The Man Who Sold the World

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The Man Who Sold the World (o álbum, não a música que o Nirvana cantou, seu grunge.) é o 3° álbum do David Browie, feito logo após seu primeiro sucesso Space Oddity, mas ainda assim conseguiu ser fracasso absoluto, só tendo conhecimento de mais de 5 pessoas depois do Kurt Cobain cantar a faixa titulo do álbum.

(削除) History (削除ここまで) História[editar ]

Ai como eu tô diva!

Depois das gravações do álbum de 1969, Bowie começou a unir um bando de mendigos que coincidentemente sabiam tocar, e começaram a fazer uns shows por aí (mais pra frente seriam os Spiders from Mars), sendo um período mais experimental, com o Bowie indo pela primeira vez pro Rock ao invés do Folk, e conseguindo trazer o Tony Visconti para ela, este que tava produzindo os álbuns do T. Rex.

Só que banda foi feita as pressas, e nunca entraram num estúdio juntos, levando a uma falta de entrosamento entre os integrantes. Então o Bowie, recém casado com a doida da Angela Bowie na época, compra uma mansão lá no meio do mato, mas como não queria parar de trabalhar com a banda, ele decide fazer um dos negócios mais absurdos que já vi um ser racional fazer: chamar a banda INTEIRA pra morar com ele, esse filha da puta fez uma mansão dos youtubers em 1970! Eram 4 (quatro, QUATRO) machos para uma mulher em uma casa! Imagine aí, que legal seria, você toda noite ter que ouvir seu amigo pegando a mulher dele enquanto você dorme na mesma cama que outros 2 homens.

Porém, Bowie tinha se animado tanto com o sucesso de Space Oddity, que foi celebrar com sua esposa, que como resultado saiu seu primeiro filho. Só que ai, cansada do clichê do pai que saiu para comprar cigarro, ela decide fazer uma versão feminina, chamada de "mãe que foi sair com as amigas", deixando o Bowie sozinho pra cuidar do moleque. A partir daí, ele tacou o foda-se pra sua banda e deixou o Tony Visconti e os mendigos com todo trabalho, aparecendo uma vez a cada 2 semanas no estúdio. Nesse tempo, ele criou vergonha na cara e foi visitar seu irmão num hospital psiquiátrico, onde ficou impressionado com a esquizofrenia dele, e mais tarde utilizaria como inspiração nas letras das músicas.

Vendo umas coisas dessa banda do Bowie, eu acho umas peculiaridades tão absurdas que eu me sinto obrigado de compartilhar com vocês. Essa banda do Bowie, ela era um pouco... viajada. Ou melhor dizendo, "ordinária". Pelo amor de Deus, cada integrante tinha uns alter-ego, com nomes tipo: "Rainbowman" e "Hyperman". É muita viadagem até pra você, Bowie.

Músicas[editar ]

The Width of a Cicle[editar ]

Um belíssimo cartão de visitas, perfeita para pessoas com insônia. 90% dos compradores do vinil (3 pessoas e um cachorro que roubou de uma loja) tacaram fogo após ouvir essa música.

Uma das maiores música do Bowie, e se pegar a versão ao vivo, vira a música mais longa dele. Já leva bem a ideia da rivalidade de um lado só que o Mick Ronson tinha com o Led Zeppelin, e também com a onda filosófica/socióloga que o Bowie tinha na época, com um niilismo bem visível (se bem que essa música tem tanto nuances que seria um erro definir só com isso).

Já vem com o jeito mais hard rock que carrega pelo álbum inteiro, com o contrabaixo e as guitarras bem carregadas, mas também tem uma variedade até legal de instrumentos, característica bem obsoleta desse álbum. Essa é a primeira parte da música, na segunda, que começa quando o Bowie começa a gemer, a guitarra já não tem mais tanta presença até seu solo, tem uma presença bem mais notável de vocais de apoio e do baixo, lembra um pouco as músicas do Queen no começo de carreira.

All the Madmen[editar ]

Primeira música levada pra esse lado da loucura, doidera e paulera. Continua com essa onda de hard rock, mas dessa vez a ambientação que é mais pesada junto com a letra. De instrumental não tem muita diferença da outra música, mas é perceptível um uso maior de sintetizador.

Já a letra, é sobre um doido, que está contente sendo doido, que não quer deixar de ser doido, e que quer continuar no asilo, morando com os doido. Aparenta gostar de lobotomia também (ia amar o chip do Elon Musk).

E no final, pra te deixar doido também, ele fica repetindo um feitiço que parece ter vindo de Skyrim por 2 minutos.

Black Country Rock [editar ]

A primeira música "animada" do álbum, tem menos da atmosfera pesada e mais como um rock'n'roll mesmo. A guitarra ganha uma função mais rítmica, o contrabaixo e o que faz troca de turno com a tuba. Ela foi escrita para o Marc Bolan, amiguinho colorido do Bowie, isso explica bastante o do por que a música ser mais leve.

