Skol 360°

Skol 360° é mais uma versão da (削除) Pepsi (削除ここまで) Skol que foi lançada no passado, fez uma minúscula legião de consumidores fanáticos doentes e sumiu pra nunca mais brotar novamente (vibes Fanta Maçã Verde), criando um delírio coletivo num monte de velho (📍Pirapora do Bom Jesus) porque se embriagar com a própria breja normal já tá valendo. Ao menos, faria mais sentido eu chamar esse derivado aqui de urina, petróleo ou qualquer merda sem ser cerveja, mas se bem que cerveja em si já tem gosto de xarope de reabilitação, e a Skol já está falindo, deixando em seu lugar as cervejas de burguesinha do cérebro atrofiado, como a Spaten e Amstel.

Origem[editar ]

Agora deixando de enrolar feio e vamos ao que importa. A Skol 360° é uma bebida que se destacou há uns anos por ser a única em toda a face da Terra que (ao menos tentou) não causava inchaços abdominais! Veja só que sacada genial, antes se preocupar com a "saúde" de bebuns do que se preocupar com a escassez de alimentos na África, Venezuela, Tangamandápio e etcetera. Os escravos da Skol passaram anos produzindo isso, durante todo esse tempo você poderia estar comendo muitas ruivas, e eu só não comi durante este período porque a Ambev me contratou logo nessa época e eu era molestado só de respirar.

A origem disso tudo se deve à época em que Roberto Carlos foi num churras com o Silvio Santos, onde os mesmos ingeriram jujubas, vegetais folhosos, carne de burro e pão auto-tostante, já que os mesmos eram veganos (ah, para... Tem algo de errado nessa historinha, seu escritor safado). Acontece que nossas "xub-cerebridabes" haviam bebido a própria Skol normal, que além de ter deixado os caras inchados feito tua mãe, desencadeou uma série de surtos nos amiguinhos, que já estavam se cagando horrores por ali com o intestino corroendo mais que a taça da copa de 1970. Depois deste episódio, datado muito possivelmente de 11 de setembro de 2001 (um dia muito pica pra pegar um voo pra Manhattan), os gerentes da Ambev não pensaram duas vezes...

O nome 360 foi escolhido porque era simplesmente a modinha do momento, com videogame utilizando toscamente no nome, blog de política, aplicativo de GPS e muitas engrenagens do capitalismo selvagem. Muitos dos consumidores se sentiram enganados ao beber a bebida, que de qualquer jeito iria deixar eles que nem o Shrek com diarréia, e esses bananudos (ou melhor dizendo, ENGANADOS NA CASCA DO OVO) praticamente pegaram a lata, garrafa ou seja lá o que for e deram um giro de 360° no toba pra assim cometerem seppuku.

Publicidade[editar ]

Em torno desse bololô, oba-oba, aserehe ra-de-re e afins que ninguém tampouco se importa, existe um elemento que se não tivesse nascido, o produto de fato evaporaria das prateleiras em menos de 1 mês ou menos que isso. Os nerdola marketeiros da Skol queriam fazer propagandas que tiravam sarro dos pobres consumidores otários que beberam a bebida original e se estufaram, e dessa forma teria que ser algo original, inovador, a oitava maravilha do mundo. Tentaram fazer e, rapaz, que bagulho mais grotesco viu...

A agência Giuseppe Camolle se baseou num fetiche milenar na internet chamado inflation body, onde personagens aleatórios (maioria da puta que pariu) se transformaram em obesos literalmente esféricos, de forma que se parece um balão. O resultado disso tudo foi UMA MARESIA DE BOSTA, uma série de comerciais com a atuação nível Fiuk, onde pessoinhas inocentes engravidam instantaneamente por comer e beber. Eles comem e bebem e viram Thaíses Carlos imensos. À partir daí presenciamos consequências (simulados de um jeito de alto grau autista) dos chamados "baiacus" (hahahah piadas modernas, skibidi toilet descendo pra bc), sendo as tais consequências: Arruinar a flertagem em segundos no meio de um cabaré; destruir a arquitetura dum banheiro de shopping; não caber na xoxotinha do ônibus e ainda ficar flutuando que nem algum retardado dos videoclipes do Raul Seixas.

Coloque sua camisa de força, assista por sua conta e risco...

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