Aladdin Sane

Aladdin Sane (Também chamado A Lad Insane) foi o 6° álbum do David Bronha, e o 4° de Glam Rock sendo o primeiro que ele fez tendo seu nome conhecido por mais de 10 pessoas pelo sucesso de The Rise and Fall of Ziggy Stardust. A capa do álbum é uma das mais famosas que tem, tendo pessoas que conhecem a capa do álbum mas não conhecem o artista (tipo um Abbey Road ou um The Dark Side of the Moon da vida). Foi nessa época que ele foi morar nos EUA, fazendo seu uso de cocaína triplicar, e a primeira consequência foi ter feito ele raspar as sobrancelhas.

Criação do álbum[editar ]

Quando estava fazendo a turnê do Ziggy Stardust, Bowie ficou maravilhado com todos os crimes, viciados em drogas, mendigos e prostitutas que havia nos Estados Unidos, fazendo que cada música sendo feita em certa região do país, isso talvez explique por que cada música é diferente da outra, sem nenhuma historinha meia-bomba como a do álbum anterior. Nesse álbum há a primeira presença de um dos que seriam conhecidos como escravos do Bowie, Mike Garson (grupinho formado por Carlos Alomar, Adrian Belew, Tony Viconti e Brian Eno). No mesmo ano ele fez outro álbum, mas é só de música regravada, e ninguém liga, ou sabe da existência desse álbum.

Músicas[editar ]

Watch That Man[editar ]

Mostra muito bem o que há de vir, sendo um caos ligeiramente orquestrado, com um piano agudo tocando todo tempo, 30 vocais simultâneos, fazendo os outro instrumentos ficando quase inaudíveis (a não ser pelos pratos da bateria), o que mostra o que 1 álbum sem o Tony Visconti como o produtor faz com o Bowie. A letra referencia uma festa que ele foi em New York, porém ficou parecendo mais um cover de Festa de Arromba, de Erasmo Carlos. Mas na letra tem uma parte bem interessante, em que diz "Ele fala como um cuzão, mas ele poderia ter comer com colher e garfo"... Interprete como desejar.

Aladdin Sane[editar ]

Mudando totalmente o estilo da música, agora sendo um caos, mas controlado, vem uma música sobre um miserável que lutou numa das 2 Guerras Mundiais, porém, em vez de tentar sair vivo dali, ele fica pensando se ainda vai conseguir um amor depois da guerra. Bowie também tentou "prever" que teria uma Terceira Guerra Mundial nos anos 70 no título da música. Bowie deu permissão pro Garson fazer o que ele quisesse, enquanto Bowie e a banda olhavam para aquilo como se fosse a 8° maravilha do mundo. É uma das músicas anti-guerra dele, mas quem liga? É muito mais massa ver o solo duro de piano da música.

Drive-In Saturday[editar ]

Por ser um álbum feito totalmente nos EUA, é óbvio que vai ter músicas com inspirações no país (inclusive alguns chamam o Aladdin Sane (Alter-Ego) de primo americano do Ziggy). Umas das primeiras música do David a ter um toque grande do saxofone dele, também com uma quantidade estranha de sintetizadores. A música se passa (de acordo com ele) em 2033, onde num mundo apocalíptico 2 humanos, que aparentemente desaprenderam a fazer sexo, ficam vendo um filme pornô e imitando o que eles fazem. Obviamente, depois de escrever uma desgraça dessa, nenhuma mente fica sã, e após 6 dias trancado num hotel, como protesto, ele decide raspar as sobrancelhas.

Pânico (削除) na Band (削除ここまで) in Detroid[editar ]

Nos 6 dias trancados no Hotel, Bowie pedia para Iggy Pop contar algumas histórias para passar o tempo. Numa dessas histórias, Iggy contou ao Bowie sobre a Rebelião que teve em Detroid em 1967 (se Detroid é fudida hoje em dia, imagina a 50 anos atrás...), o que inspirou ele a fazer essa música. Umas das músicas mais simples do álbum, mas serve bem a proposta. Ela foi regravada em 1979, e é... estranha.

