Concord

Cquote1.png Aff esse pessoal vê lacração em tudo. Hoje em dia tudo é woke. Não passam de um bando de nazistas Cquote2.png
Único jogador de Concord sobre qualquer um que não jogou
Cquote1.png Nunca nem vi Cquote2.png
Sonysta sobre Concord
Cquote1.png Pronomes de concord: foi / era Cquote2.png
Alguém sobre Concord

Concord é um delírio coletivo que durou 10 dias, o maior fracasso da indústria de videogames da história desde o jogo do E.T., foi um fracasso tão majestoso que popularizou um termo para outros casos semelhantes (como o "Concord do Xbox", "Concord da Warner" , Concord Da Ubsoft e "Concord dos Vingadores") com esse dado a qualquer floquinho de neve tentando enganar os sócios da Viagra (que chamamos de "investidores") de que seu jogo é "O Novo Star Wars" ou "O Novo Fortnite" com promessas de lucros infinitos, mas tudo sendo em sua raiz um esquema de 'golpe do falso investimento'. Foi uma cabide de emprego ESG da Sony, por 8 anos a maior máquina de lavar dinheiro da história humana (somente atrás e muito do Governo Foderal e seus infinitos truques) e só não lacrou mais que Dustborn e Tell Me Why. Concord recebeu o certificado do Guinness World Records como o game mais rápido a fracassar.

Desenvolvimento[editar ]

Tudo começou em 2016, quando Overwatch foi lançado. A Sony, muito esperta, logo pensou "poxa, vamos fazer nosso Overwatch e ganhar dinheiro infinito para sempre". O problema é que o desenvolvimento do clone de Overwatch durou 8 anos e durante esses anos muita coisa aconteceu, e coisas absolutamente relacionadas aos videogames, coisas como a morte do George Floyd e a eleição de Donald Trump. Obviamente, esses fatos tão diretamente ligados com videogames que não podem ser ignorados afetaram o desenvolvimento do jogo, e a Fired All Studios (empresa criada para dar um golpe na Sony) decidiu que seu jogo teria como público-alvo uma "audiência moderna", aqueles conhecidos como "jovens dinâmicos" e que o seu jogo não seria direcionado a um bando de marmanjo misógeno, racista, gordofóbico e homofóbico de 40 anos de idade. Então ao invés de fazer um Overwatch da Sony onde o Kratos poderia arrancar a cabeça da Aloy (isso sim daria um sucesso) ou onde a Aloy poderia dar ma flechada no cu do Nathan Drake, eles preferiram fzer algo totalmente inovador para um público jovem e super engajado em pautas que tornam nosso planeta um lugar melhor para se viver.

Para atender essa audiência tão descolada, jovem e cheia de energia do bem, o time de desenvolvimento apostou em várias estratégias totalmente inclusivas, trazendo tudo o que fosse do mais cheiroso advindo diretamente da Sweet Baby Inc., incluindo assim no jogo bastante diversidade, equidade e inclusão, dando voz a todas minorias, incluindo gordos, incluindo idosos, incluindo gente esquisita, provavelmente fazendo bastante self-insert e excluindo qualquer possibilidade de algum personagem branco ou heterossexual. Enfim, tudo o que é mais do bem na face da Terra, só energia boa foi depositada na criação desse game.

Jogabilidade[editar ]

Concord é um jogo definido como do gênero "clone woke de Overwatch", ou seja, um "hero shooter" das minorias oprimidas. Absolutamente qualquer personagem vai ter algum tipo de transtorno mental que foi inventado pela psicologia apenas a partir de 2020, coisas como TDAH e gênero fluido.

Quanto à jogabilidade, é aquele jogo de tiro online de duelo de 5 contra 5 numa arena pequena. Nada que você já não tenha visto o Overwatch fazer muito melhor e com personagens mais bonitos. Como apenas 200 pessoas no mundo inteiro jogaram esse negócio, eu certamente tinha mais o que fazer e nem joguei para falar mais alguma coisa sobre isso.

