Antonio Vivaldi
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Antonio Vivaldino Vivaldi, de nome artístico Antonio Lucio Vivaldi, foi um compositor italiano, do período axé-barroco, especialista em violino, considerado o melhor violinista até o surgimento de Paganini. Também foi compositor de óperas, canções de ninar e músicas para comerciais de sabonete.
(削除) Compôz (削除ここまで) Compôs a (削除) músga (削除ここまで) música cujo o começo começa assim:
- Totãtãtã Terorã
- Teroratatã Terorã
- Terorãrareratotãrõ
- Totatararã tãtetã
- Totatarorã Tatetã
- Tatetãm
- Tetotororõ
- Tototororõ tõtõtõ, Tõtõtõrõrõ Tõtotõ Totõtõm Tõtotororõ...
A vida[editar ]
Antonio Vivaldino Vivaldi nasceu em Veneza, que na época era uma espécie de Salvador italiana, e como bom ítalo-soteropolitano que era, compôs as mais carnavalescas músicas clássico-barrocas. Ou vai dizer que você não sente uma vontadezinha de sair pulando aos acordes de pam-pam-parampampam de "La Primavera" em Allegro?
Vivaldi era filho de um barbeiro, que não era o de Sevilha e também não era um Fígaro de uma putana como Wagner, e violinista frustrado que era, obrigou o filho a pegar no arco desde cedo, como fazem muitos pais hoje em dia nos esportes e na música, porém sem que seus filhos virem porcaria alguma.
Vivaldi acabou virando padre e por ser comunista, foi apelidado de Il Prete Rosso (Padre Vermelho), estabelecendo a fama de que os comunistas comiam criancinhas.
Cansado de segurar no arco na orquestra da Basílica, resolveu dar aulas em um orfanato de moças chamado "Ospedale della Pietà", dirigido por Mona Leilah, que era mais ou menos a Casa da Eny de Veneza.
Mas o seu espírito ítalo-soteropolitano é lembrado até hoje pela sua obra de axé-barroco As Quatro Estações, que não tem nada a ver com as viadagens de uma certa banda brasileira. Vivaldi era padre e gostava de São Paulo, São Sebastião e São Francisco há tempos, mas não saiu fazendo música sobre isso.
A obra[editar ]
Assim como Van Gogh, Vivaldi também não tinha reconhecimento do público, que considerava sua música ruim, chata e sonolenta. Nos tempos atuais, a música de Vivaldi é considerada revigorante, mas chata e sonolenta como a maior parte da axé music.
Sacerdote e missionário da Igreja Católica Apostólica Romana, Vivaldi era o violinista da banda de sua paróquia, mas muitas vezes ele esquecia que estava em uma igreja e mandava um solo virtuoso de 13 minutos, até atingir o orgasmo. Era praticamente uma mistura de Steve Vai dos violinos que amava seu instrumento como B.B.King ama sua Lucille.
Em uma destas apresentações, Vivaldi foi convidado para montar uma gôndola elétrica para o carnaval de Veneza, que também tocaria em festas de debutantes e formaturas. Vivaldi aceitou o convite e a banda começou a ensaiar as músicas. Nas festas, Vivaldi e os demais integrantes tocavam Kenny G., Berlin, Richard Clayderman, Celine Dion e Placa Luminosa, músicas típicas de micaretas italianas.
Em 1695, Vivaldi saiu de sua banda, partindo para a carreira solo, só voltando a tocar vinte e poucos anos depois, fazendo uma turnê caça-níqueis, tendo seus shows abertos pelo The Police, Led Zeppelin e Daniela Mercury, com Carla Perez, Scheila Carvalho de dançarinas e bunding vocal. Convidado para alguns programas, Vivaldi logo mostrou serviço, inclusive participando do "Se vira nos 30" do Domingão do Faustão Foram longos anos fazendo música própria. Mas como a maioria dos artistas, Vivaldi aos poucos foi perdendo seu prestígio (e o chokito também), aposentando-se dos palcos muito cedo e sendo esquecido que nem o É o Tchan e a Cia do Pagode. Somente depois de 200 anos sua música teve o reconhecimento merecido, como acontece com tantas bandas ruins dos anos 80 nesses revivais estúpidos, mas já era tarde demais pois Vivaldi estava descansando em paz e não ganhou nenhum tostão dos direitos autorais.
Grandes obras[editar ]
- Le Quattro Stagioni ou As Quatro Estações para os que acham que existem 4 Primaveras:
- Verão: Fase axezeira de Vivaldi, onde vivaldinamente tocava clássicos do Chiclete com Banana
- Inverno: Época gótica de Vivaldi, onde sua música apresentava uma certa melancolia para qualquer um que escutasse.
- Primavera: Época alegre de Vivaldi, com músicas de casamento e suruba.
- Outono: Época boa.
- Pequenas operetas e grandes opirocas
- Músicas de casamento e desquite
- Músicas para se ouvir comendo um chester, e agasalhar um peru
Ver também[editar ]
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