Tamar

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ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!

Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta

EX-GOSTOSA

Tiazinha035.jpg
"Vê se esse pau não é o teu!"
"Pior que é... murcho assim..."

Não confundir com a estupradinha muito menos com o projetinho das tartaruguinhas...

Tamar foi uma mina lá de Canaã (só não sei qual dos povinhos de lá agora), cujo nome significa "permanecer ereto", e a bicha era especialista mesmo nisso, já que catou dois irmãos e o pai deles, ou seja, dois maridos e o próprio sogro. É mole? É mole, mas sobe! Porra, usando piada de José Simão aqui não né camarada?

História[editar ]

Bem, como dito anteriormente Tamar provavelmente era da região mesmo de Canaã e era mó gatinha, tanto que o Judá rapidamente descolou ela como esposa de seu filho mais velho, Er. É, er... a gente quase nunca fala do Er né... vai ver porque ele era um tremendo pau no cu do caralho e em algum momento isso cansou Jeová, que despachou o cara. Dizem as más línguas que foi em plena lua-de-mel, o que torna a parada até mais divertida.

O fato é que o Er não conseguiu embuchar a Tamar, e aí ela acabaria entrando na lei do levirato, que dizia que quando um cabra batia as botas e não dava filhos pra esposinha, o irmão dele tinha o direito de tentar fazer um boneco para honrar a memória do finado, que seria no nome do mesmo o filho. Só que Onã não estava muito a fim de fazer filhos que iriam cair no nome do finado Er e não no seu, assim ele criou o onanismo e passou a só finalizar a Tamar na base da punheta fora da buceta da mesma. Obviamente Jeová não é fã de punheta (No Fap September tá aí para provar isso!) e mandou esse também ir de Er.

Preocupado que seus filhos eram tudo filho da puta, o Judá pediu pra Tamar esperar uns aninhos pro Selá, o terceiro e até então último pirralho, ficar mais velho e quem sabe mais responsável que os dois finados. Só que, acreditando lidar com uma viúva negra, o Judá simplesmente deixou a nora mofando bem muito. Ela, percebendo a trapaça, e vendo que o Judá andava chorando pitangas após ficar viúvo, agiu numa noite em que ela já tinha calculado no calendário dela do tempo que a regra dela já tinha descido, pra se fazer de puta paga/meretriz pro Judá, que até topou fazer umas saliências com a bonitona de véu na cara, mas ele tava sem grana nem bicho pra fazer sacrifício na hora, e aí ela pede pra ele deixar como penhor o cajado de pastor que ele usava para trabalhar e apoiar os pés por ser manco, um anel de formatura na faculdade dos pastores de Canaã, um cordão com a carteira de identidade do Judá e o cu de quem tá lendo.

Depois do serviço feito, depois de alguns meses veio o resultado e óbvio que os fofoqueiros foram correndo contar pro Judá que a nora dele decidiu sair por aí dando pra alguém. Ele até ia mandar ela virar o alvo do tiro ao alvo com pedrinhas que ele ia mandar executarem, mas a mina rapidamente mostrou o pau, a identidade, o anel e o cu de quem tá lendo (de novo!) pro Judá, que reconheceu ser dele e aí óbvio que ele teve de assumir essa pica agora.

Tamar deu a luz dois moleques gêmeos: Perez e Zerá. O Zerá na real era pra ter sido o primeiro a sair, botou até a mãozinha de fora e amarraram um cordãozinho na mão dele pra identificar, mas aparentemente o Perez conseguiu com o Zerá o que o Jacó não conseguiu com o Esaú: puxou o moleque de volta pro útero da mãe e saiu primeiro que ele. Esse espertinho conseguiu assim virar o tatatatatatatatataravô de Davi só por ser ligeiro até ainda estando na buceta da própria mãe!

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