Personagens[editar ]

• Teo - O único homem branco cis, mas não caucasiano porque seria demais, então temos um latino cego de um olho. É o carinha que usa um uniforme de futebol americano comprado no Perigo, afinal é um típico latino pobre, fodido e todo ferrado com um headset pirata.
• Haymar - Uma asiática metida a trevosa vestida com as cortinas da avó para esconder qualquer curva e sensualidade, ou seja, uma espécie de cospobre da Ravena. Ela era para ser a garota-propaganda do game, mas como ela se parece apenas com uma japonesa esquisita convencional, passa totalmente desapercebida.
• Sat Child - Um personagem banido de Guardiões da Galáxia, um gorilão azul de cara vermelha que parece que uma hemorroida virou do avesso e explodiu na cara dele. Também está em vários materiais promocionais alertando a todos a não comprar esse game.
• Emari - Uma gordona de batom azul e piercing, só mais uma dentre tantas personagens fazendo cospobre. Sabe aqueles contêineres de lixo feitos de metal em frente ao seu prédio? Ela pegou um desses e usou como roupa.
• Lark - A mulher-fungo com o corpo coberto por micose, representando os leprosos, ela é formado por queijo apodrecido bolorento e mesmo assim consegue ser uma das personagens menos repugnantes, só para você ter uma noção, mesmo que pareça que tem aquele cheddar de McDonald's escorrendo pelo rosto dela.
• Roka - Apenas uma cabeçuda muda, representando pessoas tímidas ou com deficiência nas cordas vocais.
• Lennox - Como um jogo desses não poderia ter muitos caras brancos, colocaram esse zé-ruela como personagem masculino principal, um alien de cara amarela que parece aquele carinha do Guardiões da Galáxia que controla a flecha com um assobio.
• Jabali - A tentativa de fazer o Lucio do Overwatch, mas apenas conseguiram fazer um negão ridículo que saiu de uma discoteca dos anos 1970.
• Daveers - Uma lésbica vestida com baldes, parece que ela trabalha como faxineira e gari e improvisou uma roupa usando um balde transparente da avó na cabeça, ou então aqueles pote de sorvete transparente daquelas marcas de pobres, e ainda por cima uma roupa com pedaços de estofado. Lembrando que "elu" é não-binárie.
• Kyps - Um manequim cor de rosa usando roupinha social. Onde que os desenvolvedores estavam com a cabeça?
• Vale - Talvez a personagem com o design mais decente e minimamente aceitável, ela é uma negona vestida com um moletom que ela achou no lixo, e também um bonezinho surrado.
• 1-8FF - Uma enorme e literal latona de lixo amarela. Sim, você paga 200 reais para jogar com uma lata de lixo.
• It-2 - A tentativa de trazer uma personagem fofinha e maluquinha tipo uma Jynx de League of Legends, mas aqui é só uma goblin de cabelo rosa metida a descolada.
• Duchess - Está aqui só porque tem que ter uma idosa no jogo que não quer cometer etarismo.
• Bazz - A negona com dois pompom na cabeça e vestida como se tivesse saído de uma discoteca.
• Daw - O gordão com puta cara de moleque aleatório. Além de vestir calças acima do umbigo, também veste uma luva de borracha daquelas para lavar banheiro.

Recepção[editar ]

O jogo Concord recebeu avaliações péssimas e todo mundo desceu a lenha nesse jogo. A Eurogaymer foi o único site especializado que conseguiu jogar Concord antes do jogo ser fechado e trouxe uma análise enfatizando que Concord "mirou no Guardiões da Galáxia e acertou no cospobre de Overwatch". Enquanto até a IGNobil não cosneguiu defender esse game e disse que "se fosse grátis ainda estaria caro". E assim, em 2024, a Sony descobriu que a "audiência moderna" na verdade é algo tão lendário quanto o Mico Azul.

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