John Cage
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Google sobre John Cage
John Cage foi um compositor de música experimental, erudita, minimalismo, do caos musical e também da antimúsica, uma merda que ele inventou que representa o oposto da música, ou seja, John Cage foi o Macaquinhos da música erudita americana, ou, sendo menos crítico a ele, o punk rock britânico da música em geral.
Apesar de o nome sugerir, ele não mete uppercut em testículos alheios e muito menos teve uma filhinha militar gostosa com uma moça loira militar gostosa, e é uma pena pois seria seu melhor trabalho.
Biografia[editar ]
Por incrível que pareça John Cage frequentou o reformatório, digo o sanatório, merda..., digo o conservatório, porra! Quando era jovem, John Cage estudou composições normais, músicas boas, compositores sem problemas mentais (exceto o Erik Satie), mas depois conheceu a arte moderna, aí acabou o negócio de fazer músicas pro povão.
Na época que Richard Strauss começava a pensar na aposentadoria, mas que Dmitri Shostakovich (fez-se necessário pesquisar o nome desse cidadão pra saber a escrita) estava criando sua obra-prima (uma música meio merda chamada Valsa no 2), John Cage também dava seus pulinhos na música, tentando repetir o sucesso de Erik Satie e ganhar fama fazendo merda. O maldito conseguiu!
Morreu num AVC lentamente, enquanto levava chá para um amigo, caindo o líquido em seu rosto, assim, morrendo aos poucos por causa do acidente vascular cerebral e ainda tendo o rosto queimado com chá quente. O amigo acabou ficando sem o chá na ocasião, e ainda achou que era parte de uma música nova que Cage estava compondo.
Música[editar ]
Muitas vezes é difícil chamar o que John Cage fazia de música, e na verdade nem ele queria chamar assim, pois na maioria das vezes não era, ou, se era, realmente era a arte moderna da música, aquelas bem moderna, tipo Marcel Duchamp, o que, nada coincidentemente, foi amigão de John Cage.
Se por um lado Hermeto Pascoal e Impaled Northern Moonforest tiram músicas de fios de barba, batidas no corpo, barulhos de vômito, solo de suvaco e até mesmo tirar algo bonito do instrumento chamado cuíca, por outro lado John Cage avacalhava. Disse certa vez que poderia compor uma música erudita, supostamente bonita, com pianos e peidos, e ele fez, e há quem ache a música bonita, não se pode negar isso.
Mesmo sendo tocador de instrumentos pouco usuais como martelada (mas isso Gustav Mahler também fez) ou punhetagens (cada pupunhada era uma nota diferente), ainda assim sua composição mais conhecida, famosa, aclamada e ouvida é 4'33", que são quatro minutos e trinta e três segundos, bem contados, de John Cage sentado em seu banquinho, com as mãos próximas ao piano (um centímetro de distância), sem tocar o instrumento, apenas deixando o silêncio criar as partituras. E, se formos justos, isso é melhor que noventa por cento de tudo o que é produzido musicalmente no país chamado Brasil, ponto pro Cage. Outros lixos famosos são As Slow as Possible (o mais lentamente possível), que pelo nome parece coisa boa de se ouvir (de preferência morto, já enterrado e podre!); A Flower, que é uma ária, mas cujas cantoras não cantam, apenas gemem; Water Walk, que é só um solo de banheira com barulhos de panelas trabalhando e ele batendo nos "instrumentos" (até um despertador); e finalmente outra obra considerada prima - 0′00′′, que não existe, mas ainda é melhor que a música do 000000,0.
Outros doidos que usaram instrumentos não-convencionais[editar ]
- Leroy Anderson, que usou uma máquina de escrever em The Typewriter;
- Giuseppe Verdi, que usou uma bigorna em Il Trovatore;
- Pyotr Ilyich Tchaikovsky, que usou canhões de verdade para Abertura 1812.
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