel conseguiam executar.
Daí veio o inútil do Jeorão, que acabaria todo fodido por ser um cuzão, seu filho Acazias acabou estando na hora errada e no lugar errado e foi eliminado por Jeú, o usurpador do Norte, quando ele ia visitar seu titio Jorão, e sua mamusca Atália, uma tremenda chupisqueira que usurpou o trono e quase extinguiu a Casa de Davi. O sumo-sacerdote Joiada impediu a tragédia e salvou Joás, que assumiria o trono anos mais tarde mandado a vovó psicótica pro cemitério.
Joás foi mais um rei pau mandado pelo Joiada, e quando este morreu, virou um pau no cu que matou até seu primo Zacarias, a última morte violenta de um santo relatada no Tanakh, e provavelmente a que Jesus citou que, do sangue de Abel até o dele seria cobrado do povinho da sua época. O filho Amazias não foi lá muito melhor rei, já Urias até foi, até o dia em que inventou de pagar de sacerdote, pegando uma puta lepra e sendo sucedido pelo J bem grande pra você.
Após o bom reinado do Big Jay, Acaz reinou como um tremendo pau no cu, e seu filho Ezequias teve trabalho pra corrigir as mancadas do papai, inclusive vencendo o Senaqueribe, rei do Império Neoassírio no puro cheat code (como sempre o povo de Judá faz). Manassés, filho (削除) da puta (削除ここまで) de Ezequias, reinou por 55 anos e fodeu o rolê inteiro como um filho da puta mesmo, quase morrendo na prisão nas mãos de Esar-Hadom, mas aí fez uma reza braba e escapuliu. Já seu filho Amom não teve jeito: foi de base por ser otário demais.
Josias foi o último rei que presta nesse tempo, ajudando a salvar por um tempinho Judá, purificando a porra toda e tudo o mais. Só que ele foi teimoso demais de ir pra Batalha de Megido contra o faraó Necao II, que tentava salvar a Assíria das mãos do Império Neobabilônico, sem sucesso - nem pro Josias, que se fodeu nas mãos do Neco II, nem pro próprio Neco, que esse atraso fez com que ele chegasse a Carquemis sem boa parte do exército e perdendo pro Nabucodonosor II.
Daí veio uma quadra de inúteis (Jeocaz, Jeoaquim, Jeconias e Zedequias), tudo péssimos administradores que acabariam se fodendo nas mãos do Nabucodonosor II, o último literalmente viu Jerusalém ir pra bancarrota e o Cativeiro Babilônico. Quer dizer, ver ver ele num viu porque o Nabuco cegou o malaco, mas enfim...
O livro termina exatamente como começa o livro de Esdras: com o Ciro II assumindo a porra toda e começando o Império Aquemênida autorizando os judeus a voltarem pra terrinha deles enfim. Ou seja... nem sei o que isso significa na real...
