Lodger

Lodger é o 13° álbum do Davi do Brownie, lançado em 1979, sendo o terceiro e, incrivelmente, o último da trilogia de Berlin, sendo feito na Suíça. Aqui, Bowie começa a incorporar o Brian Eno em espírito e alma. Insatisfeito em copiar apenas o trabalho ambiente do Eno, começa também a querer virar produtor do Talking Heads, entrando agora numa onda de música africana.

História[editar ]

Não há nada muito de especial a ser falado, infelizmente. Bowie já tinha se livrado (...por parte) do vício brabo no pó branco, fazendo que o ano de 1979 fosse um ano de diversões e festas para o Bowie. Ano que vem ele iria ter sim uma crise existencial com aquele palhaço safado, mas enquanto não chegamos nele, vamos nos reservar a vagabundagem sem compromisso desse álbum.

Uma coisa que o Bowie sempre gostou foi culturas diferentes e viagens. Ele podia tá investindo nesse hobby há pelo menos 10 anos, mas ele preferia ficar em casa cheirando mesmo. Aí, acredito que foi por conta do cérebro dele estar em estado de lucidez pela primeira vez em 3 anos, ele se lembrou de que tinha dinheiro, e foi mundo afora. Passou por um período otaku, acontece com todo mundo, ficou impressionado com o quão fudido era o leste europeu, e depois ficou só na África mesmo. Porra, já desviei do assunto, o importante é que essa onda tava famosa por conta do Japan (Muito influenciados pela América do Sul!) e claro, do Talking Heads. Bowie até subiu o Adrian Belew pro elenco principal, ele que tinha feito uns bicos com a banda.

Canções[editar ]

• Fantastic Voyage:

Um alegre relato do Volkswagen Voyage completinho de 2009, G5, 1.0, 75 CV que acompanhou o Bowie durante boa parte dessas viagens que ele teve. Uma pena que ele teve que representar isso com a música mais pau mole possível, ave.

• African Night Flight:

Agora pra te acordar da caceta que foi a última canção, e ela é meio frenetica né nao/ Tõ até engolindo os acento e tudo porra. Tá, Eno queria por quê queria que isso fosse uma emulação do sentimento de ser a oferenda de uma tribo. Para os 3 fãs do Eno que estão lendo, a onda tribal dele com o Jon Hassell começou aqui!

• Move On:

Agora tamo em cima de um cavalo, legal. Saudades do Voyage. Nessa época, a gravadora tava pedindo um álbum novo do Bowie a um tempo já... eita porra, como vai lançar um álbum no meio de Kyoto?! Bom, a solução do Bowie foi fazer com que toda canção desse álbum fosse meio que a reconstrução de outra, essa aqui é All The Young Dudes de cabeça pra baixo.

• Yassassin (Turkish For: Meu pau na sua mão):

Foi fazer uma música sobre a Turquia e terminou fazendo reagge, fantástico!

• Red Sails:

Diversão ele tava tendo enquanto fazia esse álbum, disso a gente sabe. Já eu num tô entendendo porra nenhuma do o quê tá acontecendo...

• D.J:

A partir desse ponto, o álbum perde totalmente a linha e vira um delírio coletivo. Pelo menos é legal! Tem um clipe também, é o Bowie tentando passar uma imagem de pika grande a todo momento

• (削除) Don't (削除ここまで) Look Back in Anger:

Um cover da famosa canção da banda cover dos Beatles. Voltamos um pouquinho pro rock tradicional, pra contradizer o que eu acabei de dizer. Enquanto a letra fala do eu lírico se encontrando com um anjo que quer matar ele, o clipe é o Bowie virando... latão? ...Tin... Tin Drum! Há!

• Boys Keep Swinging:

Famosa! Levemente polemica, conhecida pela definição "too gay for television". Acho meio estranho quando ficam impressionado quando algo gay sai do... David Bowie, mas tá bom... Nada do mundo segurava o menino.

• Repetition:

Uma repetição da pegada turca (ui!), mas sem reagge dessa vez. Agora com um tema bem próprio, violência domestica, Bowie realmente estudou sobre o assunto.

• Red Money:

Não sei o quê está acontecendo... oxe, isso num é Sister Midnight do Iggy Pop?

• Álbuns de 1979
• Álbuns de art rock
• Álbuns de David Bowie
• Álbuns de rock experimental