Judá

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"Aí, eu tive uma ideia brilhante aqui!"

Judá foi o quarto filho de Jacó e seu quarto também com Lea, que depois desse, cansada de ficar fazendo filho pra ver se segurava o pinto do marido em casa, acabou fechando as pernas e só abriria de novo um monte de tempo depois.

História[editar ]

Judá (que significa "me deem os parabéns, porra!") foi mais um dos filhos enjeitados do Jacó que nasceu da mulher enjeitada. Por uma sorte do destino, ele acabou virando o primogênito na hora de dividir a herança do pai, já que seus maninhos Rúben, Simeão e Levi todos fizeram uma bosta e assim ele viraria o grande fodão da família.

Não a toa portanto o Judá provavelmente era o que mais tinha invejinha do Zequinha, o filho mais velho de Jacó com Raquel. Assim, foi ele o autor da brilhante ideia de vender o maninho pelo dinheiro dos dois quilos de pão. O pior é que todos acharam uma ideia muito boa e assim Zequinha foi fazer uma tour não requisitada e sem volta pro Egito.

Acredita-se que Judá acabou ficando com um puta remorso, indo morar um bom tempo longe de seu pai e seus maninhos, num canto em que ele, esposa e três filhos, viveriam de boas. Logo ele descolou uma mina pro filho Er chamada Tamar, mas o Er parece que curtia descumprir a Lei Maria da Penha e aí Javé não curtiu muito essa brincadeirinha e o despachou pro inferno. Daí, pra cumprir o levirato, o irmão do meio, Onã, deveria casar com a dita cuja e fazer filhos em nome do Er, só que ele era muito praticante do onanismo e não conseguia ficar sem bater bronha invés de comer a mina, e como punheta é pecado mortal, ele também foi pro saco. Selá, o mais novo, acabou tendo de esperar pra casar com a Tamar, que, já puta com a espera, decidiu aproveitar que estava puta e realmente se vestiu de puta pra no escurinho e sob efeito de cachaça com Rohypnol, trepar com o Judá e assim finalmente emprenhar logo de gêmeos: Perez e Zorá. O Perez mais pra frente daria origem à Dinastia de Davi, os fodões da história israelita toda.

Judá acabaria ocasionalmente voltando a morar com o pai e passar uma fome fodida com ele e os maninhos. Acabou viajando com eles pro Egito pra descolar alimentos, e acabaram mal recebidos pra cacete pelo governador de lá, um tal de Zafenate-Paneia (que era o Zequinha disfarçado), que só aceitou negociar com eles novamente se eles trouxessem o Benjamim (削除) Apica (削除ここまで). O pai obviamente recusa, mas o Judá promete ficar como o fiador do pai caso aconteça alguma merda com o moleque, o que acabaria ocasionalmente rolando: o Zafenate-Paneia mete o louco de que o Benjamim roubou um Tupperware da casa dele e diz que ele viraria seu novo escravo. O Judá, consternadinho, dá uma de Jesus (que curiosamente nasceria da tribo dele, coincidência? ACHO QUE NÃO!) e diz que vai ficar no lugarzinho dele. Isso amolece o coração do Zequinha, que acaba liberando geral e ainda se revelando como o maninho perdido deles.

Judá acabou virando um puta diplomata. Já não bastava comer a nora, o cara também aprendeu a fazer melhor que os carinhas do Trato Feito!

Ver também[editar ]

v d e h
Filhos de Jacó e suas Tribos de Israel

Os Filhos de Jacó

Relacionados

Jacó | Israel | As mães (Lea - Raquel - Zilpa - Bila) | Filhos de José (Manassés e Efraim) | Leão de Judá | Dez Tribos Perdidas | Shavei Israel | Falsificações (Bene Israel - Beta Israel - Cazares) | Diná (mulher não tem moral pra formar tribo!)

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