Ricardo Lewandowski
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Ricardo Lewandowski | |
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Ricardo lewandowski stf.png Robert Lewandowski pai discursando sobre suas motivações pessoais | |
Ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal | |
Período | 16 de março de 2006 – actual |
Partido | PT |
Nível de honestidade | Baixo, ruim, pobre... Judeu suis generis |
Perfil | |
Nascimento | Rio de Janeiro, Bandeira do Brasil Brasil |
Alma mater | Universidade Só Pingaiada |
Partido | PT |
Profissional | |
Profissão | Juiz |
Dados Pessoais | |
Sexo | Masculino |
Vícios | Adora praticar a Declaração Universal dos Direitos Humanos |
Preferências | |
Time | SE Palmeiras |
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Google sobre cumpanhero Lewandoequrr9h9rwski
Luis Enrique Roberto Lewandoski (Hell de Janeiro, 11 de maio de 1948) é uma divindade polaco-brasileiro. Atualmente integra a trupe de ex-ministros comunistas do Sanitário Tribuanal Federal, tendo sido presidente daquele antro de anjos da guarda criminal entre 2014 e 2016, passando o bastão para a ministra Cármen Lúcia depois disso. Ocupa parte de seu grande tempo livre fingindo dar aulas de Teoria Geral do Estado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Trata-se de um ilustre magistrado dotado de notável saber jurídico e reputação ilibada e que raramente se envolve com bandidos e mafiosos, não havendo nada de suspeito a respeito dele. Lewandowski é pouco admirado por seus colegas, devido seu incrível poder de síntese, redigindo votos extremamente curtos e sem graça.
Assim como o José da Linhaça, Moreira Alves, Otário Galinha e seu parceiro de quarto Marco Aurélio Collor de Mello, Lewandowski também já teve a oportunidade de figurar como um vice decorativo durante as saidinhas (ou saidonas) do presidente, do vice e também, do presidente da Câmara.
É pai do futebolista polonês Robert Lewandowski Jr. [1] [2] . O próprio jogador já declarou em diversas entrevistas que gostaria de visitar seu pai um dia[carece de fontes ], mas que o medo de morrer esfaqueado no beco de alguma favela do país o fez mudar de idéia[3] .
Biografia[editar ]
Robert Lewandowski nasceu e cresceu em um bairro de nome estranho de Kalwaria Zebrzydowska. Aos dois anos, seus pais resolveram que era hora de fugir das garras de um alemão esquizofrênico e pegaram o primeiro navio do dia 1 de abril de 1939, rumo à Austrália, passando pelo caminho mais curto e longe de piratas moçambicanos e somalis. O azar daquela família é que eles não contavam com piratas do Rio de Janeiro, negados até hoje pelo governo do estado, mas comprovado por historiadores da fundação Desciclomídia™. Como não conseguiram dinheiro terminar a viagem, resolveram ficar por ali mesmo.
Robert Lewandowski foi registrado como Roberto Lewandowski (seu nome português) no Rio de Janeiro numa terça-feira, dia 11 de maio de 1948, às 21:48h. Depois que o Roberto comedor-de-avós passou a fazer sucesso, Roberto entrou com pedido de mudança de nome na Defensoria Pública do Estado, sob a alegação de estar sofrendo com humilhações usando o mesmo nome que aquele cantor ridículo. Deferida a causa em favor de Lewandowski, Roberto finalmente passou a se chamar Ricardo.
Ricardão começou sua carreira nos armários da Faculdade de Direito da USP, onde depois se tornou professor da Teoria Geral (削除) da Administração (削除ここまで) do Estado e dar aulas para os calouros retardados do primeiro ano da graduação.
Depois de anos de atuação ferrenha na defesa dos pobres oprimidos e improbes em geral, Levandovisque foi indicado ao Tribunal de Crimes de São Paulo e assim poder ter mais contato com seus colegas de profissão nas audiências onde adorava conceder liberdade (削除) in (削除ここまで)condicional aos pobres estupradores e homicidas.
Para comemorar sua indicação, Ricado Lewandowski voltou a Polacolândia e foi numa festa no subúrbio de Toruń, quando conheceu uma polaca de nome esquisito. O resultado levandowski só ficou sabendo em 2013, quando seu filho bastardo marcou quatro em cima das Madrileñas em plena Liga dos Campeões.
Devido seus esforços para ajudar membros do PCC não apanharem de membros de outras facções nas cadeias do Estado de São Paulo, Lewandowski foi promovido pelo então presidente invertebradamente analfabeto à ministro do Supremo Tribunal Federal, podendo contribuir com o crescimento do PCC a nível nacional.
Supremo Tribunal Federal[editar ]
Ricardo Lewa tomou posse em 2006 tendo como principal missão resguardar o direito de políticos com a reputação mais suja que o rio Ganges, mas que de alguma forma contribuem com a manutenção do estabelecimento.
O costa-quente do STF e "relator oficial" da casa, já tratou de casos envolvendo cotas, Mensalão, Lei da Ficha Limpa, Mensalão e mais recentemente, a Operação Lava Jato [já disse mensalão?].
Amigo pessoal de pessoas como José Dirceu, Luiz Inácio Lula da Silva entre outras pessoas de índole inquestionável, já os ajudou várias vezes nos casos acima citados. Não por menos, foram eles quem o colocou lá, então faz todo o sentido mostrar gratidão com seus padrinhos.
Seu maior feito foi rasgar a Constituição do Brasil na frente de 81 senadores, na época do impeachment de Terrorista Rousseff, mantendo seus direitos políticos ilegalmente.
Caetano Velloso Ministro do Supremo Tribunal Federal
2006 – 2023 Sucedido por
Cristiano Zangado
Joaquim das Cotas Presidente do Supremo Tribunal Federal
2014 – 2016 Sucedido por
Carmen Miranda
A gang dos Batmans do STF | ||||||||
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Em atividade |
| Gilmarmendes.jpeg | ||||||
Ex-Ministros | Alfredo Buzaid • Celso de Mello • Ataulfo de Paiva • Barata Ribeiro • Carlos Ayres Britto • Cezar Peluso • Ellen Gracie Northfleet • Epitácio Pessoa • Eros Grau • Evandro Lins e Silva • Francisco Rezek • Ilmar Galvão • Joaquim Barbosa • José Linhares • Lúcio de Mendonça • Marco Aurélio de Mello • Maurício José Corrêa • Nelson Jobim • Sepúlveda Pertence • Teori Zavascki • Ricardo Lewandowski • Rosa Weber | |||||||
Eles não precisam se preocupar com as consequências, o Supremo dá um jeito nisso... |