A letra é o eu lírico imaginando como seria o tal lugar Black Country Rock. Foi umas das canções que o Bowie meteu o foda-se e deixou a banda fazer ela inteira para no fim cantar.

After All[editar ]

Outra na mesma pegada que All the Madman, com a ambientação mais pesada junto com as letras. Os instrumentais tem algumas pitadas de folk no começo, que acompanha a música junto com os vocais de apoio por boa parte da música, mas as vezes é quebrada por uns sintetizadores, bem datados inclusive.

A letra é meio única, pelo menos, é meio que a tristeza de amadurecer e perceber que você não pode mais fazer as coisas que fazia quando criança. Quem não sente falta de uma competição de punheta com os amigos?

Inclusive, essa música é tão foda-se que nem o Tony Visconti remixa ela nas novas versões.

Running Gun Blues[editar ]

Se Outside não existisse, essa ia ser a música mais esquisita do Bowie. Primeira música que ele fez com um posicionamento político forte e a única que ele fez usando um falsete tão escroto.

A letra é de um soldado americano na Guerra do Vietnã que ficou viciado em matar vietnamita, explicando detalhadamente como vai matar eles, pra depois que a guerra acabar ele ficar com depressão. Isso tudo cantado com o falsete mais escroto já visto na Terra. É difícil não rir escutando, sério!

É até um dos melhor instrumental do álbum, mas boa parte fica obsoleta com os gritos.

Savior Machine[editar ]

Outra música que fala sobre coisas imaginarias, dessa vez é o Joe Biden que tem uma ideia genial de criar uma maquina que resolveria todos os problemas da humanidade, mas no final, ela vira um problema pra humanidade. Faz referencia aquela ideia de Durkheim, bote essa música na redação do ENEM que é sucesso garantido. Experiencia pessoal!

Segue bem o roteiro do álbum, com instrumentais pesado, sintetizadores datados, mas os vocais do Bowie se destacam nesse. Da pra ver uma tentativa de ser melancólica, mas não dá certo.

She Shook me Cold[editar ]

A música que o Bowie menos participou, mas é uma das letras mais absurdas que ele escreveu. Vamos lá: é de um homem que era predador de virgens, é subentendido que ele enganava elas e depois pegava, mas ai ela conhece uma mulher que faz um boquete tão fenomenal nele que mudou a vida dele, e agora ele não quer saber mais de nada além de se reencontrar com ela. Isso que eu estou resumindo pra não estender demais, por que ele criou umas 300 definição pro boquete que ele levou

Nessa música tem um destaque bem grande da guitarra, o solo é razoavelmente famoso. Uns dos pouco que o Bowie deixou, incomum dele.

The Man Who Sold The World[editar ]

A mais diferente do álbum, com o ritmo bem mais leve das outra, com o instrumental mais interessante de longe, a guitarra tem um riff bem marcante, o baixo pela primeira vez não é estourado, e os sintetizador, pela primeira vez, não é datado, ele combina demais com essa temática que o Bowie tenta passar.

A letra é inspirada totalmente num livro aí, na verdade, o homem "que vendeu o mundo" era ele mesmo. Imagino o que ele vendeu.

A versão do Nirvana não se diferencia muito não, apesar deles arrastarem mais. A voz de cu, pelo menos, é igual, mas esse é o jeito do Kurt Cobain de cantar mesmo

The Supermen[editar ]

Última música dessa desgraça, que também é inspirada em Nietzche, aquela porra do Super-Homem dele (Ui!). Esse é mais parecido com as outras musica, mas se destaca mais pelos vocais de apoio.

Sinceramente, se nem o Bowie queria fazer o álbum, muito menos eu quero fazer esse artigo.

Resumo do álbum[editar ]

Era só uma desculpa pro Bowie usar vestido e cabelo comprido. Mal ele sabia o que viria pela frente...

v d e h
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EPs: The Next Day Extra - No Plan

Canções dos anos 60: Love You till Tuesday - The Laughing Gnome - Space Oddity

Canções dos anos 70: The Man Who Sold the World - The Supermen - Changes - Life on Mars? - Andy Warhol - Moonage Daydream - Starman - Suffragette City - Rock 'n' Roll Suicide - Drive-In Saturday - Time - Let's Spend the Night Together - The Jean Genie - Sorrow - Diamong Dogs - Rebel Rebel - 1984 - Velvet Goldmine - Young Americans - Fame - Golden Years - TVC 15 - Stay - Suffragette City - Speed of Life - Breaking Glass - Sound and Vision - Be My Wife - A New Career in a New Town - Art Decade - Beauty and the Beast - "Heroes" - V-2 Schneider - Sense of Doubt - Fantastic Voyage - Yassassin - D.J. - Look Back in Anger - Boys Keep Swinging

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Relacionados: Ziggy Stardust - The Thin White Duke - Angela Bowie - Iman Abdulmajid - Tin Machine

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