Hexacampeonatodaseleçãobrasileiradefutebol

Chumbo.jpg Este artigo é relacionado à química.

Cquote1.png Aí já é o demônio! Cquote2.png
Poderoso Castiga sobre estequiometria.

O Hexacampeonatodaseleçãobrasileiradefutebol, conhecido pelo nome comercial de Hexa® ou pelo nome provisório de hexacampeonato de bromo é um produto químico em desenvolvimento, produzido por uma parceria entre a Petrobras, a Novartis e a Bayer, chamada internacionalmente de O Convênio.

História[editar ]

Por uma incrível coincidência, esta foto mostra o resultado da adição do frâncio em água, uma catástrofe no Japão, e o que poderia ter acontecido se o Hexa® tivesse sido sintetizado em 2002, com o Penta® criado em 1998... na França!

A primeira menção da existência deste material se deu em agosto de 2002, em um jornal acadêmico na Universidade de São Paulo, após a bem sucedida síntese do pentacampeonatodaseleçãobrasileiradefutebol. No artigo, fora mencionado que o composto químico posterior garantiria a dominação mundial a quem o inventasse, que seria composto de substâncias facilmente encontradas no território brasileiro e o elemento primário de sua fórmula estaria em seis átomos.

Em 2006, a primeira versão do produto in vitro apresentou problemas na quarta etapa da síntese, faltando semanas para seu lançamento comercial. Os pesquisadores da Faculdade Fábrica de Diplomas descobriram que o contato dos reagentes intermediários com o frâncio resultava na degradação lenta de uma cadeia de 13 átomos e o novo produto se mostrava extremamente corrosivo e tóxico, com efeitos dramáticos no sistema nervoso, induzindo ao comportamento de dar cabeçada em humanos.

Durante os quatro anos seguintes, os engenheiros químicos concentraram seus esforços em (encher o saco dos químicos para) alterar a estrutura de 13 átomos da substância, para que deixasse de ser líquida e passasse a ser sólida em temperatura ambiente, além de reduzir o potencial tóxico. Dessa forma, descobriu-se que parte dos problemas foi causada por um óleo semelhante ao de semente de uva, fruto da parreira. No entanto, um teste do Exército Brasileiro sobre a viabilidade da substância na fabricação de material de proteção em caso de guerra química encontrou problemas: quando a nova substância entrava em contato com agente laranja, resultava na perda de um dos átomos da cadeia principal e na imediata oxidação do produto, o que aumentava drasticamente a temperatura do meio.

Muitos pesquisadores utilizaram água oxigenada ~~(削除) no cabelo (削除ここまで)~~ em várias reações.

Nos anos seguintes a este teste, o Convênio concentrou-se em reduzir a possibilidade de oxidação. No começo, utilizou-se o chumbo, mas a toxidade comprometeu o método e só durou 2 anos. A esperança se reergueu quanto o grupo que produziu o pentacampeonatodaseleçãobrasileiradefutebol mostrou que havia uma reação com o mesmo óleo semelhante ao de semente de uva que poderia acelerar o processo, tendo o maior sucesso até então ao se mostrar resistente em contato com cocaína e cafeína, mesmo com a perda de uma cadeia paralela que rotacionava a molécula. Havia um certo receio de que isso poderia ser um problema durante o teste de condutividade elétrica com semi-condutores de germânio, mas os cientistas estavam confiantes. Subitamente, o novo produto não saiu do lugar, gerando uma fumaça amarela que, ao ser inalada, tinha efeitos que variavam desde os do gás lacrimogênio até os do gás letal de alcachofra. Das 7 vítimas que foram internadas, apenas uma não teve sintomas graves, como vergonha e vontade de chorar para sempre.

Em 2018, o grupo de pesquisa expandiu exponencialmente o poder giratório da mesma cadeia, além de confiar todas as esperanças em Jesus, voltando à fase de planejamento após uma inesperada, porém relativamente calma, perda de instabilidade ao reagir com chocolate belga. O Convênio de empresas procurou e conseguiu apoio financeiro do governo do Catar, que prometeu melhorar as infraestruturas e laboratórios de pesquisa necessários para o desenvolvimento do Hexa®. Os próximos testes estão marcados para 2022.

Composição química[editar ]

O fulereno é o ponto de partida do Hexa® e todos os seus antecessores.

A fórmula química desta substância é atualmente desconhecida. Os únicos detalhes revelados ao público, ainda em 2006, foram que sua fórmula contém bromo, de embromation, e seis átomos de outro elemento, que não foi revelado como punição para a imprensa parar de falar besteira. De acordo com boatos, pode ser silício, arsênio ou enxofre. É evidente que são átomos de carbono, por uma questão de lógica, mesmo.

Características[editar ]

O Hexa® se encontra no estado sólido em temperatura ambiente. Suas temperaturas de operação ainda não foram reveladas, assim como toxicidade, procedimentos para descarte ou o custo por quilograma.

Propriedades e aplicações[editar ]

Segundo os grupos de pesquisa, ele teria diversas utilizações:

Na indústria, devido a características como adição de magnetismo a metais não-ferrosos, aumento da condutividade elétrica, inibidor de corrosão e recuperação de metais oxidados, o Hexa® poderá ser utilizado em circuitos eletrônicos, principalmente na área da computação quântica. Alguns ex-pesquisadores que contribuíram com porcaria nenhuma, coincidentemente, estão promovendo os benefícios vibracionais e neurolinguísticos que o Hexa® traria na reprogramação do DNA ao ser misturado com óleo de coco e sal do Himalaia.

Na saúde, pois sua hipotética fórmula permitiria a eliminação de células cancerígenas e a recuperação de elementos do sistema nervoso, com 3 vezes mais potássio que o sódio (Na⁺? K⁺ K⁺ K⁺!). Os criadores esperam que o Hexa® seja a chave para que uma vacina contra a AIDS seja descoberta, além de um tratamento contra as doenças que destroem as capacidades motoras.

Na agricultura, a aplicação do Hexa® nas lavouras garante grande aumento de produtividade, recuperação de solos inférteis, reversão da erosão. Isso foi possível graças às linhas de pesquisa que visaram superar o resultado dramático da reação com o agente laranja, que por ser feito de venenos, fazia com as lavouras exatamente o contrário do que foi dito aqui.

Impacto[editar ]

Considera-se que o grande salto na construção de universidades federais e centros de pesquisa no Brasil se deu pelo incentivo dos governos da época de tentarem conseguir o desenvolvimento do Hexa® o mais rápido possível. Uma grande reviravolta se deu a partir de 2018, quando rumores apontavam que o nióbio poderia ser um dos elementos chave para que o produto fosse completamente desenvolvido. A partir de 2020, os investimentos vindos do Catar foram suspensos e trocados pelos de Israel, que não teve participação nenhuma até então, da Arábia Saudita, que teve seus laboratórios humilhados pela Rússia logo de início, e dos EUA, que sequer participaram da última pesquisa, em 2018.