Carlos Ayres Britto
Carlos Ayres Britto | |
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Ayres britto cosplay de tio1-jpg na sua posse no stf.png Ministro em sua foto oficial do STF. O problema foi só a cabeça que não coube na foto. | |
ex-ministro no Supremo Tribunal Federal | |
Período | 25 de junho de 2003 até 18 de novembro de 2012 |
Partido | PT |
Nível de honestidade | Alto , perto de seus antigos colegas, parece um anjo (só parece). |
Perfil | |
Nascimento | Propriá, Bandeira de Sergipe Sergipe |
Partido | PT |
Profissional | |
Profissão | Poeteiro |
Dados Pessoais | |
Sexo | Masculino |
Nível de Inteligência | Alto Parece doutô purque diz palavras difíceis |
Vícios | Embroma demais no palavreado |
Carlos Augusto Aires Britto Jr. (Expropriá, 18 de novembro de 1942) é um professor [ou ao menos se acha um] e poeteiro brasileiro de mão cheia, mais relevante enquanto era ministro do Supremo Tribunal Federal. É tetraneto do fundador da capital argentina, Buenos Ayres.
Biografia[editar ]
Criança de origem pobre, porém honrado, Carlos Agosto Ayres de Britto Júnior nasceu em um buraco de Ser Jeep® chamado Propriá, também conhecida como Zona de Exclusão, cidade com o nome da cidade oriunda do verbo expropriar, coisa que o ministro teria a oportunidade de fazer várias vezes com seus antigos parceiros de partido (explicado mais adiante).
Ayres Britto começou sua vida na advocacia portal-cadeiana em 1966, na Federal de Ser Jeep®, antes mesmo de aquilo se tornar uma universidade de fato, numa época em que lá se usavam pedras como um ábaco e a única coisa que tinha nas salas de aulas eram giz com pó cancerígeno e um quadro negro numa sala para mais de 90 alunos. O "guerreiro" conseguiu seu diploma naquele recinto que mais parecia uma escola de Moçambique.
O então aspirante à ministro do STF resolveu tentar a sorte em São Paulo em busca de uma vida melhor pra sua família (ver nordestino ). Ayres conseguiu passar pra Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ali sim, pôde conseguir um diploma universitário de verdade. Depois ele participou do quadro De Volta pra Minha Terra e conseguiu voltar pra Propriá com um diplominha de douto na mala. Depois dali nunca mais teve problemas na terrinha dele, afinal ele tinha se tornado um legítimo você sabe com quem está falando? Me chame de dotô! .
De Volta pra [sua] Terra, Britto Jr resolveu praticar a filantropia ajudando aos mais pobres e oferecendo aulas na universidade onde pegou seu diploma pela primeira vez e recebendo em troca um saquinho com restos de pães dormidos e alguns trocados pra pegar o buzão, mas ele não os chegava a usar porque o motorista era gente boa e deixava o douto Ayres subir pela porta de trás (contanto que defendesse o motorista de graça num futuro processo trabalhista).
Desejando sair daquela merda de vida que voltou a viver, Ayres voltou pra São Paulo, dessa vez para trabalhar como vice decorativo do então professor eleito democraticamente, Michel Elias Temer (sim, ele mesmo).
Na política[editar ]
O douto Ayres Embromação já tentou uma boquinha como deputado federal, se candidatando pelo PT em 1990. Bem, ele não conseguiu ganhar a tão sonhada mamata federal, mas o futuro lhe reservava coisa melhor que aquilo. O esforço de Carlos Ayres em prol do grupo foi tão grande que mais tarde ele foi chamado pelo líder do partido e que se tornaria presidente da republiqueta banânica alguns anos depois, para participar da convenção dos ratos endeusados num porão situado na mesma praça que o dele.
Na Suprema Corte[editar ]
Ayres Britto estreou em 2003, praticamente junto com o seu aliado e padrinho político que tinha se tornado presidente.
No STF, Ayres conseguiu uma proeza histórica, ganhar praticamente todos os casos em que ele foi o relator. Isso foi porque o próprio ministro enrolava muito nas palavras, mais do que seu parceiro de covil, Celso Collor de Mello, Carlos Ayres Britto conseguia se tornar insuportável recitando seu versos estranhos e com palavras que não encontramos e nunca vamos encontrar nem no dicionário de analfabetos, tão pouco num dicionário de gente.
Frases[editar ]
Dotado de uma oratória ímpar considerando todo o meio outrora frequentado pelo magistrado, Ayres Britto desfrutava do dom de compelir seus condiscípulos ao mais profunda sonolência.
Em Brasília havia um instituto dedicado exclusivamente à busca dos significados ocultos por trás das palavras proferidas pelo togado, na crença de se tratar de um "iluminado", uma vez que sua capacidade de tecer divagações filosóficas infindáveis sobre absolutamente qualquer coisa parece transcender à capacidade humana ordinária.
Adiante temos algumas das mais kafkianas frases ditas por esta figura que consegue suplantar todas as expectativas acerca dos anúncios sufragais.
Cquote1.png Aí já é um plus de indeliquência Cquote2.png
Ayres Britto sobre mensaleiros
Ayres Britto sobre sobre ???
Cquote1.png Marcos Valério tinha o dom da ubiquidade, estava em todo lugar Cquote2.png
Ayres Britto sobre sobre alguma coisa a ver com o marcos valério
Ilmar Galvão Bueno Ministro do Supremo Tribunal Federal
2003 — 2012 Sucedido por
Luis do Barrão
A gang dos Batmans do STF | ||||||||
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Em atividade |
| Gilmarmendes.jpeg | ||||||
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Eles não precisam se preocupar com as consequências, o Supremo dá um jeito nisso... |