Cracked Actor[editar ]

Quando o tour foi para Los Angeles, Bowie e os outros membros fizeram uma festa de 4 dias, promovida pelo empresário que queria (削除) desviar dinheiro (削除ここまで) mostrar pra galera como se fazia festa, onde conseguiram a façanha de fazer uma divida de 100.000 dólares até sua saída da cidade. Daí, durante essa calma e confortável estadia, Bowie tentou fazer um historinha sobre um rockstar em declínio, e sem querer faz o script de Bojack Horseman. Dessa suruba toda aí, surge a música mas caótica do álbum. Começa com uma guitarra quase desnecessariamente aguda, uma gaita pra terminar de estourar os ouvidos, e com os vocais ainda assim conseguindo acompanhar. O Bowie chegou a usar o Cracked Actor como um tipo de alter-ego (tudo isso pra não utilizar o Halloween Jack...), mas por só ter sido usado em shows, dificilmente é colocado na mesma prateleira dos outros.

Time[editar ]

Voltando para mais uma sessão de louvor ao Mike Garson, porém dessa vez não é um maníaco batendo a cabeça no piano, agora é uma música incrivelmente moderada (pelo menos pro álbum), as guitarras mesmo agudas, por algum milagre consegue se casar bem com a melodia da música. Juntando isso ai, surge provavelmente a música mais emotiva do Bowie, é daquelas que você escuta a meia-noite levemente embriagado e emocionado, pensando se a vida que você leva vale a pena. Você até sabe "cantar" a letra, mas obviamente não entende porra nenhuma, você só chuta que a letra deve ser emocionante pela melodia.

A música foi escrita depois da turnê, com o Bowie voltando a conseguir ficar pelo menos 1 dia sem estar drogado.

The Prettiest Star[editar ]

Essa música é um remake da original, cantado pra ser o lado B de Space Oddity. Foi um fracasso sensacional. O single, mesmo com participação do Marc Bolan, ficou parecendo uma música de igreja. A versão do Aladdin Sane é mais interessante, com o riff do Marc Bolan melhor utilizado, e sendo no geral mais interessante. A letra foi o Bowie puxando o saco da esposa, algo que ele gostava tanto de fazer que fez um álbum só de músicas como essas mais tarde.

Let ́s Spend the Night Together[editar ]

Aparentemente, o Bowie cantou esse álbum com uma tesão inexplicável, ele teve que depositar toda sua tesão nas músicas, ou seja, outra música que insinua relacionamento sexuais. Dessa vez, a música nem era dele, é do Rolling Stones, mas ele adicionou um verso final, fruto de sua tesão fulminante da época. Talvez você esteja pensando "Porra, um cara rico e famoso mundialmente, com os seus primeiros sucessos mundiais, e mesmo assim ninguém queria dar pra ele?", a resposta é simples: Ele era um drogado sem sobrancelha e todo mundo achava que ele era gay na época, nem se a coitada tivesse achado a buceta no esgoto teria dado pro Bowie.

The Jean Genie[editar ]

A música mais famosa do álbum, com clipe e tudo, sendo o principal single do álbum. No final, a música era só uma desculpa pro Bowie mostrar seu grande amor por Iggy Pop, sendo tudo baseado nas maluquice que ele fazia nos shows dele. É de longe a música mais Glam do álbum, sendo bem repetitiva as vezes, mas porra, é umas das músicas mais famosas do Bowie, quem sou eu pra criticar?

Lady Grinning Soul[editar ]

Na última música do álbum, Bowie se canta de toda a bagunça do álbum e se junta com a banda pela última vez pra fazer uma valsa espanhola, e por alegre coincidência, o Mike Garson sabia tocar esse tipo de música. Depois de varias sessões forçando os outros integrantes a também aprenderem a tocar, ficava faltando somente a letra. Pelo suposto tesão que o Bowie tinha com essa música, ele dedicou a uma doida que ele tinha se encontrado em Los Angeles, e ele consegue fazer uma homenagem melhor do que qualquer uma que ele tenha feito pra suas esposas.

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